Nothing Left To Say escrita por Jules


Capítulo 12
Recém-Chegada


Notas iniciais do capítulo

Oláaaaa, gente!! Hahahah. Bom, eu não vou me desculpar porque eu já sei que vocês já sabem que vai ser assim para sempre. Eu não consigo escrever rápido e quando eu tento, sai uma coisinha muito feia. Hahahaha. Então, obrigada a Leni por revisar e me ajudar EM TUDO, quando eu mais precisei. ♥
Espero que gostem desse capítulo :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/363091/chapter/12

Vou vomitar. Meu coração se aperta e meu estômago borbulha intensamente. Tenho a leve impressão de que todos estão escutando o barulho estranho que meu estômago faz, então eu me encolho e o pressiono. A pressão diminuirá a ânsia e o barulho. 

- Eles chegaram? - Os passos se aproximam e Melanie se encolhe em seu lugar. Eu torno a deitar e me encolho novamente. 

Posso sentir os olhos de Kyle vasculhando o quarto e chocando-se contra as minhas costas, um horror começa a brotar-lhe. 

- Onde está Ian? - Ele pergunta ansioso e um tanto receoso. Sua voz volta a ficar oca, ele está distante e com a parede bloqueando o som. - Por que vocês não olham pra mim? E onde está o meu irmão? - sua voz está embargada de dor, quase como se as palavras nadassem. 

Eu me encolho e pressiono a barriga que volta a sua sequência de barulhos estranhos.

- Kyle, acalme-se. - Melanie fala calmamente e há um barulho estrondoso de chocar de corpos. 

- Me solta, Jared! - Kyle grita e eu sinto a ânsia chegar ao seu ponto máximo. - Eu quero vê-la!

Meu estômago revira-se novamente e eu o aperto com mais força. 

- Kyle, nós não conversamos com ela ainda. Não sabemos ao certo o que aconteceu, tente entender. - Jared fala.

- Por que diabos você não trouxe o meu irmão de volta, Peregrina? - Kyle fala como se não tivesse sido interrompido. Ele está repleto de raiva. - Por que diabos você voltou? 

É quase como uma facada, mas dói um pouco menos do que meu estômago revoltado. Eu volto a chorar com mais intensidade, enfiando a barra da blusa dentro da boca com a intensão de diminuir o som dos soluços.

Um silencio se propaga dolorosamente.

- Oh, não. - Kyle torna a falar. Sua voz está gotejando de uma forma estranha. 

Uma única notícia fora necessária para que Kyle perdesse a sua máscara dura e superficial. Ele não tinha mais suporte, ninguém poderia segurá-lo agora. Ian havia ido embora para sempre e ele demorou um pouco para juntar tantas palavras que saiam da boca das últimas pessoas de quem ele gostaria de escutar a voz.

Seu corpo vacilou, chocando-se contra a parede de pedra. Uma espécie de dor estranha gotejava-lhe o estômago, uma umidade ainda mais estranha invadiu suas órbitas, deformando sua visão.

Ele suspirou pesadamente, e deixou-se livre para cair de joelhos cobrindo o rosto com ambas as mãos.

- Não, não, não. - Ele falou. A voz mal saindo, mas ainda assim embargada. - Sunny, oh não, não. Diz que isso não é verdade. Oh… - Ele parou por um momento, suspirando. O corpo tombou para trás, as costas largas chocando-se contra o piso rosado, levantando a poeira. A dor ponderando-se completamente de um ser ríspido e narcisista. - Não! - Ele chora agressivamente, deixando-se engasgar com a própria saliva e deixando as lágrimas varrerem seu rosto.

Eu cubro a cabeça com o travesseiro que estava abaixo de mim, bloqueando quaisquer sons despretensiosos. Meu corpo treme e eu sinto meus dentes rasparem uns nos outros quando furam a camisa dentro de minha boca.

Fecho os olhos com força, deixando que as últimas gotas de lágrimas rasguem a minha bochecha. Um gemido de dor irrompe pelos lábios de Kyle e eu aperto os meus, impedindo que um igual irrompa.

- Calma, Kyle. - A voz de Sunny é gotejante e balbuciada de agonia. - Não sabemos aos certo o que… - Ela não termina, é interrompida.

- Ah, não sabemos? - Kyle ironiza, gritando. - Peregrina está chorando, Ian não está com ela e esses filhos da mãe não me falam onde ele está. Acha mesmo que ele vai voltar? - Ele grita e Sunny afaga seu ombro. Eu posso escutar a sua mão se movimentar sobre o braço dele, o silêncio é devastador. - Deixe-me. Por favor.


Mas ela não o fez. Contudo, Sunny é lançada na direção de Melanie com um empurrão que me faz arquejar. 
Eu tremo tanto quanto ela. Pobre alma cuja a função era apenas ajudá-lo. Mesmo assim, não permito-me pensar no estado da moça. O choro de Kyle fez meus ouvidos latejarem, o sangue pulsando forte entre todos os corpos ali presentes. 


Eu desejo abraçá-lo, pedir desculpas, poder confortá-lo com longas carícias em seu pescoço. Poderíamos servir de consolo um ao outro. 


Ele é orgulhoso demais, jamais aceitaria a sua ajuda.

Mas eu preciso.


Não seja tola! Ele será o primeiro a sentenciar a sua morte.


Eu me encolho um pouco mais. Meu coração bate irregularmente, mais alterado que minha respiração. As palmas de minhas mãos suam e ficam mais frias.
Viro-me para a entrada do quarto, onde Melanie afaga o rosto de Sunny. A alma ofega baixinho e choraminga palavras que para mim não passam de sussurros, mas que Melanie concorda plenamente com a cabeça.


- Eu estou bem. - Disse Sunny por um momento. 


- Já chega. Vamos Kyle. - Jeb chamou-o com calma, mas a rispidez em sua voz continuava a mesma. - Levante-se.


- Deixe-me em paz, Jeb. Deixe-me apodrecer aqui, como o corpo do meu irmão que nunca mais vou poder ver por causa da negligência daquela filha da…


- Uou! - Melanie deu um passo a frente, interrompendo o homem atirado no chão.


- Controle-se Kyle. - Jeb disse. - Jared, leve-o, esconda-o, faça o que quiser com ele, mas não o deixe servir de atração para os outros. Não precisamos de mais escândalos. 

Jared caminha para longe, puxando Kyle consigo.

- Você, venha comigo. - Jeb fala.


- Mas eu quero ir junto com ele. - Sunny choraminga, afagando a si mesma.


- Não é a melhor hora para acompanhar ele, Sunny. - Melanie fala calmamente. - Trudy estava precisando de ajuda na cozinha na hora em que… - Ela se interrompe, olha de canto para mim e sorri falsamente para Sunny. - Cheque para mim isso? Quem sabe ela ainda precisa de uma ajudante.


Sunny concorda ligeiramente com a cabeça e passa entre os dois humanos, seguindo para aonde quer que fosse ir. Eles esperaram ela se afastar para continuarem a conversar. Eu viro-me de costas para a entrada.


- E você? - Jeb pergunta. 


- Eu vou ficar aqui, junto à ela. - Melanie responde baixinho.


- Tem certeza? Aquele homem pode fugir do Jared e vir atras dela. - As palavras de Jeb fazem uma linha de energia raspar em mim. 


- É melhor do quê deixá-la sozinha, Tio. Confie em mim, nós vamos ficar bem.


- Mmmmm. Tire dela tudo o que conseguir. 


Pequenas sentenças e eu tremo. 


Jeb arrasta-se para longe e Melanie entra no quarto silenciosamente. Seus pés levantam uma poeira rasteira, eu me agito por um momento e cubro a boca com uma das mão, impedindo que meu suspiro seja escutado por ela.


- Eu sei que você não está dormindo. - Sua afirmação bate em minhas costas e acoam pelo quarto. - Acho que ninguém nessa caverna irá conseguir dormir depois de todos esse show.


Aos poucos eu volto a minha posição normal. Relaxo as pernas e alongo as costas à medida que minha cabeça vira na direção de Melanie, sem pressa. Ela sorri gentilmente para mim, um sorriso que procura confortar o que ainda não está totalmente despedaçado de mim.


Sua expressão muda de acordo com o tempo que seus olhos permanecem em um contato singelo com os meus. A tristeza se reflete em suas grandes e delicadas bolitas escuras, seu sorriso dá lugar à lábios reprimidos e suas bochechas rosadas estão curvadas sutilmente na direção do buço.


Ela se aproxima calmamente, ficando em uma distancia que julga ser segura. 

- Eu não sei o que dizer. – Ela fala e eu abaixo os olhos, observando cada pedrinha de areia do chão. – Eu preciso dizer algo?

Eu apenas balanço a cabeça, negando. Eu fico ereta, forte, ou aparentando estar forte. Não quero de forma alguma preocupá-la, mesmo que isso já esteja por seu meio caminho andado. Uma corda se enrola em minha garganta, me tirando o ar. Eu não seguro por muito tempo, choro logo depois que seus braços me seguram e me levam mais para si.

Melanie me afaga graciosamente, calmamente. O ar me falta novamente e eu arfo agressivamente. Mel aninha-me como se eu fosse um bebê: agarra-me pelas costas e me balança suspensa no ar com os pés raspando no colchão, sussurrando ‘Shhhh’ por longos minutos.

- Desculpe-me, eu não tive a intenção de… – Eu não termino de falar, ela me interrompe com mais um ‘Shhh’, um desses que me fazem ficar calada por mais longos minutos.

O coração de Melanie bate igualmente ao meu, de modo que apenas o som de sua respiração e o palpitar me deixam confortada. Seus dedos envolvem as madeixas cor de ouro e as afastam de minhas costas, ficando livre para traçar caminhos descoordenados por cima da blusa.

Ficamos por um bom tempo naquela situação, ela fazendo-me carinhos e eu lhe agradecendo com choros e murmúrios.

- Peg, olha pra mim. – Ela fala depois de um tempo, segurando o meu rosto e o levando para próximo de si. Aquilo me assustou, aquele movimento brusco e tão rápido, me pegando desprevenida. Ela parece perceber e se afasta um pouco, me fazendo sentar no colchão. – Eu sei que não é a melhor hora para lhe fazer perguntas, mas eu preciso saber o que aconteceu de verdade. Com o Ian.

Eu limpo a garganta e arrasto os olhos novamente pelo chão.

Eu havia programado uma mentira em minha cabeça, completamente e estranhamente perfeita. Eu me sentia culpada de ter que mentir, principalmente para uma pessoa como a Melanie.

Eu a encaro com melancolia no olhar e ela me retribui com um pequeno sorriso, sem mostrar os dentes.

- Eu sei que é difícil, mas é preciso. – Ela diz.

Eu balanço a cabeça. Não olhe para ela, desvie o olhar e foque na mentira. E eu abaixo os olhos novamente. Mentir… Eu não gosto dessa palavra, prefiro denominá-la de uma forma mais amigável. ‘Suprimir a verdade’, parece mais em conta.

Eu respiro fundo, junto as mãos na frente do corpo e rasgo o chão com os olhos.

- Foi há três ou quatro dias atrás, se eu não me engano. – Eu falo e a minha garganta se fecha.

Está tudo bem, vamos lá, continue. 

- Foi na primeira noite? – Mel pergunta e eu balanço a cabeça.

- Nós paramos por um momento para respirar um ar que não fosse o de dentro do carro em uma estrada vazia, longe de tudo.

Respiro fundo e fecho os olhos com força, deixando lágrimas escorrerem com mais rapidez do que das outras vezes. Elas não são de tristeza, mas sim de desespero. Meu coração está apertado e é como se algo dentro de mim borbulhasse.

Do fundo da minha alma eu pedi aos céus que me enviasse alguma luz, alguma fonte de energia. Talvez uma corda pela qual fosse possível se agarrar e ser levada para onde quer que o destino quisesse. Para qualquer lugar, independentemente para onde, eu estaria mais confortada do que ali, contando mentiras.

Melanie me encarava com olhares suspeitosos, quais me fizeram tremer. Sua cabeça balança, pedindo que eu continue. Eu respiro profundamente e continuo:

- Nós estávamos distraídos enquanto caminhávamos pela estrada. Eu não vi chegando, e só senti… – Minha voz falha totalmente, eu sinto minha garganta fechar novamente e as mãos da Melanie agarrarem as minhas, que aparentam estarem muito geladas perto das suas que estão quentes como se estivesse com luvas de inverno.

- Ei, calma. – Ela sussurra. – Respira Peg. Você está branca como neve.

É como um flashback para uma memória que jamais existiu. A imagem fica em embaçada, e eu estou puxando Ian pela mão, um sorriso insano passando por seus lábios. Eu avisto o carro batendo na lateral do corpo de Ian. Sua mão sendo bruscamente despreza da minha e eu grito de horror.

As mãos de Melanie agarram o meu rosto e me fazem voltar para a realidade. Eu a encaro com surpresa, e ela me encara com o mesmo olhar.

- Calma, Peg. – Ela diz.

- Eu estou bem. – Falo em um fio de voz.

- Eu percebi. – A ironia em sua voz faz as bolhas em meu estomago estourarem novamente. – Vai com calma.

Eu respiro fundo e pisco diversas vezes, enquanto Melanie segura as minhas mãos com firmeza novamente.

- Eu só… – Torno a falar, mas as palavras pesam. – Eu só vi o carro levantando o Ian.

Eu abaixo a cabeça e deixo Melanie arquejar de surpresa. Aperto os lábios e sinto mais lágrimas marcarem rastros pelo meu rosto. As mãos dela tampam a própria boca, impedindo um som de surpresa e dor.

- Peg, me desculpe ter que perguntar, mas o que você fez com ele… Depois de tudo isso? – Melanie pergunta receosa, tomando fôlego.

Ela está acreditando!

E eu deveria sentir orgulho disso? De mentir?

Tantas mentiras. Não posso negar que meu estômago revira-se em excitação. A resposta para a pergunta que Melanie me fizera está na ponta da língua, mas há algo nela que não me deixa explorar minha capacidade de mentir. Eu havia programado tudo em minha cabeça, uma resposta rápida para cada pergunta. Mas eu não consigo, é como se tudo travasse dentro de mim.

Vamos lá, você treinou. Está óbvio que consegue. 

- Estávamos perto de um mato pequeno, tinha algumas árvores. Eu consegui arrastar ele para lá, segurei o seu pulso e não tinha nada.

- Nenhum batimento?

Eu balanço a cabeça e ela arqueja novamente.

- Nem Buscadores? 

Só de ouvir sua chamada a eles, eu me arrepio. Ela parece perceber e afaga meu braço graciosamente. Aquilo me conforta, ter ela perto de mim. Minha irmã. 

- Você vai ficar bem, eu prometo. - Melanie sussurra como se alguém estivesse ali e ela não quisesse que escutasse a nossa conversa. 

- Eu estou bem, é sério. - Eu falo calmamente, olhando para ela.

Ficamos ambas em um silêncio mortal, ambas sem falar nada, tentando desviar os olhares que insistiam em se chocar. Ela pega uma mecha de meu cabelo, o põe atrás da orelha e sorri sem mostrar os dentes.

- Você parece cansada. Descanse um pouco. – Eu concordo com a cabeça enquanto ela se levanta do colchão com cuidado. – Eu vou estar logo ali. – Disse ela, apontando para a porta.

Eu balanço novamente a cabeça e aconchego a cabeça ao travesseiro.

- Mel?

- Sim?

- O carro. Eu não o pus na caverna, ele está na entrada. Não acho que seja seguro deixá-lo lá por muito tempo. – Ela sacode a cabeça.

- Vou avisar os meninos. Ah, não saia daqui.

Assim, ela se vai e me deixa cerca de dez minutos sozinha. Eu não me preocupo com nada, até então. Só quando ela volta consigo fechar os olhos, mas não consigo dormir.

Com as pestanas entreabertas eu consigo ver Melanie. Ela se aconchega à entrada do quarto, se escorando e suspirando pesadamente. Com ambas as mãos, ela massageia toda a extensão da barriga que, nesse momento, não passa de uma discreta. Apenas uma elevação, nada que mostre sua gravidez recém-posta à prova.

Eu me ajeito melhor para observá-la.

- Mal posso imaginar o tamanho da dor. Você consegue imaginar? – Ela sussurra e curva-se, olhando para a própria barriga. Aquilo faz com que um pequeno sorriso brote sobre meus lábios. – Eu não sei o que eu faria se perdesse as pessoas que amo. Acho que eu enlouqueceria. Não consigo me imaginar sem elas. Jared. Jamie. Tio Jeb. Até mesmo a rabugenta da Maggie. Ian.

Ela faz uma pausa longa e olha para mim. Eu fecho os olhos rapidamente.

- Peg. – Ela diz melancolicamente. - Eu nunca quero precisar sentir essa dor. Mas eu gostaria de entender mais sobre isso, sabe? – Ela volta a acariciar a barriga em movimentos circulares. – Poder ajudar alguém a partir da mesma dor. Eu sei lá, acho que a dor é algo que não podemos impedir de sentir. “Esse é o problema da dor, ela precisa ser sentida”, eu me lembro de ter lido um livro que não me recordo o nome.

“Falando em livros, eu quero que você leia muito quando crescer. Quero que seja tão inteligente quanto qualquer um aqui. Forte, prudente e muito bonito. Cara, eu estou ficando louca.”

Ela ri graciosamente.

- Eu amo tanto você. Mal está formado e eu já consigo senti-lo. – Ela arrasta as costas pela porta até chegar ao chão. – Nem o céu, nem o inferno vão tirar você de mim, eu prometo. E se tentarem... – Ela balbuciou por um momento. – Não, isso não vai acontecer. Eu não deixarei isso acontecer. Eu vou fazer de tudo para tornar desse mundo, um lugar seguro. Teremos um ao outro para sempre e eu prometo proteger você com a minha própria vida.

Foi um bom truque! Ela acreditou.

E no que isso ajuda?

Se depender dela você ficará viva. Agora, a única coisa que tem de fazer é reconquistar os outros.

Eu encolho-me no colchão de modo que meus joelhos batem abaixo de meu peito. Pressiono-os de leve contra a barriga e o frio que percorre em meu corpo é cessado. Eu olhos rapidamente para Melanie, mas ela não percebe e continua a massagear a barriga com as mãos. Ela move os lábios, mas eu não escuto nenhum som, nem um simples suspiro vindo dela. Ao contrário disso, eu viajo para longe junto ao passado:

– Seríamos uma família linda. – Ian fala baixinho.

 Seremos uma família perfeita. – Falo e olho diretamente para ele. Seu sorriso é devastadoramente perfeito, mas o desmancho com um beijo simples e rápido.

As lágrimas que chorei naquela noite foram rapidamente desmanchadas sobre o peito de Melanie. Ela me abraçou a noite inteira, tentando reconfortar aquilo que era meu e que já fora chamado de coração.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Eu espero que estejam gostando da história e que ela não esteja sendo chatinha de se ler.
Bom, eu senti falta de alguns comentários no último capítulo e senti falta de algumas leitoras, também. Não quero que isso se repita, hein... isso me deixa muito pra baixo :(
Eu posso acabar demorando um pouco mais para postar o próximo capítulo, no entanto vocês podem me acompanhar pelas minhas redes sociais. Me mandarem comentários pelo Twitter, Tumblr... eu to sempre lá, e será muito legal eu debater com vocês sobre isso, sério mesmo.
No Twitter: @rcksodair (é pra thg (: haha)
No Tumblr: melaniestryde.tumblr.com/
Fica a minha despedida, e os meus beijos ;* Até o próximo!!