O Escolhido escrita por woozifer


Capítulo 31
♕ 31


Notas iniciais do capítulo

Ultimo capitulo, VIVA EU! *-* . Tenho qeu parar de assistir Zacky e Cody, hm.

Oi queridas, então MUITO OBRIGADA por todos os revirews, e obrigada vocês também queridas fantasmas que leram e nunca me deixaram saber de suas existências, mas eu não mordo ok? Enfim.

Vamos a minha longa lista de agradecimentos.
Obrigada Pands (minha melhor amiga que andou dando uma de filha de Afrodite ultimamente, mas tudo certo HSAUSHAUSH' te amo Mands s2. A idéia de transferir o Josh foi dela, palmas pra ela, uhul o/ SHAUSH), Samara_Chan, Queen K, Julia Serra, Lady Riddle, Karol Sephany, ValentinaV, Girl on Fire, Iza, Gabi, Marchela, Kamilla Sell, Little Girl (awns ela é linda e me pede conselhos, ó que fofa HSUAHSUAH Brigada Manu ><'), Milena Brum, Anna Hemsworth, itsHerondale (que queria por as norueguesas no meio de um ataque rebelde com uma blusa "I ♥ King Maxon" KKKKKKKKK to rindo disso ainda), Sweet Girl, Thays Medeiros, Annie Consoli, MissB, LeneMckinnon (directioner o/ KKK), IzzyL e Calla Michaelis por terem me enviado reviews.

Garotas lindas, desculpe se eu escrevi o nome de alguém errado, fiquei com preguiça de ficar no ctrl+V, ctrl+C :/ HSUAHSUAHSUASH

Desculpa se esqueci alguém (que me enviou reviews, pq né) também :c

Desculpe se houver erros.



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- Não quero acreditar nisso – resmungou meu pai todo choroso.

Estávamos no meu quarto. Era o dia do meu casamento.

- Pai, fica calmo – pedi colocando uma mão no ombro dele, mas ele foi afastado de mim quando a cabeleireira girou minha cadeira para continuar mexendo no meus cabelos.

- Não! Você cresceu rápido demais – resmungou ele segurando o choro.

- Já chega Maxon, se recomponha! – pediu minha mãe e meu pai fungou. Minha mãe agüentava firme, estava séria, e feliz.

- Vou tentar – prometeu ele fungando e eu ri.

- Se você começar a chorar eu vou chorar também – falei fazendo bico e meu pai bufou.

- Você não pode chorar, vai borrar sua maquiagem e Paul vai ficar bravo comigo por ter feito você chorar.

- Isso mesmo – concordou Paul e eu ri.

- É, então pare com isso se não quiser enfrentar a fúria de Paul – falei e todos riram.

- Está pronta – disse a cabeleireira e eu me levantei cuidadosamente da cadeira, fui devagar até espelho de corpo inteiro, eu ainda não estava com o vestido de noiva, mas só faltava isso para eu estar completamente pronta para o casamento.

- Ela vai se trocar agora, todos pra fora - disse minha mãe enxotando todos do lugar, e só ficou ela pra me ajudar com as pequenas pérolas que prendiam o vestido.

Minha mãe me ajudou a vestir aquele vestido enorme e pesado, então fechou as pérolas nas costas do vestido e sorriu para mim pelo espelho.

- Você tá linda – disse ela sorrindo orgulhosa.

- Obrigada – falei sorrindo a beira de lágrimas já.

- Não chore – pediu ela beijando meu rosto.

Inspirei fundo e me segurei pra não chorar.

Calcei finalmente os saltos e então ela me ajudou a levantar e sair do quarto.

Todos os guardas haviam sido dispensados, e todos haviam sido convidados para o meu casamento, eu também tinha convidado os Selecionados, até porque eu e Louis demoramos um ano para nos casarmos, já era pra eles terem superado a rejeição, mas ainda assim, Airuk e Otávio não apareceram.

Pelo o que eu sabia Harry havia ido atrás de Amanda depois que saiu daqui, e eles estavam noivos agora. James, o duque de Carolina havia se casado com a princesa de Portugal, Melanie. William acabou tendo que se casar com a Megera Um, mas pelo o que eu sabia ele havia aprendido a gostar dela também, a Megera Dois desistiu de Louis depois que teve que ir embora daqui e até onde sei ela estava noiva de um pobre coitado aí, acho que era o príncipe da Índia.

Mas enfim, voltando ao meu casamento porque sou eu que interesso nessa coisa aqui e dane-se o resto.

Ah sim, e Rachel e Rebecca haviam se casado com os filhos de Kriss havia alguns meses.

Mas agora sim, vamos voltar a história.

Meu pai me encontrou no corredor e aí que chorou mesmo, tivemos que contar piada para ele por todo o caminho que levava até o jardim, onde aconteceria a cerimônia.

Quando chegamos as portas que levavam ao jardim pessoas saíram correndo.

Minhas madrinhas – Rachel, Rebecca, Amanda, Rose, Wanda, May, Filipa e Cristine- já estavam prontas com seus respectivos pares e maridos, ou namorados, ou noivo. Todos sorriram ao me ver e eu dei um sorriso emocionado a eles que retribuíram o sorriso e todos vieram me abraçar de uma vez, meu pai saiu de perto e nos deixou naquele gigante abraço coletivo.

Então todos se recompuseram quando ouvimos a música que indicava a entrada dos padrinhos.

Eles voltaram a se organizar e entraram um a um, e ainda tinham os padrinhos de Louis, conheci todos eles há uns meses, quando fomos para França.

Então a marcha nupcial tocou e eu tomei o braço de meu pai e inspirei fundo, ele fez o mesmo e as portas do jardim foram escancaradas, então entramos andando lentamente, haviam fotógrafos de tudo quanto é canto lá, eles quase me cegaram.

O jardim estava mais enfeitado que o habitual, centenas de cadeiras tinham sido espalhadas por todos os lados, e entre aquelas cadeiras, e também entre colunas baixas e mármore com fitas azuis claras ligando umas as outras, entre tudo isso tinha um grande e longo tapete vermelho que levava até um altar, havia um biombo de madeira branca atrás de tudo, mais a frente havia o altar onde estavam o padre, atrás de uma mesinha de madeira com um grande livro aberto sobre ela, havia ainda umas almofadas no chão, e nos degraus que levava ao altar, estava Louis, ainda mais lindo do que quando eu o deixara na noite passada com a promessa de não fugir com nenhum soldado de madrugada.

Seus cabelos castanhos estavam penteados para trás, e ele havia cortado-os recentemente, antes ele tinha uma barba fina e rala, mas ele tinha feito a barba, seus olhos azuis brilharam ao me ver o que me fez sorrir imediatamente, como sempre acontecia. Louis estava numa farda militar que os príncipes usavam em ocasiões especiais, sua farda era azul escura com ombreiras, a faixa era branca repleta de medalhas.

Ele tinha discutido com meio mundo para poder usar terno no casamento, nas ninguém deixou, e disseram que ele teria que usar aquela roupa, eu gostei da roupa, valorizava o corpo dele.

Meu pai entregou minha mão para a de Louis que deu um sorriso enorme para mim e beijou minha mão, então apertou a mão do meu pai que se retirou para um canto perto da minha mãe.

O padre nos pediu para ajoelhar nas almofadas e assim fizemos.

Meu cérebro entrou em estado de música de elevador logo depois disso, eu até tentava me concentrar, mas na maioria do tempo minha mente voara por aí dançando hula e pensando no que teria para comer na festa.

Eu e Louis iríamos dali para o litoral, íamos ficar umas semanas lá na casa de praia em lua-de-mel e só então voltaríamos para o palácio e para a nossa tediosa vida rotineira.

Enfim, enquanto o padre fala vou te contar sobre Josh: nunca mais o vi.

Fim.

O padre já tinha nos abençoado, abençoado as alianças que o filho do tio Gerard tinha trazido.

Então chegou ao momento tão temido:

- Louis Russeu, você aceita Isabella Elizabeth Singer Schreave como sua legítima esposa?

- Aceito – disse Louis.

Ele tinha me dito que ia falar ao padre que ia pensar no assunto quando o padre fizesse essa pergunta a ele.

- Isabella Elizabeth Singer Schreave, você aceita Louis Russeu como seu legítimo esposo?

- Aceito – falei sorrindo para Louis que sorriu aliviado e eu me segurei para não rir da cara dele.

- Alguém tem algo contra essa únião? Se tiver, diga agora ou cale-se para sempre.

Tudo ficou no mais completo silencio.

- Pois bem, pelo poder investido em mim, eu vos declaro marido e mulher – disse o padre, então voltou-se a Louis – pode beijar a noiva.

Louis sorriu para mim e nos levantamos, então ele me deu um selinho demorado.

Sim, eu gostaria de tê-lo beijado de verdade, mas éramos pessoas públicas e poderiam inventar inúmeras coisas só por nos beijarmos de um jeito diferente daquele.

As pessoas bateram palmas e eu e Louis nos separamos, um olhando o outro nos olhos, os olhos de ambos brilhando.

Casados.

Eu e Louis entrelaçamos nossos braços e fomos voltando pelo tapete vermelho em direção ao palácio, entramos lá e fomos guiando toda aquela multidão para o Grande Salão, onde aconteceria a festa.

O Grande Salão estava todo enfeitado com mesas grandes e pequenas com enfeites sobre elas e lugares marcados, haviam mesas com doces nos cantos, e os garçons já estavam acomodando as pessoas em seus lugares assim que elas entravam no lugar.

Na parte perto da porta haviam quadros com fotos minhas e de Louis, a maioria delas tiradas por meu pai, e quase todas eram espontâneas. Em frente aquilo tudo tinha uma mesa redonda para mim e para Louis, que fomos para lá todos vieram nos cumprimentar.

Ficamos horas abraçando e tirando fotos com todos, então finalmente pudemos nos sentar e comer. Só voltamos a falar com as pessoas quando já tínhamos acabado de comer, ficamos mais ou menos uma hora cumprimentando as pessoas, então chegaram os fotógrafos nos mandando ficar em tal lugar e em tal posição enquanto nos fotografavam.

Quando tudo isso acabou eu e Louis pudemos em fim ficar a sós, no carro que nos levava para o aeroporto e de lá para nosso destino de lua-de-mel.

- Enfim... Casados – suspirei abraçando Louis pela cintura quando entramos no carro.

- Finalmente – disse ele cansado – ficamos um ano ensaiando pra isso.

- É – falei fazendo careta e ele riu.

Sorri para Louis que sorriu de volta para mim.

Havíamos passado por poucas e boas desde que nos conhecemos, eu me apaixonei por outro cara, mas por fim voltei para ele, ele que sempre esteve ao meu lado, me apoiando mesmo quando eu queria saber de outro rapaz, um rapaz com o qual tecnicamente ele tinha que competir. Meses para eu lhe dizer que o amava, e então mais um ano para que tudo isso se realizasse. Eu estava com vinte anos agora, um ano mais sábia e um ano mais feliz porque tinha Louis comigo e sabia que isso duraria até o fim da minha vida, porque Louis não era a adrenalina e a paixão voraz que Josh era, Louis era a calmaria após a tempestade, ele me dava a certeza de uma vida calma e normal, e desde que nasci, tudo o que eu quis foi uma vida calma e normal, e era isso o que eu teria com Louis, algo calmo e normal, porque não havia paixão entre nós, ou atração física, não, não era apenas isso, havia amor entre nós, e acho que secretamente isso foi tudo o que eu sempre procurei desde o primeiro dia da Seleção, até encontrar Louis. Alguém que me deixaria ser feliz e que seria feliz comigo.

The End.


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Notas finais do capítulo

ACABOOOOOOOOOOOU, tô tão feliz por ter acabado. Quem lê minhas outras histórias sabe que eu não sou do tipo que dá continuidade a uma história, na verdade acho que a maioria ta inacabada, hm, fazer o que, eu tinha mais inspiração pra escrever fics do 1D :c k

Obrigada flores, amo vocês *-*

Minha nova fic de A Seleção: http://fanfiction.com.br/historia/381578/A_Bastarda/

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