Escola Para Bruxos escrita por Mandy C


Capítulo 24
As portas ouvem


Notas iniciais do capítulo

Voltei bem rapido, na verdade já tinha esse capitulo feito, é bem pequeno.
Gente vocês vão reparar que o capitulo é diferente, na verdade acho que todos os capitulos serão assim agora, ficara mais facil para escrever com tantos personagens.
Eu sei também que acostumei a fazer capitulos a onde todos os personagens participavam, ou uma grande parte, mais daqui pra frente vai ser poucos em cada capitulo, espero que não tenha problema, eu começarei a "historia" agora, parece que eu meio que enrolei nesses 23 capitulos :)
PERSONAGENS EM PAUSE
Fernanda
Ana Laura
Lilyana
Giovanna
Manuella
Skyla
Madson
Danica
Alguns desses eu realmente queria que continuassem, pois tinha varias ideias, mas infelizmente não apareceram nesses 3 capitulos, e já faz um tempinho então estão em pause, quando derem sinal de vida novamente eles retornarão a fanfic. Também fico triste que os personagens novos não comentem, tinhas muitas ideias paras esses personagens :/
PERSONAGENS QUE APARECEM NESSE CAPITULO (muito pouco)
Carlie (nossa protagonista)
Halley
Lexi (pequena participação)
Katerine
Rodrigo (lindo como sempre)
Adam William (apesar dele não ser um personagem com ficha)
Se eu esquecer de algum, desculpe!

ps: Aos personagens novos sugiro que aqueles que não tenham lido os capítulos anteriores, leiam o do Adam, está com o nome dele mesmo, é para vocês saberem como o personagem é.
Andros (já avisado que se encontra doente, então não pode comentar, por isso não estranhem se ele aparecer e mesmo assim não estar comentando, já foi avisado)
Boa leitura, e até lá embaixo!



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As portas ouvem, por Carlie.

Agora era oficial, os grifinorios poderiam ser considerados a casa mais enxerida e causadores de problemas, tudo por que eles acabam ouvindo sem querer por detrás da porta. Dessa vez a grifinoria escolhida era Carlie, sua personalidade não era a das melhores, e a mesma havia descoberto uma parceira para seus crimes, Halley a aluna nova. Foi uma surpresa quando Carlie descobrira que a mesma era realmente irmã de Harry, e talvez ainda mais estranho quando notara que Halley possuía seu sobrenome, ta não era tão fora do comum que isso acontecesse, mas ali era o mundo bruxo, e quase todas as vezes em que se possuía sobrenomes iguais era porque eram parentes, mas Carlie não estava preocupada com isso, naquele dia ela estava era preocupada com o que ouvira sem querer da boca do professor Adam William, o carinha era uma figura, e Carlie gostará dele de principio, apesar de acha-lo estranho, e não foi por menos, ele parecia guardar grandes revelações. Mas por hora vamos relembrar o que ouvirá naquela manhã, tudo é claro sem querer, por que Carlie não era de forma alguma intrometida.

Tudo começou quando Carlie acabará de esbarrar em Rodrigo, um sonserino metido e enxerido, para Carlie Rodrigo era simplesmente uma espécie de outro planeta que fora enviado ao castelo para lhe tirar a pouca paz que tinha. Mas claro que a espécie desconhecida parecia não ver problema em tirar a pouca paciência que os genes da ruiva permitia ter.

– Sai da frente praga – disse Carlie calmamente, tinha decidido que teria calma com pessoas deficientes de neurônios, Rodrigo era uma dessas pessoas.

– E se eu não quiser sair, o que vai acontecer? – novamente aquele tom debochado que fazia Carlie ver vermelho, no entanto ela apenas respirou fundo e tentou manter a calma.

– Sai-da-frente – falou pausadamente, sorriu um sorriso angelical, claro que era para camuflar sua crescente raiva – AGORA! – que se exploda a calma, Carlie não era calma e tão pouco queria ser, Rodrigo lhe tirava do serio se uma maneira impressionante.

– Ei, a ruiva ta estressada – novamente aquele sorriso debochado, Carlie até poderia confessar que o sorriso era bonito, mas isso iria contra sua conduta de vida, então aquele sorriso era simples uma luz vermelha e piscante dizendo “IRRITE A CARLIE”, e olha, a luz funcionava. Carlie estava furiosa.

Não tentou começar mais uma discussão com o deficiente de neurônios, apenas esbarrou no sonserino debochado e saiu caminhando a passos duros e largos para longe daquele ser, ainda pode ouvir a gargalhada irritante do alien atrás de si, aquilo aumentou a chama de irritação da ruiva.

Logo depois desse encontro nada agradável, a ruiva encontrou uma das poucas sonserinas que eram diferentes, ou seja, não eram cobras peçonhentas que Carlie tinha vontade de cortar a cabeça. Essa era a fofa Lexi, Carlie havia conversando poucas vezes com Lexi mas a achará bem legal, e muito fofa, era quase impossível não se sentir bem ao lado da garota, mas Lexi parecia ter uma sombra, a sombra, que mais tarde Carlie descobrirá possuir nome era Katerine, a garota nunca falará na frente da ruiva, mas aquele dia parecia surpreende-la.

– Ei Lexi, sombra – cumprimentou Carlie animada – o que vocês estão fazendo aqui? – olhou ao redor, notando o local, estavam próximos as masmorras.

– A sala comunal da Sonserina fica nas masmorras – o tom obvio fez com que Carlie se virasse com as sobrancelhas erguidas, era claro que Lexi não lhe responderá, se aproximou ficando nas pontas dos pés para poder alcançar os olhos da sombra, vulgo Katerine.

– Sombras falam? – perguntou curiosa, um brilho passou pelos olhos da ruiva, ela não gostava nem um pouco quando as pessoas lhe respondiam com aquele tom de “ei você é uma idiota?”- pensei que era muda.

Viu Katerine revirar os olhos.

– Acho que você não vai querer arrumar confusão com mais uma pessoa – a sombra falou novamente, aquilo fez Carlie lembrar-se de Josi, ah claro todos sabiam de seu pequeno desentendimento com a filha do morcegão.

– é, mas toma cuidado , não gosto desse tom – Carlie sorriu, um sorriso divertido – até mais Lexi.

Afastou-se sem esperar resposta, mas ainda ouviu Lexi dizer para Katerine.

– Vocês não deveriam se desentender.

Agora era confirmado Carlie atraia as confusões, todo poderia ter seguido normalmente até o final do dia se não fosse o pequeno fato de que Carlie acabará por se perder naqueles corredores frios e escuros das masmorras,

– Era só o que faltava, eu to perdida - o fato que a irritava não era ter se perdido, isso acontecia com grande freqüência, mas sim o fato de que estava no covil das cobras, e qualquer coisa poderia lhe acontecer, “justo comigo uma garota tão boa e amigável, que nunca pensou no mal de ninguém” pensou irônica, as cobras deveriam era querer lhe comer viva. – pense Carlie, a onde você pode ir nesse lugar.

Continuou seguindo seu caminho na esperança de que alguma luz mágica lhe guiasse para longe das trevas, não queria morrer jovem.

– Mestre – um sussurro baixo se fez presente no breu daquele corredor, a ruiva se sobressaltou surpresa e retornou dois passos encostando-se à parede do corredor de onde virá. Apurou os ouvidos na esperança de reconhecer quem vinha em sua direção. – mestre as coisas ficaram prontas ainda essas semana, já escolhi os estudantes.

– que esteja então pronto, pois você sabe o que lhe acontecerá caso falhe – uma voz muito sinistra e de arrepiar os cabelos falava meio irritada, era só o que lhe faltava um louco em Hogwarts, Carlie espreitou para fora para tentar enxergar a pessoa no corredor. – espero que tenha escolhido as pessoas certas, não queremos que você fique sem alguma parte do corpo. – uma risada meio rouca.

A ruiva apertou os olhos e pode enxergar uma capa azul berrante, aquilo fez seus olhos doerem, quem usava uma capa daquela cor? Subiu os olhos mais um pouco e pode enxergar seu professor de DCAT, na mesma hora Adam vira-se na direção de Carlie, essas escondesse novamente.

– Sim mestre – sussurrou Adam – eu escolhi os melhores.

Silencio, seguiu-se assim por alguns minutos, o coração da ruiva parecia que sairia por sua boca, queria que Adam sumisse logo daquele corredor e ela daria no pé. Uma porta se abrindo e depois se fechando.

Naquele momento Carlie só teve um único pensamento. Correr. E foi o que ela fez correu para longe daquele lugar, prometendo a si mesma que nunca mais colocaria os pés naquele corredor sozinha e que prestaria mais atenção em Adam William, o professor lhe parecia ainda mais estranho.

E foi isso que acontecerá naquela manhã, Carlie não sabia no que pensar sobre o que ouvira, milhares de coisas passava por sua cabeça, uma mais possível do que a outra.

Adam poderia ser um maroto natural e estava armando uma pegadinha com alguns estudantes, já podia imaginar que tipo de feitiços o professor iria usar, feitiço para deixar os alunos com capas escrotas e bregas, azarações para deixar qualquer um biruta.

Ou Adam podia ser um bruxo das trevas, que tramava para matar nascidos trouxas e ser o novo comandante do mundo mágico.

– Não – descartou logo essa idéia – Adam é doidinho de pedra, não seria tão inteligente ao ponto de tramar planos maléficos.

– Quem não tramaria planos maléficos? – perguntou alguém atrás de si, Carlie se encontrava agora no salão comunal de sua casa.

– Adam – respondeu calmamente – o que você ta fazendo Halley?

A outra ruiva no momento se encontrava com uma pilha de livros em mão, e tentava a todo custo fazer com que seu irmão Harry e o melhor amigo deste Rony estudassem e fizessem os deveres de casa.

– Vocês vão estudar, ou eu não me chamo Halley – a ruiva ditava mandona, jogou os livros em cima da mesa na frente dos dois garotos e lançou um olhar mata basilisco pra cima deles, os mesmo engoliram em seco – estou fazendo esses dois estudarem, mas eles só pensam em quadribol – Halley sentou-se ao lado de Carlie no sofá – Então o professor William não tramaria planos maléficos por que?

– Eu ouvi uma conversa estranha – começou Carlie, a ruiva contou o que ouvira para Halley.

– Isso é bem estranho, - Halley perdeu-se em pensamento – mas não se meta nessa historia Carlie, - acrescentou – não tem nada que se intrometer, então tire esse brilho do seu olhar – mandou – e você também Harry – acrescentou ao notar que seu irmão ouvia tudo com atenção.

– Cara, a sua irmã é um pé no saco – disse Rony aos sussurros, no entanto não foi tão baixo assim.

– Eu ouvi isso Ronald – disse Halley.

Carlie riu da cena e levantou-se.

– Eu vou dar uma volta. – disse, ao notar o olhar indagador de Halley para cima de si acrescentou – não aprontarei nada. – prometeu ao olhar desconfiado da Potter.

Carlie decidiu por andar pelos corredores, ela ainda não esquecera o que tinha ouvido, era obvio que tinha que descobrir mais alguma coisa.

Afinal duas coisas a impedia de matar o assunto.

1. Ela era uma grifinoria, e todo grifinorio adora uma nova aventura cheia de mistérios.

2. Ela é ruiva, e as ruivas possuíam os genes a flor da pele, ela não desistia tão fácil assim.

Ela iria descobrir o que o professor lunático William estava tramando, ah se ia.

Se os grifinorios ali presentes prestassem mais atenção notariam uma sombra espreitando pela janela, e ao analisar com mais cuidado notaria que essa sombra parecia interessado na conversa das ruivas, quando Carlie saiu para dar uma volta essa mesma sombra parecia lhe acompanhar se infiltrando nas portas das salas do corredor, era esses um dos motivos que Hogwarts costumava sempre dizer: “As portas ouvem”.


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Notas finais do capítulo

Como perceberam o capitulo inteiro é no ponto de vista da Carlie, e os próximos serão assim.
Os personagens serão escolhidos a partir de sorteio, e já aviso que no próximo será o Christopher.
Irei demorar um pouco pro próximo, como disse la em cima, esse capitulo eu já tinha salvo no computador, agora terei que ter ideias para fazer o próximo, continuara da mesma forma, com poucos personagens, e se vocês começarem a achar que o seu personagem está aparecendo muito pouco ou tem algum personagem que esteja aparecendo demais vocês me avisem para que eu posso arrumar, minha memoria está meio ruim esses dias.
Alias boa volta as aulas (pra quem estuda)!



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