Meu Domador escrita por Luuh Weest


Capítulo 4
Declaração..


Notas iniciais do capítulo

Heey, fiz rapidinho hein? Kkkkk. Beijinhos!



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Uma Semana Depois...

Na verdade, ela o amava, e muito. Os dois prestavam um para o outro, mas sem compromisso sério, pensava Jade. Realmente o coração a dizia isso, era estranho estar envolvida, era trágico ter que ficar ao lado de um só garoto, porque ela teria que ficar, ao contrário ele ficaria com ciúmes, de fato. Era só evitar as brigas! Esse foi o sonho de Jade. Ela estava passando por uma rua desconhecida, Cat havia enviado uma mensagem para se encontrar com a amiga, era perto do cemitério? Talvez a ruiva que conhecemos não seja a mesma de sempre, mas era sim. Quem tinha armado isso era Beck. Droga! Pensou ela. Viu um ventinho cauteloso arrepiar seu corpo, estremeceu.

Aquilo era trágico, desde quando um vento a fazia estremecer? Afinal, ela não sentia calor nem frio. Nunca sentira vontade de fazer algo, por causa da preguiça de fazer algo. Bom, voltando ao assunto. Um ser apareceu em sua frente, tapando sua visão com as mãos, aquelas mãos geladas, macias, de repente algo veio em sua memória. Era! Era! Aquelas mãos que tocaram seu pescoço uma semana antes no hospital, aí ela percebeu que era uma armadilha de Beck, e que tinha usado a Cat, tão inocente, para bolar aquela farsa.

– Argh, Oliver. Me deixa em paz! Vai te foder, me deixa quieta cara! – falou como se quisesse.

Assim se beijaram, aquilo era um sonho, não, não era pesadelo, já que Jade amava ter sonhos canibais, de mortes e tudo, mas desde que não envolviam as coisas que mais amava, a prima, e o amigo colorido. Aquele beijo foi se aprofundando, até que se depararam dentro do cemitério, se agarrando. Aí ela acordou. Com sua prima berrando lá da sala, como ela podia? Cortar logo nessa parte? Ela não podia deixar mais dez minutos? Não, tinha aula! Lembrou dele, ela tinha que revelar! Ela mentiu, afinal.

– Espera, prima. – falou Jade, calma. Bem calma para a situação, diferente de Tori, que estava falando palavras sem nexo.

Foram para a escola, mas ele não foi. Ela tinha que confessar, decidiu que iria lá nele, anoite. Já se passaram um mês, ele não ia na escola, a menina se via impossibilitada de ir lá, incomodá-lo por causa disso. Na verdade, ela queria mesmo contar, mas podia? Não. Quando anoiteceu, ela viu que realmente deveria contar a ele. Era verdade, ela tinha que ir lá, afinal, ela tinha o magoado, afinal. 

– O Beck está? – perguntou tentando ser doce, coisa que nunca foi antes.

– Obrigada, desculpe o incômodo. – tentou ser gentil, a mãe dela disse que não teve incômodo algum e Jade se dirigiu, batendo na porta do RV.

– Quem é? Argh mãe, se for você, saiba que eu não quero jantar nada! Eu não tô com fome porra alguma! – berrou ele.

– Não.. Beck, sou eu! A idiota que consequentemente se chama Jade. – falou ofendida.

– Jade é você? – ele abriu a porta. – Argh West, se você veio aqui me ofender por causa da declaração, fique sabendo que eu não quero escutar nada que saía dessa sua boca suja! Vê se se enxerga, eu não quero escutar nada, saí daqui eu quero, eu.. Eu..

– Eu te amo! Estava mentindo, você é o céu, eu sou as nuvens, você é a sol eu sou sua lua! Eu te amo tanto. Só pensei que.. – pensou em como dizer melhor, em como não o ferir, não podia o machucar mais. – Tá, eu pensei que eu perderia minha reputação se contasse a todos que amava um garoto doce e gentil, eu sou uma idiota por não ter contado a você só por causa de uma merda de reputação! Desculpa. – ela corou. Aquilo era ofensivo.

– Está tudo bem, West. – falou. – Ei, me desculpa por ser grosso com você você iria se revelar, afinal, eu não poderia adivinhar! Desculpa eu, Jade. Eu te amo tanto. – assim foram para dentro do RV.

Ao chegar, Jade se jogou na cama, Beck riu, mordiscou um pouco o lábio, iria devorar aquele pescoço, deixando mordidas ali, que com certeza deixaria marcas depois, mas não protestaria, afinal, estava em um momento mágico com o homem que amava, era tão incrível ela se sentir íntima com aquele que chamava de paixão. Ela queria já poder o chamar de baby, ou meu amor.

– Pera, tamo namorando, Oliver? – perguntou ela, impossibilitando que ele começasse.

– É, se você quiser. Tamo namorando! – falou ele, ela assentiu com um beijo profundo, foi se aprofundando cada vez mais. Até que rolou!

– Pega leve, eu sou virgem. – exigiu Jade, ela estava quase ofegante, mas se segurou, não poderia gemer.

Então, eles ficaram em mordidas e chupões, que deixariam marcas, claro, mas nem ligaram, afinal, estavam no melhor dia, com a pessoa de seus sonhos, que correspondia ao amor que sentia. Era mágico, ser correspondido! Ela o amava, ele a amava, eles se amavam. Aquele momento era único. Ele, como prometido pegou leve com ela, e ela também pegou leve, pois ambos eram virgens de corpo, e teriam que perdê-la devagar. Quando Beck começou a se introduzir no corpo da menina, foi de leve, ficou um tempo lá dentro, para ela se acostumar, quando depois foi fazendo alguns movimentos. Viraram um só! E a virgindade saiu rapidamente de ambos os corpos. Aquilo era mágico, estar preso nela ou nele. Era incrível, sentir sua intimidade encostando na sua, cobrindo todo o espaço, aquela intimidade era imensa, difícil para aguentar dentro de si, mas acostumou. Dormiram ali, jogados na cama.

Acordaram com o cantar dos galos, a noite foi boa, pensou Jade, mas logo batidas na porta os impossibilitaram de continuar a dormir. Aquilo era o fim! Beck chamou Jade que vestiu sua roupa rápido, já vestidos, Beck abriu a porta, era ele, seu pai, meio irritante afinal, não deveria o incomodar a esse ponto, já pensou se ele os visse nus? Seria trágico! Beck mal começou a namorar com a menina e já passaria um mico? Não. Era impossível e seria trágico se acontecesse. Talvez não fosse ruim Beck ver, mas seu pai? Que nunca tinha visto o próprio filho sem roupa? Visse a namorada dos sonhos dele nua? Isso seria mesmo o fim.


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Notas finais do capítulo

Heey.. gostaram? Não, não é o final não lindjos! *-*



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