Entrevista com o Vampiro escrita por julyte
Notas iniciais do capítulo
Viu gente? culpa da Rose... ficarei um tempo sm atualizar, ate que meu braço melhore mais.
Beijão
Então... Eu não sei o real motivo por que o Emmett quis entrevistar essa pessoa. Quer dizer... Aparentemente, ela é uma humana... que sabe muito... a respeito da gente.
Na verdade, a opinião de todos aqui oscila muito a respeito dela. Eu não vejo nada demais, muito menos Bella. Nessie adorou, acho que a cor dela lembra os Quileutes, sei lá. Alice está toda empolgada, é claro. Ela já declarou abertamente que de todos os Cullen, Emmett e Alice são seus favoritos. Jasper está se controlando... Acho que pela consideração que ela teve por ele em suas historinhas, de compreender as suas dores e por chamá-lo de emo. Mas quem não está curtindo nada é a Rose...
— Não gosto dela... Me faz parecer mal humorada.
— Na verdade eu apenas destaco e enfatizo a característica de cada um. – disse a convidada de Emmett.
— Silêncio! Enfim, vou começar com mais um entrevista com o ... Emmett. – ele se corrigiu.
— Tudo bem, Emmett, você pode falar vampiro, fui eu quem sugeriu o nome, lembra? – ela disse, pacientemente.
— Ah, sim. Tinha esquecido. – ele sorriu. - Converso com ela que é responsável pelas historinhas do tio Emmett. Boa noite Julyte. Tudo bem se eu te chamar assim?
— Pode me chamar assim, se preferir. Meu nome mesmo é Juliana, mas todo mundo me chama de July... Ou o pessoal que curte minhas fics me chama de Julyte.
— Porque Julyte? – ele quis saber.
— Bem, quando comecei a ler a Saga, eu era totalmente a favor de Edward. Precisei de um nome pra poder escrever minha primeira fic e ficou July + Team Edward. Hoje prefiro Emmett, então Team Edward agora é Team Emmett.
— Viram só??? Ela prefere a mim!! – ele disse, triunfante.
— Já não gostei disso... – Rose disse.
— Ficaria melhor se fosse Julyta. – Alice resmungou.
— SILÊNCIO! – Emmett disse. – Então, de onde você é mesmo?
— Sou brasileira, nasci numa cidade no sul da Bahia. – ela respondeu.
— E você tem quantos anos?
— Fiz 24 no dia onze de setembro.
— Então foi vocêeeeeeeee! – ele levantou da cadeira, apontando o dedo pra a nossa convidada, que arregalou os olhos. – Você está compactuando com Osama Bin Laden.
— Mas eu só tinha 15 anos quando o World Trade... – ela tentou se justificar, mas foi interrompida.
— Nossa, mas eles recrutam terroristas novinhas né? – ele perguntou.
— ... Não sou terrorista. – ela disse, olhando torto.
— Claro que você vai dizer que não é terrorista. Você acha que Bin Laden está escondido há tanto tempo por quê? Pois ele ao diz que é terrorista. Vai ver está disfarçado de Mickey Mouse, trabalhando na Disney...
— Bem provável, eu não gosto do Mickey Mouse. – ele disse, quase baixo para si mesma.
Um longo momento de silêncio se fez...
— VOCÊ .... NÃO... GOSTA... DO... MICKEY? – Emmett perguntou a ela, intrigado. Para Emmett, aquilo era um absurdo, quase uma heresia. Todos gostam do Mickey. Quer dizer, eu nem tanto. Nem Nessie... Ela prefere o Pateta... Lembra Emmett e Jacob ao mesmo tempo. Então até que eu achei a humana um pouco... sensata.
— Acho que ele representa a figura de algo submisso. Quer dizer, é só a Minnie olhar zangada pra ele e ele muda o que estava fazendo...
— Mais ou menos como a tia Rose e o tio Emmett. – Nessie concluiu.
— ... NESSIE? – Emmett questionou, mas como ele absorve as coisas rapidamente com seu cérebro de esponja... ele deixou pra lá. – Então... humana. Você parece gostar de analisar os personagens, criticando e elevando suas características ao extremo. Como isso funciona.
— É bem simples. Eu simplesmente pego uma característica deles e elevo. Isso e alguns bordões que eu e minhas amigas usamos, ou que eu já vi na tevê ou na net viram as historinhas do tio Emmett. – ela tentou explicar.
— Foi difícil caracterizar a nossa família e o sarnento...
— Heeeeeeeeeeeeey. – Jacob se manifestou.
— Desculpe. E o Jacob? – Emmett quis saber.
— Não, não foi. Vejamos... Peguei uma característica gritante da Alice que é o fato dela gostar de comprar e estar antenada na moda para transformá-la numa maníaca por compras.
— E quanto a mim? – Nessie perguntou, timidamente.
— Bem. Você é uma criança, é fofa, então faz perguntas o tempo todo. Mas suas perguntas sempre serão mais inteligente, assim como suas respostas, que as de Emmett, pois seu intelecto é superior ao dele. – ela justificou. Li na mente de Emmett que ele não entendeu o que ela quis dizer, mas que seguiria assim mesmo com a entrevista.
— Pode dizer quais os personagens que você mais gosta de citar? – ele perguntou, sabendo que ele estaria da resposta.
— Sim. Bom, eu gosto de escrever sobre você, pois você por você me convidar a imaginar um mundo de coisas. Você é idiota, um pateta incorrigível...
— Isso é verdade... – Rose disse baixinho.
— e eu imagino que com tanto músculo não sobra espaço pro cérebro. Em compensação, tem um bom coração. É uma criança grande.
— BINGO! – a família disse.
— E eu também gosto muito de escrever sobre a Rose. Acho que ela é incompreendida.
— Até que enfim alguém disse algo sensato. – Rose disse.
— Quer dizer, ela não tem culpa de ser essa pessoa amarga, mal amada e mimada que é...
A coitada na teve nem tempo de saber o que a atingiu.
A sorte é que o abajur que Rose jogou em ima dela só agarrou no braço esquerdo. Carlisle examinou e constatou que isso provocou uma lesão em sua mão.
— Vai ter que diminuir a quantidade de horas no computador se quiser melhorar. Ou seja, suas historinhas vão atrasar.
— Poxa, Rose, que mancada. – Bella disse.
— Ela quem começou. – Rose se defendeu.
— Vamos comprar um tensor bonitinho, eu posso colocar uns gliters nele, uns buttons... Vai ficar fabuloso. – Alice disse.
— Muito Obrigada, Rose. E agora, o que vou dizer a quem lê meus contos? – ela disse, revoltada.
— Que a Rose é uma vaca e machucou seu braço. Dã. – Emmett disse. – Não ursinha, pera, eu tava só brincando, é claro que...
Então, pra fazer companhia a Julyte, Emmett está com uma lesão... No corpo todo.
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