If I Say "I love you" escrita por CarolMM


Capítulo 1
One-Shot - If I Say "I Love You"?


Notas iniciais do capítulo

Desculpem se ouver algum erro ortográfico o meu pc não os está a corrigir e não tive tempo de revisar.

Está um pouco grande para uma one shot.

É a minha primeira fic então espero que gostem.

Bjs já né. ^^



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Pov's Lucy

“Ultimamente têm me vindo à memória os ultimos anos que tenho passado com ele.
E cada vez que o faço, sinto uma vontade imensa de correr para os seus braços, e nunca mais me separar do calor, do conforto e da segurança que a sua presença emana.
Mas, ao recordar o passado, pude finalmente entender os meus sentimentos por ele.
O porquê de não conseguir parar de sorrir como uma idiota quando ele está por perto!
O porquê de me sentir sozinha e melancólica quando ele não está presente!
O porquê de me irritar quando vai numa missão sem mim, e mesmo o porquê da felicidade que tento esconder quando ele entra pela janela do meu apartamento com o propósito de me arreliar !
O porquê das pequenas coisas que a sua presença e a sua falta me fazem sentir....
O porque deste sentimento, que insiste em querer invadir o meu peito sempre que o assunto é o Natsu!

Né, Oka-san, eu estou apaixonada, não estou?
É a isto que as pessoas chamam amor?
Se é, eu não podia estar mais feliz por o destinatário e dono do meu amor ser o Natsu!
Mas, e se eu disser que o amo?
Como será a sua reação!
Tenho receio da seu rejeição, afinal eu acho que ele ainda ama a Lissana. E se ela também o amar, quem sou eu para me meter entre eles! Eu apenas desejo a sua felicidade, e se ele achar que esta se encontra junto da Lissana, eu só poderei ficar feliz com a sua decisão.
Sim, acho que é o mais correto a se fazer.
Mas não podemos perder as esperanças certo?
Podemos sempre tentar, talvez ele me dê uma chance!
Agora só falta perder o medo, e no melhor momento me declarar.
Deseja-me sorte Oka-san.”

Da tua filha
Lucy Heartfilia


Vai ser hoje, tem que ser hoje!
Hoje, definitivamente vou dizer ao Natsu que o amo.
 - Vai ser hoje!
– O que vai ser hoje? - diz a voz do além de modo as matar-me de susto.
– Natsu! - disse o seu nome muito depressa. - Queres matar-me de susto? Sabes que para isso basta, sei lá, dar-me um tiro, talvez?
– Então? - disse ignorando-me.
– Então o quê? - perguntei.
– O que vai ser hoje? - perguntou com aquela cara de inosente que eu tanto amo.
– H-hoje, nada. Hoje não vai ser nada! - disse, enquanto gaguejava, porque é que eu não sei mentir?!
– Mas acabaste de dizer que ...
– Que vai ser hoje que ...... vou às compras. Sim, às compras! Não tenho nada para comer em casa graças a uma certa pessoa. - disse interrompendo-o, acho que não foi das minhas melhores mentiras.
– Hum. - diz – tudo bem, queres que vá contigo? - ofereceu-se para vir comigo?! Que fofo!
– Se quiseres! - disse fingindo não prestar muita atenção.
– Ok então eu vou contigo. - disse com aquele grande sorriso brilhante! Nyan! - Ok, foco Lucy, foco!

Depois de uma tarde atribulada e de um Natsu super chato que queria que eu lhe compra-se tudo o que via pela frente, voltei para o meu apartamento.
– Né, Luce, posso dormir no teu apartamento hoje? - Sim, sim, sim....
– Não, Natsu, não podes! - respondi. Não quero parecer desesperada.
– Mas porque? - uff, insistente de uma figa. Não podes porque se ficares eu vou ter um colapso de tão nervosa que vou ficar de te ver a dormir tranquilamente no meu sofá, ou talvez na minha cama, abraçadinhos e quentinhos e talvez...... Stop. O que se passa comigo? De apaixonada virei desesperada? OMG. Respira Lucy, respira. Tenho a certeza que devo de estar mais vermelha que os cabelos da Erza. - Então posso ficar ou não?
– Não!
– Vá lá Lucy! Por favor!
– Não!
– Poooor favorzinho. - disse enquanto me olhava como o gato do shrek.
– N-não! - bolas tinha mesmo que gaguejar?! - Não Natsu, e escusas de me olhar dessa maneira que não ganhas nada com isso!
Uff. Ok tudo bem. - disse dando-se por vencido. - Então, até amanhã? - pergunto.
– Até amanhã. - respondi com um dos meus melhores sorrisos. - e obrigada pela companhia durante a ida às compras.
– Sempre às ordens madame! - respondeu fazendo-me rir.
– Natsu! - gritei o seu nome quando este se encontrava já a alguns metros de distância.
– Sim!
– A tua casa e a guilda são para aquele lado, idiota! Vives aqui à mais tempo do que eu e não sabes a direções?!
– Hehe, claro que sei, mas antes de ir para casa eu combinei de me encontrar com a Lisanna. - ok, esta doeu.
– Hum, ok, então...... Até amanhã! - disse entristecida.
Até amanhã! - despediu-se com um enorme sorriso indo ter com a sua amada.

Amada.
Bem queria que esta palavra fosse destinada a mim e só a mim. Mas eu já sabia que havia a hipótese de ele ainda amar a Lisanna, então porque é que eu me sinto tão mal.
Eu devia estar feliz por ele certo? Afinal eles estão a ter, neste preciso momento, um encontro, que talvez de origem a um beijo, e quem sabe a um namoro e depois a um casamento e a partir desse muitos filhos para a Tia Lucy mimar. Sim, é isso! Se eu não poder ficar com o Natsu ao menos vou poder tomar conta das criancinhas rosadas e albinas. Uff, Não é muito reconfortante pois não. Mas o que se pode fazer se ele não me escolheu a mim. Não posso ficar a sentir-me desta maneira para o resto da minha vida. Talvez seja um sinal, talvez o Natsu não seja a peço certa para mim. Mas se não é ele que é? Gray, não impossivel ele é como um irmão para mim, e além disso ele tem a Juvia. Hibiki, não ele é muito mulherengo. Loki, ele é fofo e diz que me ama a toda a hora, mas o seu coração pertence à Aries-chan.
Não vale a pena pensar em alternativas eu quero o Natsu, apenas o Natsu, apenas ele me pode fazer feliz.
Porque é que eu estou a chorar? Não vale a pena chorar, isso não vai resolver nada!
Então porque? Porque é que me sinto tão vazia?

– Menina, é melhor sair do meio da rua, se não pode se constipar! - disse uma velhinha que se encontrava numa varanda tirando-me dos meus pensamentos.
– Tudo bem! - respondi. Quando é que começou a chover?.

Voltei para casa numa corrida. Assim que entrei tranquei a porta de casa atirei as compras para um canto qualquer, atirei-me para cima da cama e continuei a chorar até adormecer.

(quebra de tempo)

Eram nove horas quando acordei. Sentia-me cansada e doia-me a cabeça.
Levantei-me mais devagar que um caracol e pus-me a caminhar para a casa-de-banho.
Olhei-me ao espelho. Eu estava horrivel. As lembranças da noite passada invadiram a minha mente e, segundos depois, já podia sentir as lágrimas inundarem-me a face, novamente. Abanei a cabeça numa tentativa de me recompor, e fui tomar um banho.
Depois de um banho demorado voltei ao quarto vesti-me peguei nas minhas chaves e sai de casa com a intenção de escolher uma missão e desaparecer por alguns dias. Precisava de pensar.

– Ohayo, Lucy – cumprimentou-me a simpática albina que se encontrava junto ao balcão.
– Ohayo Mira. - respondi com o melhor sorriso que consegui dar no momento e foi ter com ela.
– Estás bem? Não estas com muito boa cara! - perguntou-me a albina aparentemente preocupada. Sou tão transparente assim?!
– Sim, tudo bem! Só não dormi muito bem a noite passada, nada demais! - respondi de modo a omitir o verdadeiro motivo para o meu aspeto deploravel desta manhã.
– Hum, devias de te cuidar, Lucy, podes ficar doente. - disse Miragene.
– Não te preocupes Mira, eu fico bem.
– Ohayo minna. - disse uma albina, com o cabelo curto olhos azuis cintilates, super bonita e bastante parecida com a albina com quem estava a conversar até ao momento. - Ohayo Mira-nee, Lucy-chan! - comprimentou-nos quando se aproximou do balcão.
– Ohayo Lisanna. - respondeu a albina mais velha.
– O-ohayo. - cumprimentei.
– O que aconteceu, Lucy, estiveste a chorar? - perguntou. Sim. Já tenho a resposta para a minha pergunta anterior. Eu sou mesmo transparente. Uff.
– N-não. - disse enquanto gaguejava. - eu apenas não dormi o suficiente durante a noite.
– Anda alguma coisa a preocupar-te? - ótimo,agora estou no psicólogo.
– Não, está tudo bem. - disse. - Então, como foi ontem? - perguntei juntando toda a coragem que me restava.
– Do que estas a falar? - perguntou como se não entende-se sobre o que eu estava a falar.
– Refiro-me a ti e ao Natsu! Vocês foram sair certo?
– Oooooo! - disseram as duas albinas em coro enquanto que a mira piscava o olha à Lisanna como se fosse um código secreto para que esta fizesse alguma coisa. - Porque queres saber? Tu gostas do Natsu? - perguntou-me Lisanna entre risadinhas.
– N-não, eu só quero saber porque acho que tenho esse direito enquanto melhor amiga do rosado cabeça oca! - disse, recebendo mais risadas das albinas como resposta.
– Bem, foi ótimo, tu sabes como é! Nós fomos até ao parque, comemos gelado, conversámos, brincámos, e......
e? - repetia em forma de questão.
– Demos o nosso primeiro beijo. - concluiu com os alhos a brilhar. Não sei se fiquei chocada ao abananáda, só sei que depois da sua confissão mais lágrimas brotaram dos meus olhos. - o que foi Lucy?! - perguntou Lisanna aparentemente preocupada. - Porque estás a chora?
– P-por n-nada e-eu apen-nas es-stou feliz p-por voc-cês! - menti entre lagrimas. - Ac-cho melhor e-eu ir p-para casa a-agora.
– Tudo bem. - disse como resposta. - Lucy, amanhã de manhã por favor está aqui à nove horas. - disse depois de um tempo.
– Hum. - disse como resposta.
– Prometes? - perguntou a albina.
– Sim – respondi baixo.
– Não te esqueças. Magas estelares nunca quebram as suas promessas. - disse mais uma vez Lisanna. E eu depois de ouvir isso deixei a grande sala da guilda e voltei em passos lentos para casa.

O resto do dia passou e não houve sinal do Natsu aparecer.


Pov's Natsu

– Né, Natsu, o que achas que a Lisanna que falar contigo? - perguntou o meu amigo alado.
– Não sei Happy, mas tenho um mau pressentimento. - disse enquanto atravessava as portas da guilda.
– Natsu – berrou a Lisanna do outro lado da guilda. Eu sei que sou importante, mas não é preciso fazer uma festa só porque eu cheguei.- Natsu! Chega aqui depreça idiota.
– O que foi Lissana, não achas que é cedo demais para me chamares. - disse com a voz cansada.
–Cedo?! Já é quase hora de almoço! - respondeu-me irritada a albina.
– Tudo bem, tudo bem. O que é queres? - disse.
– Uff, a Lucy esteve aqui.
– E então, esta não é a guilda dela também?!, que eu saiba ela pode vir aqui sempre que quiser!
– Sim, eu sei. Mas ela perguntou-me como é que tinha sido o nosso encontro! - disse a albina em voz baixa.
– Encontro? Que encontro?. - perguntei confuso.
– Disseste-lhe alguma coisa sobre mim. - perguntou desconfiada.
– Não sei, acho que não.
– Por favor Natsu! Alguma coisa deves ter dito.

Flachback on:

– Natsu! - chamou-me quando já me encontrava a alguns metros de distância.
– Sim! - respondi.
– A tua casa e a guilda são para aquele lado, idiota! Vives aqui à mais tempo do que eu e não sabes a direções?! - disse ela com um sorriso.
– Hehe, claro que sei, mas antes de ir para casa eu combinei de me encontrar com a Lisanna. - respondi.
– Hum, ok, então...... Até amanhã! - disse ela, com a voz ligeiramente mais baixa e sem o sorriso.
– Até amanhã! - despedi-me com um enorme sorriso indo ter a Lisanna.

Flachback of

– És um idiota. - gritou dando-me uma chapada.
– Qual é a tua ideia, Lisanna?! - gritei de volta nervoso. Nessa altura já éramos o centro das atenções da guilda.
– Qual é a minha ideia?! - sussurou. - Porque é que foste dizer isso à Lucy? E ainda por cima com um sorriso nessa cara? - disse raivosa.
– Porque era a verdade, não tinhas dito para ir ter contigo quando tivesse tempo.
–Sim, mas não precisavas de dizer isso à Lucy.
– Mas qual é o problema?. -perguntei mais controlado.
– Ela gosta de ti, esse é o problema. - disse ainda aos gritos enquanto eu a olhava perplexo.
– Ela o que? - perguntei para ter a certeza se não estava a ter alucinações.
– Ela gosta de ti. - disse Lisanna com um tom de voz ameno. - Ela gosta de ti – repetiu. - eu disse-lhe que nós estávamos a namorar.
– O que? Porque é que fizeste isso? - perguntei alterado, enquanto Lisanna sorria de forma diabólica.
– Porque amanhã de manhã, tu, meu lindo, vais te declarar. - NANI?
NANI? - perguntei desta vez fora da minha mente.
– Isso mesmo, eu tenho a certeza absoluta de que ela gasta de ti e tu também gostas dela.
– Como é que podes saber se eu gosto dela ou não? - perguntei emburrado.
– Não foste tu que me pediste para descobrir o porque de te sentires estranho quando estas perto da Lucy. - É verdade à alguns dias eu tinha pedido à Lisanna para me ajudar a entender os meus sentimentos para com a Lucy e o porque de eu me sentir estranho sempre que estou ao pé daquela estranha, hehe. Será que eu....., não é impossivel!. - Tu amas a Lucy! - comprovou por fim a albina a minha teoria.
– M-mas eu não......
– Não me venhas com mas. - interrompeu-me. - tu gostas dela, não é por acaso que ficas nervoso ao pé dela e que sentes a necessidade de proteje-la de tudo e de todos, não é por acaso que és tão pocessivo cada vez que o assunto é a “Luce” - disse usando o apelido que eu dei à Lucy. - Não é por acaso que queres estar a todos as horas e a todos os segundos com ela. Tu gostas dela de uma forma especial. Eu só disse o que disse para ver a sua reação e ter a certeza das minhas suspeitas. Ela ama-te. Eu sei disso.
– Uff – suspirei resignado.
– Assim está melhor. - Disse desta vez Juvia. - Isso quer dizer que Lucy não é mais a rival no amor de Juvia. Hihi, Juvia está tão feliz, são ótimas noticias. A Juvia espera que o Natsu-san seja muito feliz com a Ex-rival no amor de Juvia. - disse abraçada a Gray que se encontrava mais vermelho que os cabelos da Erza. Quanto a mim, eu estava sem palavras e devia estar pior do que um tomate maduro.
– Agora que já entendeste, eu quero que vaz para casa, tomes um banho e penses na declaração que vais fazer à Lucy amanhã de manhã. - disse Lisanna.
– AMANHÃ – grite surpreso. Mal descubro que amo a Lucy já querem que eu me declare a ela.
– Vamos lá Natsu, deixa de ser medricas. - Diz Gray.
– Do que é que me chamaste, gelinho?.
– Medricas foguinho, porque?! queres brigar?
– Ora seu.....
– Natsu, Gray, vocês por acaso estão a brigar? - perguntou uma Erza demoniaca.
– Quem nós. - diz Gray.
– Claro que não. - completei.
– Nós somos melhores amigos – dissemos em coro.
– Aye – concordou Happy.
– Muito bem, agora, Natsu, desaparece daqui e vai fazer o que a Lisanna mandou. - disse Erza autoritaria. Para depois sussurar. - Espero que o bolo de casamento seja de morango.

Sai do meio daqueles malucos e fugi para casa.
Como é que eles querem que eu me declare para a Lucy.
E se ela não gostar de mim assim tanto como eu gosto dela.


Pov's Lucy

Acordei com uma enorme dor de cabeça, estava cansada, irritada e acho que a ficar doente. Eu tenho que desaparecer por uns tempos, apenas para por a ideias em ordem. Não quero sofrer mais. Espero que a Lisanna e o Natsu sejam muito felizes juntos, mas não estou com grande vontade de testemunhar os seus primeiros passos. Neste momento só quero desaparecer.
Mas tenho que ir à guilda, eu prometi à Lisanna e uma maga estelar nunca quebra uma promessa.

(quebra de tempo)


Assim que adentrei as portas da guilda, avistei uma Lisanna sorridente a acenar-me. Dirigi-me rapidamente ao seu encontro.
– Ohayo Lucy – disse feliz. Eu sei que ela está feliz com o Natsu mas acho que não é preciso demonstra-lo assim tanto. Talvez esteja a ser má demais, ela merece estar feliz afinal está com o Natsu.
– Ohayo. - respondi sem muita animação. - Não vai demorar pois não é que o meu aluguer da casa esta atrasado e.....
– Não, não, não. - disse interrompendo-me - Não vai demorar nadinha de nada. Eu só quero que vás ter atrás da guilda e que esperes lá por uma pessoa.
– Tudo bem. - respondi, quanto mais depressa melhor.

Dirigi-me às traseiras da guilda e esperei.
Esperei,
Esperei
e esperei.
Quando estava para me ir embora oiço passadas firmes e timidas e de um momento para o outro tinha um Natsu com a cabeça baixa à minha frente.

– Lucy eu....
– Se me vais contar sobre o teu namoro com a Lisanna – interronpio. - eu só tenho a dizer que quero que sejam muito felizes juntos. Mas eu tenho que ir a uma missão, tenho que pagar o aluguer, tu sabes como é então.....
E se eu disser que te amo.
– N-nani? - mas o que é que ele quer dizer com isto, ele não namora com a Lisanna.
– Se eu disser que te amo, tu ficas e ouves tudo o que eu tenho para dizer. - fiquei calada indicando para que prosseguice. - desde a primeira vez que te vi sei que a tua chegada na minha vida fez nascer um sol que brilha intensamente dentro do meu coração. Tu és a minha luz, tu fazes-me sentir como mais ninguém consegue. Luce, tu fazes-me sentir coisas estranhas aqui. - disse apontando para o seu peito. - Preciso de estar ao teu lado e preciso te te ter ao meu. O meu coração pertence-te, então..... eu espero que tu me concedas o teu. Eu amo-te Luce. - As lágrimas escorriam pela minha face, porque é que ele me está a dizer isto agora. Porquê? Então e a Lisanna eles não estão juntos?!
– E-então e a Lisanna eu pensei....
– Ela apenas te disse que estávamos juntos para saber se tu gostavas de mim.
– Mas.....mas...... - disse tentando controlar o choro.
– Então o que me dizes? - perguntou.
– Eu também te amo. - sussurei mais vermelha que os cabelos da Erza.
– Então está decidido!
– O quê?
– Tu é minha e de mais ninguém. - disse com o seu famoso sorriso para depois me beijar. Como eu o amo.

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– Perfeito – diz com os olhos a brilhar. - Então Mira-nee, achas que tenho futuro como cupido.
– Talvez
– Talvez? - pergunta a albina mais nova.
– Respondo-te quando juntares aqueles dois. - diz apontando para Gray e para Juvia.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
Não está mt bom, visto q foi a primeira q fiz
Pff comentem para deixarem uma autora feliz.
Aceito criticas, elogios, beijos e pedradas ^^

Já Né ^-^