Poesia Compulsiva escrita por Melo
Paz
Lutamos pela paz
Com armas em mãos
Pela gloria da razão
Na hipocrisia da religião
Em nome de Buda....
Nos acuda
Em nome de Jeová
Que reine a paz
Numa poética imoralidade acadêmica
Em nome da Bíblia, do Corão, e do Tora
Que se faça a paz
Num rio de sangue e orações perdidas
Um povo desmanchado na sua desgraça
Uma nação cegada pela fé desmedida
Bela religião cheia de graças
E uma geração destinada a prantos
No ato pela fé, oramos a Deus e atiramos a tantos.
Marcando uma geração sem graça e culpa
Que seja a reencarnação do ódio
Enquanto, no recanto.
Decoramos os Salmos e pecamos logo
Numa poética religião de Santos
Que mais parece uma religião de entre tantos
Bela religião aquela
Mais para uma legião daquelas
Insana
Santa religião desnaturada
Que rasga um coração palpitante numa bala
E mais uma família de Deus abalada
Mais uma nação sem esperanças
Juntando-se nas lagrimas a serem derramadas
Verdade seja dita
Religião nada mais e que mero Fanatismo
Em busca do poder e da gloria sem espanto
Em meios de tratados de nada diplomáticos
Numa famosa ONU, a escola da fala poliglota.
E em meio de tanta farsa discursada
A paz ainda é procurada.
Em meio da religião sem graça e pessoas de gravata.
A paz ainda é esperada.
Dentro dos corações humanos
A paz ainda é desejada
Mas é simplesmente etiquetada
Como mais um tema a ser arquitetada
E a paz ainda ecoa
Numa solene melodia a ser procurada
Dentro de cada solene esperança a ser procurada.
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