Athenas escrita por Duplicata
Notas iniciais do capítulo
Como nossos cinco semideuses resolveram seus probleminhas diante das portas? Aqui é a resposta... ~Presente de 15 para vocês ♥ ~
[Arianna]
“E o pior de tudo era que o monstro era ligado a Hefesto. Uma Quimera enorme saiu das chamas do fogo grego e parou em nossa frente ameaçadoramente. O monstro com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente cuspiu fogo em nós e rolamos para o lado. O fogo era o elo que o ligava a Hefesto. Teríamos que derrota-lo com o contrário de fogo. Água.”
Jer começou a disparar várias flechas na Quimera e ela apenas ficava mais furiosa ainda, eu não sabia direito o que fazer, então corri ao longo do templo tentando procurar algo que continha água. Nunca agradeci nada a Poseidon, mas desta vez! Obrigada Poseidon! Encontrei um vasilhame com água e corri para o templo novamente, Jer não se saia muito bem com a Quimera.
-A distraia que vou jogar água em sua boca, depois eu mato ela afinal- Gritei para Jer.
Ele continuou a jogar flechas e gritava chamando a atenção da fera. Deuses! Como ele estava lindo! Quando a Quimera ficou entre as duas patas traseiras eu corri até a frente e não perdi a oportunidade, quando ela voltou a ficar em quatro patas joguei a água em sua boca e imediatamente rolei para baixo dela, saquei minha espada e cravei com toda minha força em seu coração. Senti que Jer não havia parado de jogar flechas e que apenas parou quando o monstro tremeluziu e virou pó, caindo em cima de mim.
- Arin!! Você está bem? Machucou-se?
Jer corria até mim e me envolvia em seus braços.
- Estou bem Jer, não se preocupe. E você?
- Estou ótimo! Então vamos logo, nossa porta nos espera.
Sacudi o pó de minhas roupas e entramos em nossa porta.
[Anthony Michael]
“- Em uma reunião de família, estavam presentes as seguintes pessoas: Um avô, uma avó, dois pais, duas mães, três crianças, três netos (as), um irmão, duas irmãs, dois filhos, três filhas, um genro, uma sogra e uma nora. Porém, não estavam lá tantas pessoas como pode parecer. Quantas pessoas estavam presentes, e quem eram?
O que??
Rov apenas olhou decidida para a Esfinge e fez aquela cara estranha que os gênios fazem quando estão presentes á inventar algo muito genial, apenas fiquei quieto olhando se a Esfinge faria algum movimento suspeito.”
Rovena estava compenetrada e pensava no assunto, eu ao contrário nem conseguia lembrar o que a Esfinge havia dito.
-Anthony, tem um papel e um lápis ai? Ou algo assim?- Perguntou Rov saindo de seu transe.
- Acho que tenho, deixe-me ver.
Vasculhei em minha mochila e encontrei um papel rosa perfumado, nem o havia visto ali antes, com uma letra caprichosa vi que estava escrito o nome de uma ex- ficante minha, a Gina Helen filha de Afrodite. Entreguei o papel para Rov sem me importar de ver o que estava escrito dentro e bem no fundo da mochila encontrei um lápis. Obrigada deus dos lápis!
-Por favor, senhora Esfinge, pode repetir a pergunta?- Rov se dirigia muito educadamente a Esfinge. Muito sábio de sua parte.
-Última vez! Em uma reunião de família, estavam presentes as seguintes pessoas: Um avô, uma avó, dois pais, duas mães, três crianças, três netos (as), um irmão, duas irmãs, dois filhos, três filhas, um genro, uma sogra e uma nora. Porém, não estavam lá tantas pessoas como pode parecer. Quantas pessoas estavam presentes, e quem eram?
Rov anotava no papel rosa e fazia outros rabiscos, não me surpreenderia olhar no papel e ver Matrizes, teorema de Avogadro, Aristóteles e outros tipos matemáticos ali. Rov é muito inteligente. Ela nos livraria desta.
-Já sei! – Rov exclamava feliz- Estavam lá duas garotinhas, um garoto, seus pais e seus avós, totalizando sete pessoas!
A Esfinge pareceu decepcionada em não poder devorar mais duas pessoas, mas sorriu e nos deu passagem.
-Rov você é de mais!- Sorri abraçando-a forte.
- Obrigada Anthony, mas vamos logo entrar nessa porta para o elixir!
[Jace Stephen]
“Bem ou mal, eis a questão!”.
“Bem ou mal, eis a questão!”.
“Bem ou mal, eis a questão!”.
Esse cara está me irritando!
“Bem ou mal, eis a questão!”.
“Bem ou mal, eis a questão!”.
Eu não consigo pensar com ele enchendo meus ouvidos com palavras inúteis.
“Bem ou mal, eis a questão!”.
“Bem ou mal, eis a questão!”.
Rovena... Eu preciso seguir o caminho de Rovena. Rovena. Eu te amo e espero que me perdoe por minha decisão.
“Bem ou mal, eis a questão!”.
-Cale já essa boca deus das portas ou eu te mato!
Ele olhou para mim e continuou com seu irritante mantra.
“Bem ou mal, eis a questão!”.
“Bem ou mal, eis a questão!”.
Não me aguentei mais, segurei Saga da Morte firmemente em minha mão e a arremessei em direção ao deus Jano. Saga da Morte cravou bem em seu peito e ele olhou para mim pasmo, antes de brilhar numa luz dourada e sumir.
Peguei Saga da Morte em uma mão e entrei na porta a direita do guerreiro. Cheguei à sala do elixir e não havia mais ninguém ali, eu era o primeiro a chegar. A sala era redonda e mal iluminada, tinha apenas uma mesinha no centro que continha um tubo de vidro e nada mais. Peguei o elixir e fiquei admirando o líquido dourado e prateado que continha ali, era tão belo! Uma gota! O conhecimento em minhas mãos!
- Rovena... Papai... Desculpe pela minha escolha, mas é isso que meu coração diz.- Sussurrei ao vazio.
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Gente!! A meta... lembrem-se! E ai que acharam? E agora o que acontece?