The Day War Ended escrita por Liran Rabbit


Capítulo 31
Capítulo XXXI — Little lies and painful truths


Notas iniciais do capítulo

Vejo vocês nas notas finais!



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Merida

Tem dias que meu cabelo é indomável, não tem uma maneira correta de deixa-lo preso ou até mesmo solto, talvez esse estilo do meu cabelo seja a reflexão de como eu sou por dentro, teimosa e indomável. É, combina comigo.

Não existe maneira melhor do que acordar com a barulheira de seus irmãos pelos mesmo irem a escola de manhã assim como eu vou, a única sorte é que eles são pirralhos, não precisam ter informações dos pais dos outros na cabeça ou até mesmo dos tios dos outros, é simplesmente um saco.

Depois de prolongar um tempo no quarto arrumando o que achava necessário além da mochila e material, pegando a mesma e descendo correndo as escadas e pegando uma maçã como lanche para o caminho. Sim, caminho.

— Onde pensa que vai logo cedo? Não é nem hora de você ir para a escola — Indagava minha mãe, sempre querendo justificativa para o que não tinha.

— Vou até a casa do Soluço, preciso conversar algo urgente com ele, mas caso você queira impedir — Recuei da entrada da cozinha e virei-me para minha mãe, notando a desconfiança com o cenho franzido da mesma — Me conte porque o papai e o pai do Soluço tem essa rivalidade que os mesmo insiste em colocar a gente no meio, poderia contar? — Indaguei.

Elinor sempre foi alguém que não recebia ordens, apenas pedidos e esses pedidos sempre vinham de seus filhos e de mim, mas quando fiz tal pedido ela deixou de dar atenção a meus irmãos e me afastou para um canto afastado da cozinha.

— Tem coisas que não são necessárias de se saber, Merida — Falava cautelosa, olhando de relance os trigêmeos para ver se os mesmo faziam algo de errado — E entre essas coisas é a rivalidade de Stoick com Fergus, eu mesma tento não me colocar no meio dos resmungos do seu pai assim que chega do trabalho, mas saiba que não é agradável.

— Como você soube dessa rivalidade? — Perguntei e a mesma suspirou cansada, mexendo em seus cabelos pretos.

— Eu estava junto de Fergus nessa época, presenciei tudo como uma plateia — Confessou e franzi o cenho, fazendo sinal para que ela continuasse — É o suficiente para você saber mocinha, agora vá a casa do seu amigo e eu espero que não falte na escola, ficarei sabendo se fizer algo — Falava enquanto me expulsava da cozinha.

Estranhei tal atitude, ainda mais vindo de minha mãe. Acabei dando de ombros e sai de casa, cursando um longo caminho em direção a casa de Soluço sem pegar um ônibus, gostando de caminha com o pouco de sol.

Ao chegar lá, mal toquei a companhia e ouvia risada de alguém vindo de dentro, deixando com que eu desconfiasse do que ocorria lá dentro. Não recuei outra vez e bati na porta ao invés da companhia. Foram poucos os segundos, mas os cabelos loiros deixaram com que minha desconfiança sumissem pela metade, porque afinal eu lembrava bem o quão próxima Rapunzel estava de Soluço.

— Merida! Que bom ver você por aqui — Sorria sem notar minha cara de quem não entendia a presença da mesma ali — Entre, Soluço está tentando preparar o café da manhã — Falou, me puxando pelo braço.

Arrastando-me para dentro, entramos na cozinha e pelo cheiro de queimado, Soluço parecia não ser um dos melhores cozinheiros.

— Você queimou o bacon? — Punzie perguntou incrédula, ficando ao lado do outro e dando um tapa na nuca do mesmo — Que gênio queimaria algumas poucas tira de Bacon?

— A resposta está bem do seu lado se não percebeu — Rebateu amargo — E não agrida o cozinheiro, eu nem fritei o ovo ainda.

— E nem vai fazer! É uma sorte da cozinha não ter pegado fogo — Falou rindo.

Enquanto ambos discutiam, senti algo passando entre minhas pernas e baixei o olhar, notando um gato preto me encarando. Terminei de dar uma última mordida na maçã e deixa-la sobre a bancada para pega-lo e devolver o olhar, sentia o mesmo ronronar e coloquei em meus braços, o acariciando e sentando na cadeira que ficava perto de onde Rapunzel e Soluço estavam.

— Não queime mais nada, Merida também irá comer com a gente — Falou, Rapunzel.

Logo o olhar de Soluço veio em minha direção, acenando como um "oi" e dando atenção em seguida a frigideira e as broncas de Rapunzel.

— Não é um dos melhores, mas é o melhor que eu já fiz — Soluço falou, deixando com que Punzie ajudasse a colocar bacon e ovos e três pratos — Largue esse ser folgado e se junte a nós, Rida — Me chamou e eu deixei o gato no chão, indo até a mesa e afastando a cadeira para sentar — O que lhe trás até meu humilde forte.

— Não estamos nos seus jogos para você falar assim — Falei, pegando um prato que Punz ofereceu e comendo o bacon queimado — Está horrível, quero outro — Declarei e Soluço riu — Falo sério, vá fazer outro — O mesmo parou de rir e me encarou com um sorriso.

— Vá você, não sou seu servo — Rebateu.

— Eu não mexo na cozinha alheia dos meus amigos — Respondi.

— Você faz parte da família, pode roubar até uma coleção de livros e falar que é em nome da minha amizade — Rolou o olhar e franzi o cenho — Aconteceu algo para você acordar cedo e vir aqui antes de nós nos encontrarmos na escola? — Perguntou.

— Bem... Não queria pedir isso na frente da Rapunzel — Falei, mordendo o lábio inferior.

— Não me importo de deixa-los a sós — Sorria e antes que ela saísse, segurei o seu braço.

— Pode ficar, eu só irei fazer um pedido para o Soluço, mas não é tão pessoal assim — Pedi, vendo a curiosidade de ambos — Eu quero que você pergunto ao seu pai em relação a rivalidade que ele tem com o meu pai, perguntei a minha mãe e a mesma deixou tudo mais estranho ainda...

— Acha que eu não tentei? — Soluço falou de boca cheia, recebendo uma careta de Rapunzel e terminando de engoli a comida — Acabou que ele ficou em silêncio e não me respondeu nada — Suspirou — Mas acho que pode ter relação com a minha mãe — Comentou.

— A família de vocês guarda muito segredos, não acham? — Indagou Punzie — Minha mãe também tem os assuntos dela que chegam a me deixar receosa de perguntar.

— Sua mãe é um assunto a parte, desde que você foi para a escola com uma marca de mão, Gothel não é uma das pessoas que eu mais gosto, mesmo ela sendo sua mãe — Soluço falou com raiva, mas não sendo direcionada a Rapunzel.

— Soluço...

— Eu vou pegar o meu casaco, perdi a fome — Se retirou da cozinha, deixando eu e Rapunzel surpresas com a troca de humor dele.

Esperamos ele voltar e mesmo sendo cedo e o pai dele não estando em casa, ficamos jogando no console dele algum jogo de luta até dar a hora e irmos juntos para a escola. O percurso inteiro ficamos em silêncio e dentro da escola enquanto esperávamos juntos o sinal para ir para a sala tocar, Astrid veio até onde estávamos com a amiga dela, Heather.

Eu tentaria ser indiferente a presença da Heather, mas ao ver a face séria de Astrid, franzi o cenho vendo ela puxar Rapunzel pelo braço e se afastar com ela, quase interferi se não fosse por Heather me empurrando para não ir atrás.

— Sei que eu já lhe dei motivos para não gostar de mim, mas esse assunto é entre elas — Falou séria — E nem você deveria ir Soluço, é sério.

— E por que eu deveria ouvir alguém como você? — Arqueei o cenho e cruzando os braços em sinal de desafio.

— Sua amiga loira vai precisar de você mais tarde, isso serve para você também — Apontou para o Soluço — Já que são da mesma sala, vai precisar ficar do lado dela o resto do dia.

— Você sabe o que elas estão falando? — Soluço perguntou, desconfiado.

— Gostaria de não saber, mas Astrid é minha amiga e vê-la quase perder os miolos com seu assunto pessoal não é nada agradável — Deu de ombros — Eu preciso ir.

De longe eu podia ver o rosto de Rapunzel perder a cor e sendo abraçado por Astrid, parecendo receber a noticia de como se alguém tivesse morrido. O sinal tinha tocado e infelizmente eu não era da mesma sala que Punzie ou Soluço.

Encontrei com Jack no corredor e o mesmo parecia ter visto como Rapunzel estava, os meus problemas pareceram ficar em segundo plano quando vi de canto Soluço entrar na sala com Rapunzel com o rosto afundado no ombros dele.

— Rida, sabe o que aconteceu com a Punzie? — Indagou, preocupado.

— Eu também gostaria de saber o que aconteceu... — Respondi, o deixando entrar na sala e indo até a minha.

Esperava ansiosa o tempo passar, teriam apenas seis aulas até todos voltarem para casa e eu já pensava em voltar, o que era estranho, mas a face de surpresa de Rapunzel acabou por me deixar alarmada.

Quando deu o sinal para o intervalo, fui a primeira a sair da sala e ir ao pátio tentando procurar Punzie entre aquela onda de alunos, quando a encontrei a mesma estava conversando novamente com Astrid.

Não tenho nada contra ela, desde que eu e Astrid nos conhecemos melhor, eu não criei mais conceitos só por ela ter crescido junto ao Soluço, mas eu não gostaria de admitir que ela conseguisse toda a confiança para ter uma conversa com Rapunzel.

— Fala, ruiva! — O braço de Jack apoiou em meu ombro, mas notei a preocupação estampada na cara pálida dele.

— Eu não sei o que aconteceu — Falei e o mesmo abriu a boca para falar algo, mas a fechou.

— Eu nem perguntei... — Suspirou, dando uma risada forçada — É que eu queria confirmar, ver se você já sabia de algo... — Deu de ombros.

— Se eu soubesse, estaria no lugar da Astrid para a Rapunzel me contar — Apontei onde as duas estava — Mas eu terei de esperar até a hora da saída ou vamos falar com o Soluço e ver se ele sabe de algo.

— Desiste que esse também está desatualizado como nós dois — Falou — Mas tem algo em relação a mamãe Gothel, nunca gostei da maneira que ela olhava torto para mim, parecia que eu iria fazer algo de errado ou que já tinha feito — Explicou e olhei com indagação para o mesmo — Só não reclamo muito por ela ser a mãe da Punzie.

— Mesmo assim, a Gothel é mais estranha que o normal, nunca vi alguém trancar a filha, como se a mante-se numa torra, longe de qualquer coisa, é meio assustador — Falei e o mesmo concordou — Vamos, estou com fome — O puxei pelo capuz do seu casaco até a cantina.

— Tão delicada — Zombou e puxei a sua orelha — Viu? Delicada.

Passar certo tempo conversando com Jack não aliviou minha curiosidade, mas pode por fim me distrair, mas a presença de Heather junto de nós era esquisita, não abaixei a guarda só porque ela é amiga da Astrid, nem pelo Soluço gostar dela também.

Se passando o intervalo e ficando o restante das últimas três aulas, sai o mais rápido que pude da sala, esperando na sala da Punzie para poder indagar o que a mesma tinha, mas ao ver que Soluço saíram sem ela ao lado, corri para fora da escola, seguindo o mesmo caminho que ela fazia para ir para casa,

— Rapunzel! — Gritei chamando sua atenção, vendo o rosto com as lágrimas que caiam do seu rosto e apressando até ficar ao lado dela — Vai continuar fugindo de mim e até do Jack? — Perguntei preocupada, mas com um pouco de irritação na voz.

— Desculpe... — Ela murmurou e eu suspirei cansada — É que eu preciso fazer algo e não é uma das mais agradáveis...

— E seria? — Indaguei, cruzando os braços e buscando um pouco mais de fôlego por ter corrido.

— Já lhe contei que quando eu e o Jack tivemos um encontro no shopping, eu esbarrei numa mulher igual a mim? — Falou e neguei com a cabeça, vendo um sorriso triste surgir em sua face — A Astrid é sobrinha da nossa ex-diretora e ela era namorada de faculdade do Pitchnner — Contou e eu não fique surpresa, acenei para que ela continuasse e a mesma continuou — Ele também era namorado da Gothel... — Falou, mas o estranho era que ela não a chamou de mãe e sim de Gothel, o que achei estranho — A história é longa, mas a Astrid pode resumir um pouco para mim... Como eu sou uma besta! — Grunhiu de raiva, derramando mais lágrimas.

— O que o Pitchnner e a Gothel tem em comum? — Perguntei confusa.

— Merida... A minha mãe é estéril... — Arregalei o olhar, surpresa.

— Você é adotada... — Falei meio boba, aquilo era muito delicado e pessoal — Desculpe, eu não sabia... — Falei meio baixo.

— Não se desculpe... Eu também não sabia até agora...

— Além da Astrid, quem mais sabe disso, alias, quem contou tudo isso? — Pousei minha mão em seu ombro, caminhando devagar até a casa dela.

— Como eu falei, longa história... — Murmurou — Eu amo tanto a minha mãe, por que ela simplesmente não me contou?

— Vai ver é difícil para ela...

— Mas e aquela mulher idêntica a mim? Por que eu acho que ela tem alguma ligação? Não é coisa da minha cabeça... — Esbravejou consigo mesma.

— Que tal perguntarmos para sua mãe? — Falei com ternura, coisa pouco comum em mim, mas a situação pedia tal comportamento.

— Se ela ainda for minha mãe quando eu a ver — Comentou, cabisbaixa e eu concordei, seguindo caminho junto com ela.

O céu tornava-se mais claro e algumas nuvens escuras surgiam, anunciando a chuva que viria. Fiz uma ligação rápida para minha mãe, falando que chegaria tarde em casa e expliquei que se caso algo acontecesse, que ela tenta-se me buscar.

— Nunca que minha casa pareceu tão estranha como agora... — Falou, pegando a chave de casa na mochila e encostei na parede, esperando a mesma abrir a porta — Parece um lugar estranho, sim... Estranho...

Ao abrir a porta, a casa estava sem a presença de Gothel e notei a presa de Punzie ao entrar e largar a mochila no corredor, correndo até as escadas e eu a segui, a vendo entrar no quarto da mãe e tatear pastas e mexer no criado-mudo, ficar procurando algo no armário e desistindo.

— Se procura o certificado de adoção, ele deve estar bem escondido, não achar? — Falei e Punzie levantou o olhar, como se tivesse se lembrado de algo — Não gosto desse olhar... — Declarei assim que ela voltou até o criado mudo e pegou uma chave.

— Só tem um lugar onde ela pode esconder as coisas de mim e eu nem notaria, pois eu sei o que é meu para mexer e nem perceber — Falou, saindo do quarto e indo ao final do corredor — E é o sótão.

Puxando uma corda e trazendo uma escada, olhei preocupada para Rapunzel, a ansiedade que ela demostrava não era comum quando eu pude conhece-la.

O sótão estava repleto de quadros da Rapunzel, alguns já tinham pó em si outros um pano branco que impediam algum estrago, haviam caixas e entre todo o lugar tinha um baú. Apressadamente ela o abriu, fiquei ao seu lado e vi fotos, pastas com registros de nascimentos e não tinha nenhum sobre confirmação de adoção.

— Rida, olha! — Pegou uma foto, mostrando-a — É a mesma mulher que eu vi...

— O.k, a situação está ficando complicada e mais clara... — Falei temerosa — Eu não quero forçar o que eu estou pensando agora...

— Mas o que você estiver pensando pode ser verdade... — Punzie falou baixo — Ou pode ser que ela tenha perdido os documentos de adoção ou que ela não os tenha aqui.

— Olha... Rapunzel, escuta — Segurei seu braço e tendo a atenção dela — Eu sinto muito... Mas talvez seja o que eu esteja pensando.

— E se ela pediu uma barriga de aluguel? — Falou e neguei com a cabeça — Não...

— Olhe a foto dessa mulher... Compare com o seu rosto... — Quanto mais eu falava, mas ela negava com a cabeça — Vem, você precisa se acalmar...

Saímos do sótão e fomos a cozinha, acabei pegando um copo d'água para Punzie se acalmar, mas sabia que na situação dela, a calma não seria a solução. O barulho de chave abrindo a porta de casa fez com que eu me alarmasse, olhando automaticamente para Rapunzel e seguindo para a entrada da cozinha, vendo Gothel aparecer com um sorriso e o mesmo se desmanchar ao ver o estado de Rapunzel.

— O que aconteceu aqui? — Ela indagou e eu cruzei os braços, arqueando o cenho e olhando de relance para Punzie — Rapunzel, minha filha... Aconteceu algo com você? — Perguntou preocupada, indo até ela.

— Está tudo ótimo, mamãe — Falou friamente e eu fechei o olhar com força, mas voltei a encarar ambas — Será que eu devo chamar a senhora assim? — Afastando Gothel de si, ela deixou a foto da mulher que era parecida com ela na mesa.

— Oh... — Olhava surpresa para a fotografia — Onde conseguiu isso?

— Que pergunta... — Franziu o cenho — Estava nas suas coisas, no sótão.

— Não gosto dessa conversa, Rapunzel. Guarde isso onde achou e eu quero você — Apontou para mim — Quero você fora daqui! — Falou nervosa.

— A Merida não vai a lugar algum até você me contar tudo, mãe.

E eu não iria mesmo, pois no estado em que Gothel estava, não sabia do que ela era capaz.


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Notas finais do capítulo

Eu peço desculpas pela minha demora, mas eu poderia explicar, mas antes eu vou me desculpar... Por não poder fazer a fic como era no inicio. Depois de certo tempo eu fui mudando minha forma de narração e perdendo o foco, mesmo fazendo capítulos paralelos, mas mostrando que tinha algo para ser mostrado, a minha vontade de faze-la não é mais a mesma.. Peço desculpas para quem acompanha e para quem já comentou e eu não respondi.
Para me explicar o atraso é que eu tinha outras fics para terem capítulos prontos e eu não gosto de faze-los me sentindo ansiosa para continuar, isso acaba me deixando distraída em relação as outras fics, mas eu tentarei manter o foco nessa, se eu demorar, não será depois de meses que eu enviarei uma atualização, mas eu tentarei manter o foco aqui.

Peço desculpas desde já.



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