Ligados Pelo Destino escrita por I am Gleek, Tori


Capítulo 95
Epilogo


Notas iniciais do capítulo

É isso ai gente. Epilogo... Final... :'(



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Rachel

– Quem aqui pediu bolo com sorvete e um pouco de brigadeiro? – Beth riu, entrando na sala com uma bandeja equilibrando os três pratos.

– Eu não pedi, mas aceito. – Quinn disse pausando o vídeo-game e eu ri, sentando.

– A grávida aqui sou eu Quinn.

– Também sou mãe dessa criança, então, da o bolo ai. – nós rimos e Beth colocou a bandeja sobre a mesa de centro, e entregou um prato pra mim, um para Quinn, e sentou ao lado de Harmony no chão, com o seu.

– Hey Mony, quer um pouco? – ela disse estendendo a colher com um pedaço de bolo para a irmã.

– Não. Eu quero um pra mim.

– Mas você vai fazer sujeira.

– Não vou não. – a pequena fez bico e eu ri.

– Da um pouco pra ela Beth. – eu disse.

– Se ela fizer sujeira, a culpa é de vocês. – ela disse colocando o prato na bandeja, e indo para a cozinha.

– Qualquer coisa eu limpo. – Quinn disse jogando uma almofada nela.

A almofada voltou antes que Quinn percebesse, a atingindo no rosto, e quase derrubando o seu prato.

– Hey!

– Desculpa. – ela riu e eu sorri.

Naquele dia, depois que Beth arrumou as coisas dela e se despediu dos amigos que tinha no orfanato, buscamos Harmony, e viemos para a antiga casa do meu pai, que ele havia passado para o meu nome, como presente de casamento.

Depois que a casa estava completamente arrumada – principalmente o quarto das meninas – começamos a realmente planejar o casamento.

Dois meses depois eu era, oficialmente, uma Fabray.

Quinn e eu viajamos para o Brasil na nossa lua de mel, e deixamos Beth com Puck, que é louco pela filha – serio, as vezes eu acho que, se ele pudesse, se mudava pra cá para morar com ela – e Harmony com Santana e Brittany, que morava na casa ao lado da minha. A casa que já tinha pertencido aos Fabrays, que também foi presente do meu pai, que passou a morar com meu tio. Sam e Demi também compraram uma casa na rua.

Santana e Blaine são padrinhos de Beth, Brittany e Kurt de Harmony, e Sam e Demi serão do nosso garoto que esta pra nascer, Davis.

Decidimos ter outro filho quando Harmony completou três anos. Demoramos seis meses para ter um resultado positivo, mas conseguimos o garoto que Quinn tanto queria. Davis já esta para nascer, e essa barriga esta me matando. Não que eu estivesse reclamando. Eu adoro senti-lo chutar.

– Mamãe. – Harmony chamou.

– Oi bebe.

– Por que você ta molhada? – ela apontou para as minhas pernas, que estavam realmente molhadas e eu e Quinn nos encaramos.

– Você não sentiu nada? – ela murmurou.

– Não.

– O que aconteceu? – Beth perguntou parada na porta da cozinha.

– Ta tudo bem mamãe? – Harmony parecia preocupada.

– Quinn, pega o carro. – eu disse e Quinn pareceu acordar de um transe.

– Oh meu Deus! – ela gritou – Rachel, você tem certeza que ta bem? Não ta sentindo dor, ou...

– Quinn, se acalma! – eu ri e ela me encarou – Vai colocar as bolsas no carro. Já estão prontas, no quarto do Davis.

– Tudo bem. – ela correu escada acima.

– Cuidado pra não se machucar! – eu gritei quando a ouvi cair no andar de cima.

– Eu to bem! – ela respondeu.

– Beth, a bolsa estourou. Preciso que você ligue para um dos seus tios, ou pro Blaine e pro Kurt, e pesa pra virem ficar com vocês. Sua mãe vai pro hospital comigo e te liga.

– Por que você vai pro hospital mamãe? – Harmony estava quase chorando.

– Por que seu irmão vai nascer Mony. – eu sorri.

– Eu quero ir também. Quero ver ele assim que ele nascer.

– Você não pode ir. – eu sorri – Vai demorar. Quando ele nascer, eu prometo que a sua mãe liga e vocês vão pra lá.

– Eu vou ligar pro meu padrinho e pro Kurt. O que você acha? – Beth sorriu nervosa.

– Chama o tio Sam, a tia Demi, a tia San e a madrinha também?

– Por que todo mundo? – eu perguntei e senti o que eu deduzi ser a primeira contração – Droga. Liga pra todos Beth. Vamos avisa-los de todo jeito.

– Ela ta é ficando mimada. – Beth resmungou se afastando.

– Quinn! Vamos logo. – eu gritei.

– Sentiu alguma coisa? – ela entrou em casa correndo – Vem, as coisas já estão no carro.

– Quando você passou aqui?

– Também não sei. Só vamos logo. – ela disse e eu ri.

– Quinn, se acalma. – pedi – Com você nervosa desse jeito, é ate perigoso dirigir.

– Tudo bem. – ela respirou fundo – Agora vamos. – ela disse me ajudando a levantar – Você pode cuidar da Harmony um pouco Beth?

Beth fez um sinal positivo, enquanto fala com alguém no telefone.

Sam

– Estamos indo ai. – eu disse e desliguei o telefone – Demi!

– Oi?

– Vamos pra casa da Rach. Ela ta indo pro hospital por que a bolsa estourou e a Harmony quer que a gente fique lá.

– Vou em dois minutos!

– Ok. Eu vou indo na frente.

Quinn

O choro explodiu dentro da sala e eu sorri, vendo Rachel relaxar.

– Nosso filho. – murmurei e dei um beijo na cabeça dela, deixando uma lagrima escorrer, e balançando a mão ao lado do corpo.

– Desculpa pela mão. – ela riu fraco.

– A dor de ter uma criança saindo de você é maior. – eu sorri.

– Seu filho. – o medico se aproximou e me entregou Davis enrolado em um pano fino, ainda sujo de sangue – Parabéns.

Eu peguei o bebe no colo e sorri.

– Hey filhão. – eu tinha certeza que estava com cara de idiota.

– Será que posso ver ele também? – Rachel pediu.

– Claro. – eu pus Davis no colo dela e ela sorriu.

– Hey garoto.

– Precisamos leva-lo. – uma enfermeira disse – E a senhora precisa descansar.

– Vou ter certeza de que ela vai. – eu disse.

Santana

– Pode deixar. – Sam sorria – Estaremos ai em alguns minutos. – pausa – Tudo bem. Parabéns mamãe.

– E então? – Harmony pulava, abraçada a Demi. Sinceramente eu já estava era com ciúmes da minha afilhada com esse grude todo com a Demi.

– Ele nasceu.

– Isso! – Mony gritou e saiu pulando no meio da casa.

Rachel

Eu tinha voltado para casa há dois dias, e as coisas estavam indo bem.

Demi tinha descoberto que esta grávida no dia em que Davis nasceu. Sam não cabia em si de felicidade. Blaine e Kurt estavam pensando em ter um filho também, e Brittany tentava convencer Santana, que tinha medo de não ser uma boa mãe.

Estávamos todos reunidos, almoçando em casa, inclusive os pais de Quinn e Kitty e eu sorri.

Cinco anos atrás eu tinha um trabalho, para ser sincera, chato. Namorava um babaca, e não me sentia bem comigo mesma.

Bem, as coisas e as pessoas mudam. Minha família me mudou. Olhei para Quinn sentada do meu lado e sorri.

– O que foi? – ela sorriu, quando percebeu que eu olhava.

– Eu te amo. – murmurei.

– Não mais do que eu te amo. – ela disse e me deu um selinho.

Se eu estava feliz?

Era impossível estar mais.


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Notas finais do capítulo

É isso ai gente... Acabou :(
Obrigada a todos que acompanharam, e logo logo teremos LPD 2. Fiquem de olho nas atualizações ;)
Esperamos que tenham gostado da historia. Nos digam nos comentarios o que acharam dela. E do capitulo em si tbm :)
Pra quem quiser continuar lendo nossas historias, vamos voltar a postar The dead zone (http://fanfiction.com.br/historia/399173/The_Dead_Zone/)
E eu to enrolando pra postar isso ak, por que, sei lá, é estranho... kkkkk
Em fim, esperamos que tenham gostado :'D