Dangerously In Love escrita por Manu


Capítulo 3
Carona em péssima companhia


Notas iniciais do capítulo

Será que há alguém lendo aqui? Bom, se houver deixe reviews, isso me motivo a continuar a postar! beijolas



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–Você disse que não ia sair hoje- ele acelera o carro.

–Ei olha a minha roupa, não posso ir a lugar algum assim!- ele ri

–Relaxa não estamos indo a um lugar muito movimentado!

No caminho para o tal lugar vamos conversando e fazemos um bate bola de perguntas e repostas:

- Aonde estamos indo? Me fala logo!

-Por que? Ta arrependida de entrar no carro de um estranho- ele me olha maliciosamente de cima a baixo.

-Ai meu deus, onde eu estava com a cabeça? entrei no seu carro sem nem saber nada sobre você. Para o carro e me deixa eu descer!-eu ordeno e ele ri

-Ei, relaxa te prometi que não sou pedófilo! É que eu sei la, você me parece ser gente boa. Ja ouvir falar em pessoas que gostam de fazer novos amigos?

-Ah bom, pensando bem... PARA O CARRO, EU VOU DESCER!- eu gritava e ordenava. Ele freou bruscamente e o pó da estrada de terra vermelha subiu, ele abre a porta e eu desço. Ele desce do carro:

-Sabe que não vai chegar hoje em casa né? Não andando, ainda mais com essa sua rapidez!- ele debocha e encosa no carro.

-Ei eu posso pedir carona sabia?

-Aham claro, quem vai dar carona para uma  menina descabelada e com moletons, vão pensa que é uma mendiga!-ele ria alto

-Ta legal você me ofendeu! Vou te mostrar como posso- Tiro o moleton e amarro na cintura e fico com uma regatinha branca por baixo, jogo os cabelos de lado e arrumo o sutiã. Meus seios eram fartos o suficiente para chamar a atenção de algum caminhoneiro.

Vejo um caminhão vindo no fim dá estrada e faço sinal de tenência para Justin, que entra no carro e da a partida, bom só seria eu e eu a partir de agora. Dou um sinal para o caminhão que logo para no acostamento. Era um velho, que me olhava de uma forma nojenta. Mas era o único jeito de ir embora.

-Quer carona docinho?- o homem dizia me olhando dos pés a cabeça. Senti um calafrio  resolvi negar:

-Não obrigada, o sinal não era pra você! Desculpa moço- tentei mentir o melhor possivel. O cara desce do caminhão

-Agora você vai entrar ai- ele me puxa pelo braço com muita força e abre a porta do caminhão quase me obrigando a entrar.

-ME SOLTA SEU VELHO NOJENTO!- eu gemia de dor no braço, gritava mas a estrada estava deserta e Justin ja havia ido embora.

-Tudo bem não quer entrar no caminhão né? Certo, vou acabar com você aqui no mato mesmo- eu gritava e me esperneava. Ele me jga no chão e cai em cima de mim. Tenta me beijar a força e consegue rasgar minha camiseta.

-Ta legal seu velho nojento ja chega!- fecho os olhos com medo de saber quem era, me encolhi e esperei. Quando ouvi o barulho do caminhão saindo. Abro os olhos e vejo Justin

-Você está bem?- ele diz com ar de preocupado

-E-eu não s-sei, m-me ajuda!- ele me ajuda a levantar e me cobre com a sua camisa, que por sinal meu moleton ja havia se perdido no meio do mato.

-Ei, o que eu disse? Vamos vou te levar ao lugar que vai te deixar mais calma.- sigo em direção ao carro.

Reparo em Justin, que toda vez que falava comigo olhava para meus seios o que me deixava cada vez mais corada.

POV Justin

Eu dei uma surra naquele velho nojento, querendo colocar as mãos nela. Ela é tão frágil, como ele pode. Velho babão da porra. Ela estava realmente com medo, ela tremia. Iria acalma-la, ela só precisava ir comigo.

O que eram aqueles peitões que me tiravam atenção toda vez que eu olhava para ela? Nossa que peitos, minha vontade era cair de boca mais acho que ela não é igual as outras garotas que eu pegava.

POV Ashley

Chegamos ao tão esperado lugar, uma montanha que dava para ver tudo lá de cima, uma paisagem linda. No momento viamos o sol se pondo, respiro fundo e ja estava mais calma.

-Ei, qual o pior momento da sua vida até agora?

-Quando a minha mãe morreu!- ele engole seco- Não precisa se sentir culpado pela pergunta!

-Dificil, você mora sozinha?

-Não, moro com meu pai e meu irmão. Mais meu pai não é um exemplo de pai, ele não é muito presente. Trabalha muito, é da força aérea americana. Ele viaja por meses, somos mais eu e meu irmão!- ele parecia estar interessado na história então nos sentamos de frente para a paisagem.

-Irmão? Vamos embora- ele diz, rimos- Mais velho?

-Não, mais novo!

-Ufa!-rimos

-Qual o seu pior momento até agora?- ele olha para o horizonte

-Bom, minha história é a seguinte, minha mãe ficou grávida muito nova e realmente não tinha condições para ter um filho, ainda mais sozinha. Ela me teve mesmo assim, então foi dificil para ela, trabalhou muito para me sustentar e me dar tudo do bom e do melhor! Meu pai voltou depois de um tempo, por que eu estava - ele interrompe rindo- dando muito trabalho para minha mãe! Mas agora, ele andaum pouco mais presente na minha vida. Ele se casou de novo e teve 2 filhos, que são meus bebês! Agora tudo está se encaxando.- começa a chover e começamos a ficar ensopados.

-Nossa, foi bem impactante- rimos- Infancia bem conturbada a nossa viu?- rimos e ele se levanta. Estende a mão para mim e eu aceito.

-Bom acho que é um belo começo de amizade não acha?- dou um empurrão de leve nele com o ombro

-Amizade? Amizade..- ele ri- Amizade em que logo no começo eu ja vejo esses seus peitões? - ele ri e dou um tapa com força- Que foi? é a realidade! - saio correndo paro a carro e me encosto. - Era apenas brincadeira- ele me da um beijo no rosto.

-Ei, quem te deu tanta intimidade assim?- ele ri

-O que é um beijo perto de quem ja viu os seus peitões!- ele ri alto e lhe dou o dedo médio.

No carro o ar quente me conforta e o dia vai escurecendo, o barulho da chuva no vidro era mais um jeito de me deixar mole, está tão confortável que aos poucos eu vou caindo no sono vendo a linda paisagem, e as misturas de cores no céu.

-Chegamos!- sinto uma mão quente pousar sobre meu rosto. Abro os olho e vejo aquele rosto angelical na minha frente, com um sorriso lindo.

-Ei, anota seu número. Não quero perder minha nova amiguinha!- ele joga o celular e eu anoto. Dou um beijo no rosto dele e saio do carro levando comido o seu moleton exarcado

Olho no relógio e vejo que são onze da noite, passo pela portaria como uma nuvem, vou sonhando até o elevador, me olho no espelho e me vejo pior do que eu ja tava.

Entro em casa e dou de cara com...


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Notas finais do capítulo

eai, gostaram? reviews? o que acharam? desculpem pelos erros de português. beijolas



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