Ah, com os Marotos escrita por Ciba


Capítulo 48
São tempo sombrios, não há como negar


Notas iniciais do capítulo

OOI SEU GOSTOSOS! 1°) NÃO ME MATEM. Eu sei que demorei e me desculpem mesmo, é que 2°) meus professores são malvados, gente! Mal voltei das férias e eles já acham que podem usar e abusar, foi por isso que eu não postei por quase um mês (!)
E eu realmente vou ficar muito feliz se alguém ainda estiver aqui comigo after all this time

Eu espero que vocês gostem do cap. E NÃO ESQUEÇAM O DREAMCAST LÁ EMBAIXO E TAMBÉM TEM UM RECADINHO!



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Lene entrou em seu escritório no prédio do Profeta Diário a fim de encontrar uma folha que havia perdido da sua matéria sobre a invasão de dementadores em cidades trouxas. Ela parou no meio da sala, olhando em volta, tentando se lembrar de onde colocara a última página do arquivo. Revirou uma caixa que estava perto da porta e depois vasculhou nas gavetas. Quando estava quase arrancando os cabelos devido à raiva, olhou em cima de sua mesa e viu a página três ali. Marlene suspirou, exausta, e pegou o pergaminho. Voltou a sair da sala e andou apressada pelos corredores. Ela parou na frente de uma porta azul com o nome “Barnabus Cuffe” escrito nela. Antes que pudesse bater na porta, ela se abriu e uma mulher saiu aos tropeços da sala. Lene ouviu seu chefe gritar para pessoas antes de entrar.

–Com licença, Sr. Cuffe. –pediu Marlene, organizando seus pergaminhos. –Achei a página da minha coluna que estava faltando para a edição de hoje.

Barnabus se levantou da cadeira e pegou o papel das mãos da morena.

–Ainda bem que você achou, se não teria de procurar os papéis de se currículo para tentar outro emprego, Marlene. –resmungou Cuffe, prendendo o papel nas patas de uma coruja, que saiu voando pela porta. Lene a observou e já estava prestes a sair também quando seu chefe voltou a falar: -Hm, Srta. McKinnon, eu me peguei lendo essa sua matéria sobre dementadores.

A jovem voltou alguns passos e encarou o chefe, ansiosa.

–Ah, sim. Eu mesma estava presente em um desses casos... –disse Lene, mas foi interrompida.

–Claro que estava. Mas o que eu desejo lhe dizer é outra coisa, Marlene: não é isso que nossos compradores querem ver no Profeta. –o sorriso de Lene se desmanchou, mas Cuffe continuou: -Elas não querem ter evidências de que o nosso mundo está um caos.

–Mas é a verdade, senhor.

–Me escute querida. O Ministério está tentando a todo custo manter as pessoas calmas, tendo de ocultar feitos de Você-Sabe-Quem. As pessoas estão assustados e você não está ajudando. –Cuff voltou a sentar. –Não faça essa cara. Estou apenas lhe dando um conselho. Bem, você pode ir agora. Te vejo segunda-feira.

Lene ficou parada por um tempo, depois balançou a cabeça e saiu do escritório do chefe. Ela voltou a sua sala e pegou sua bolsa. Continuou andando, pensando nas palavras do chefe, até sair do prédio do Profeta e chegar à movimentação da rua trouxa. Lene pensou em aparatar em sem apartamento, por causa da chuva que caia de leve, mas preferiu ir a pé. Pegou seu casaco dentro da bolsa e, após coloca-lo, começou a andar em direção a sua casa que ficava a cinco quarteirões do local de seu trabalho. Quando a chuva realmente ficou mais forte, Lene resolveu ir até um lugar mais discreto para poder aparatar.

Distraída, ela acabou parando um andar abaixo, o que a deixou irritada. Subiu a passos duros até a porta de seu apartamento. Porém, quando chegou ao último degrau, ouviu uma voz familiar vindo perto dali. Pela primeira vez desde que saiu do escritório de Cuff, Lene esqueceu todas as palavras do chefe e começou a corre, feliz. Já que Lily e James haviam viajado há duas semanas em lua-de-mel, Lene mal se lembrava de que era vizinha de seus amigos. A porta dos Potter estava aberta, o que fez Lene entrar ralhando os dois:

–Ora, meus melhores amigos voltam de lua-de-mel, não avisam a querida vizinha e ainda deixam a porta aberta para qualquer pessoa entre, incluindo pessoas com capuz preto.

Lily apareceu na porta que levava a cozinha, sorrindo de orelha a orelha, e correu para abraçar a amiga.

–Oh meu Deus, Lene. Que saudade. –disse a ruiva, as palavras sendo sufocadas pelo ombro de Lene, que dava tapinhas nas costas de Lily.

–Nem me fale, Lily. Já estava pensando em ir até o resort para te trazer de volta. –falou Lene, depois que se desvencilhou da ruiva. –E cadê o James? Quando vocês voltaram?

–Nós chegamos faz umas duas horas. –Lily foi até a porta e a fechou. –James está lá no quarto, mandando uma mensagem para Sirius, Peter e Remus. E a porta estava aberta porque ele acabou de subir com o último malão.

Lily convidou Lene para se sentar no sofá e pegou suco de laranja para amiga. Enquanto conversavam, James apareceu e fez cara de surpreso ao ver Lene indo abraça-lo. Não fizeram nem cinco minutos da conversa entre três quando a campainha tocou. James se levantou para abrir a porta.

–O que você está fazendo com a nossa correspondência? –foi a primeira coisa que James falou ao ver Sirius segurando envelopes direcionados, especificamente a “James e Lily Potter”.

Sirius riu e entrou, mesmo não sendo convidado a entrar e Remus e Peter apareceram logo atrás dele antes que James voltasse a fechar a porta.

–Vocês são rápidos, não? –disse Lily, rindo e abraçando os garotos. Depois, se virou para Remus. –E onde está Dorcas?

–Hoje é plantão dela no St. Mungus. –respondeu ele, se sentando ao lado de Lene.

–Escuta... vocês têm alguma coisa para comer ai? –perguntou Peter. –Eu meio que só comi um pão hoje.

James riu e passou pelo amigo para chegar até a cozinha, quando voltou, trouxe uma torta de morango para os convidados.

–Aprendeu a cozinhar, foi, Pontas? –provocou Sirius, pegando um pedaço da torta. –Ou vocês já compraram pronta?

–Fui eu quem fiz, Sirius. –riu Lily enquanto o marido lançava um olhar mal-humorado para Sirius.

–Hm, Lily. Deixe-me ver o jornal? Acho que a minha matéria já deve estar nele. –pediu Lene. Lily concordou e pegou o envelope do Profeta Diário e o jogou para Lene.

A morena o folheou até a página onde ficam suas matérias. Ao abrir na página, olhou rapidamente os títulos, procurando pelo seu, porém não achou nada. Nervosa, ela começou a virar as páginas rapidamente. Ouvindo os amigos conversarem sobre as últimas semanas ao lado dela, Lene percebeu um trecho de dez linhas, ao lado de uma matéria sobre veelas, sobre dementadores. Lendo, percebeu que se tratava de sua matéria, porém não eram suas palavras. Lene se lembrava que naquela manhã, havia entregado cinco pergaminhos para Cuff, tanto que teve de sair procurando a quinta página. Mas aquelas cinco páginas, naturalmente, o que sempre acontecia, se transformariam em uma página do jornal, porém sua matéria havia ficado com apenas dez linhas, nas quais suas palavras estavam distorcidas, e, além de tudo, ao lado de uma maldita foto de veela, o que chamava muito mais atenção do que malditos monstros que sugam felicidades de trouxas indefesos - e o ataque trouxa nem sequer era mencionado nas dez linhas.

Lene amassou o jornal e o arremessou do outro lado da sala, brava. O som da conversa parou e todos se viraram para Lene, que estava muito ocupada pensando em mil e uma formas de entrar no escritório de Cuff segunda-feira e mandar ele para...

–O que aconteceu? –perguntou Lily, surpresa com o repentino ataque da amiga.

–Não me diga que você amassou a página dos quadrinhos divertidos. –disse James pegando o papel que havia sido jogado para tentar restaurá-lo.

–Lene, você está bem? –indagou Remus, arqueando uma sobrancelha.

–Não, não está nada bem. –retrucou Lene. Sirius e Peter continuaram calado, observando a histeria de Lene. –Eu fiz exatamente cinco páginas para o Profeta e me prometeram uma página no jornal. Mas agora meu esforço se transformou em dez linhas, gente! Eu estava avisando pessoas para protegerem todos a sua volta, avisando que Voldemort estava atacando!

A morena levou a mão à boca, arrependida por ter quebrado o tabu do tal nome. Peter e Lily tremeram com a frase enquanto, discretamente, Sirius olhava pela janela do apartamento para ver se havia algum comensal para mata-los ali do lado de fora. Remus e James se limitaram a uma troca de olhares.

–Se acalma e respira. –instruiu Lily, colocando uma mão no ombro da amiga. Depois que Lene voltou a ficar mais calma, a ruiva voltou a falar. –Agora explica com mais suavidade.

–Está bem. –suspirou Lene. –Acontece que Cuff, meu chefe, me pediu para fazer uma matéria sobre problemas que o nosso mundo está levando para os trouxas. –todos assentiram e ela prosseguiu. –Eu passei duas noites em claro para isso, já que ele prometera que seria uma reportagem de uma página, então foi necessário muito esforço para isso. Hoje de manhã, entreguei meu trabalho para o chefe enviar para a edição dessa quinzena. A entrega tinha que ser hoje, pois eu estava atrasada. E agora, lendo essa coisa repugnante que se tornou o Profeta, percebo que meu esforço se transformou em nada. Ai, Lily me traz um copo de água, por favor. E se você tiver algum comprimido para dor de cabeça, eu agradeceria muito.

Lily concordou e saiu da sala, indo para a cozinha.

–Olha, Lene, esse Cuff deve ser muito patético para fazer isso com você. –disse James.

–Você está falando isso só porque é meu amigo. –retorquiu Lene.

–Se você quer ajuda, aqui vai: faça uma matéria que não tenha nada a ver com a guerra. –sugeriu Peter, inesperadamente e quando os amigos o encararam, ele explicou: -Bem, sinceramente, Lene, ninguém quer abrir seu jornal para saber que, se colocar o pé para fora de casa, irá morrer porque seres malignos sugaram sua alma.

Peter deu de ombros e levou lentamente outro pedaço de torta de morango à boca. Remus mordeu o lábio inferior e disse:

–Até que Peter tem razão, Lene. –a morena olhou descrente para Lupin. –Quer dizer, você tem que fazer com que as pessoas não sintam medo. Que tal falar sobre algo mais leve? E aos poucos, você vai falando sobre a guerra.

–Se for problemas com os trouxas, fale sobre o cancelamento da Copa de Quadribol. –falou Sirius pela primeira vez. –Ontem, ao ir para o metrô pegar a descarga para o Ministério, eu vi umas dezenas de bruxos do lado de fora, pedindo para que a Copa acontecesse. O que um trouxa deve ter pensado ao ver pessoas com capa e gravetos nas mãos pedindo para que outras pessoas com capas voem em vassouras mágicas?

–É, a Copa faz falta. –concordou James, entristecido.

A ideia animou um pouco Lene.

–A Copa fez realmente com que as pessoas ficassem revoltadas. Escuta, Sirius, eu tenho um passatempo para lhe mostrar que poderia substituir a ausência da Copa. Se quiser dar um pulo no me apartamento depois, nós poderíamos... –enquanto falava, Lene viu Sirius abrir um sorriso completamente malicioso. –Não foi isso que eu quis dizer, pervertido! Eu estava falando sobre o esporte trouxa. –ela torceu o lábio. –Bas-que-te, se não me engano.

Mal terminara de falar e o barulho de alguma coisa caindo foi ouvido na cozinha seguido por um grito afinado de Lily. James se colocou imediatamente em pé e foi a passos largos até a cozinha.

–Lily, meu bem, o que foi? –indagou ele, se lembrando de que Lene havia quebrado o tabu poucos minutos atrás.

Porém, quando chegou à cozinha viu a esposa ofegante perto da geladeira de frente para uma doninha prateada. Lily ficou mais calma e chegou perto do marido, se recuperando do susto. Os meninos e Lene que estavam na sala apareceram na cozinha. Antes que qualquer um começasse a falar, uma voz saiu do patrono-doninha.

A sede da Ordem foi descoberta. Alice e Frank Longbottom foram atacados e levados para o St. Mungus.

A última frase ecoou por alguns segundos até o patrono do Sr. Weasley tremer e desaparecer no ar. As seis pessoas na cozinha ficaram paralisadas, olhando assustadas para o ponto onde estava o patrono. Um soluço provocado por Lily quebrou o silêncio.

–Alice... Frank... –balbuciou entre as lágrimas que fechavam sua garganta. Seu marido a abraçou forte. –Nós... nós temos que ir para o St. Mungus.

–Mas, Lily, se... se eles foram atacados, não poderão receber visitas, ainda mais com tanta gente assim. –disse James, com a voz baixa tentando manter a calma.

–Eu não me importo! Quero ver o que aconteceu com eles, James! Se você não for comigo, eu mesma vou sozinha. –gritou Lily.

James voltou a abraçar e olhou para os outros, Peter era o único que o olhava de volta, com uma expressão de pânico no rosto.

–Temos que conversar com Dumbledore sobre onde ser a nova sede da Ordem. –falou Peter, vacilante.

–Eu vou ao St. Mungus junto com Lily. –disse Lene, rapidamente e indo para o lado da amiga.

–‘Tá, está bem. Então Remus, Peter e eu vamos para A Toca e ver o que aconteceu com o Sr. Weasley. –propôs Sirius, sério.

–Eu tenho que ver se Dorcas está bem! –protestou Remus em alto e bom som.

–Não compliquem ainda mais as coisas. –pediu o outro, desesperado.

–Então, Sirius e Peter vão até A Toca e se puderem nos encontrem no St. Mungus depois. –disse James, já pegando na mão de Lily, pronto para a aparatar.

Não foi preciso mais nenhuma outra palavra, cada girou os calcanhares no lugar, indo para o destino que fora decidido. James, Lily, Remus e Lene bateram com os pés próximos do portal da loja abandonada, que levava ao hospital bruxo porque suspeitavam que não seria uma boa ideia aparecer do nada em um hospital. Rapidamente, Lily entrou na vitrine e chamou os outros, apressada, pediu para ir ao quarto andar, o andar de acidentes causados por magia, pois acreditavam que ali estariam Frank e Alice. Ao abrir as portas do elevador, eles foram até o balcão, mas não havia nenhum funcionário ali. Marlene bateu os pés no chão, impaciente.

–Graças a Merlin, vocês chegaram! –gritou uma voz atrás dele. Dorcas corria pelo corredor ao lado, indo até os amigos, ela abraçou forte o namorado e depois os amigos, com lágrimas nos olhos. –Faz quase cinco horas que a sede foi atacada! Eu estava aqui de plantão quando trouxeram Frank e Alice.

–Cinco horas?! –James ficou surpreso. –Nós fomos avisado por Weasley não faz nem cinco minutos!

–Eles podem receber visita? –indagou Remus, poupando palavras de uma Lily e de uma Lene preocupadas demais para realizar as palavras.

Dorcas suspirou e negou com a cabeça.

–No momento que em chegaram aqui, Frank e Alice estavam em estado grave, mas os curandeiros já cuidaram deles. –acrescentou depressa ao ver que Lily começou a chorar novamente. –Quer saber? Venham comigo.

A loira saiu andando para o corredor pelo qual havia aparecido e foi seguida pelos outros. Eles passaram por mais corredores, andando silenciosamente para não chamar a atenção dos funcionários que também estavam ali. Chegaram a uma porta, que foi aberta por Dorcas e depois fechada rapidamente pela mesma quando todos entraram. Olhando em volta, perceberam que estavam no meio de muitas roupas médicas. Dorcas foi até um lado da sala e pegou quatro roupas para os amigos.

–Isso é tão errado. –resmungou Remus quando Dorcas pediu para que vestissem.

–Mas é o único jeito de ver Frank e Alice. –sussurrou James de volta.

À medida que todos se vestiam, Dorcas já abria novamente a porta e voltava para o corredor, fazendo um caminho diferente para chegar até a ala onde Frank e Alice estavam. Lily e Lene pegaram um carrinho de poções, James e Remus pegaram uma prancheta com anotações médicas e Dorcas abriu a porta do corredor, onde havia uma série de quartos.

–A curandeira Strout nos mandou aqui para medicar Frank e Alice Longbottom. –mentiu Dorcas, com uma voz convincente, para um enfermeiro que estava vigiando os quartos. Ele olhou desconfiado para Remus e James, Dorcas seguiu os olhar dele enquanto falava. –E eles estão aqui para fazer anotações do estado físico dos pacientes. Qual é, Kevin, estamos fazendo nosso trabalho. Você realmente precisa fazer vista grossa?

Kevin, mesmo desconfiado, abriu caminho para eles e indicou o quarto onde estavam os tais pacientes.

–Ainda bem que ele não viu seu crachá de “enfermeira da ala de envenenamento”. –satirizou Lene ao entrarem no quarto.

Duas camas estavam dispostas ali. Lily deixou o carrinho de lado e correu para ficar ao lado da maca de Alice, mas a amiga estava desacordada, assim como Frank. A ruiva segurou a mão da amiga e derramou mais algumas lágrimas. Ela queria perguntar várias coisas para Dorcas, mas, ao abrir a boca, os olhos de Alice se abriram de repente, fazendo todos levarem um susto. A Srta. Longbottom ficou agitada, mas ao ver os amigos ali se acalmou aos poucos. Mesmo assim, ela continuava ofegante, olhando várias vezes para o marido que estava ao seu lado. Ela entreabriu a boca, mas nada saiu.

–O que foi, Alice? –questionou Remus, chegando mais perto.

–Foi... foi ele. –Alice ofegou mais um pouco sob os olhares confusos dos amigos. –Você-Sabe-Quem... ele... ele nos atacou. Atacou a mim e a Frank!


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Notas finais do capítulo

ahuahauha eae, gostaram? Mereço reviews?
Bem, o dreamcast de hoje é de PETER PETTIGREW!
O Peter não tem um par tão destaque (ele não merece e.e), mas temos a Emmy Starneck (que aparece no cap. 9 e 32), que vai aparecer em algum dos próximos capítulos e vai vir para lacrar like wrecking ball com a sua volta à fic.
Enfim, aqui vamos nós:
Peter (ratinho traidor) Pettigrew: Jeremy Allen
(http://media.tumblr.com/tumblr_m9ze5p1e3n1qd1ry8.gif)
Emmy Starneck: Sasha (lacradora) Pieterse (http://media.tumblr.com/tumblr_mdcz1p0Lf71rt2432.gif)

eae lindos, vocês concordam? Apesas da Emmy quase não ter aparecido (hehe)
Enfim, PRECISO DA AJUDA DE VOCÊS! (porque vocês são divos)
Bem, estou aberta para sugestões para fazer o próximo cap., se você quiserem, mandem no review/mensagem a sugestão.
Well... é isso, povo maravilhoso.

Beijinhos de luzes para vocês.