Poesia Compulsiva escrita por Melo
Notas iniciais do capítulo
É apenas um pouco de poesia. Posso falar que é uma poesia compulsiva. E quem o diria? A eloquente ironia que seria. Escrever esta pequena poesia. E as pequenas dosses que seriam. Escrever um pouco dia a dia. Da ousadia das palavras em poesia. E escrever com ironia, um pouco de hipocrisia ou da fantasia. Sem esquecer da ortografia. Apenas escrever numa folha gasta um pouco de ideologia.E talvez com um pouco de idolatrias...estas pequenas palavras esquecidas. Num verso de uma folha consumida. Por estas palavras absurdas tão proferidas. E quem o diria? Que seriam tão queridas.
Contigo
Na verdade queria passar a vida contigo
Num ingênuo sonho que continua
A me consumir por inteiro
Dentro da minha mente sem censura
São reflexos perdidos de um solteiro
Numa noite absolutamente muda
Queria verte nua
Junto aos meus cobertores insolentes
Ao lado de uma noite única
E a espera de beijos impotentes
Queria estar contigo
Ao lado da tua companhia
Junto com as tuas caricias lentas
E atitudes audaciosas, gostosas.
Que me fazem querer-te
Poder estar mais uma noite contigo
Apenas contigo
Mais uma noite no apartamento
A espera da tua companhia
E uma presença sem livramento essa
Em contínuos atrevimentos na minha mente
Num despejo de desejos ardentes
Excitantes
Intolerantes sem a tua presença
Talvez seja o vicio do amor, esse.
Apenas delírios de um amante
Que me fazem enganar-me
Sem saber mais do que e certo do errado
Talvez eu esteja fazendo o contrario
Sem ter você ao meu lado
Talvez apenas sejam delírios de um amante
Utopias de apenas mais um demente
Talvez eu seja um apaixonado
Um poeta nato a querer-te
Querer-te ao meu lado.
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