Rivais escrita por Lady Park Bom


Capítulo 2
Na Casa de Camus


Notas iniciais do capítulo

Perdão pela demora, sei que a demora aborrece bastante e peço desculpa.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/363026/chapter/2

            A surpresa no rosto de Milo foi nota e não era para menos. A casa de Camus era perfeita, tinha um estilo francês impressionante.

            O tamanho dela foi à primeira coisa a ser notada, ela ficava distante da cidade, mas seu tamanho explicava tudo. Ela era como uma casa-fazenda, e apenas do portão de entrada até a garagem da casa tinha um jardim enorme cheio de rosas, fontes e até gárgulas. Porém, isso nem foi a primeira surpresa, o fato de um vocalista de uma banda famosa dirigir um carro simples que depois você descobre que é blindado e que tem sua segurança pessoal disfarçada em carros completamente comuns é uma coisa um tanto absurda.

-- Esse é o jardim Milo--falou Camus- ele é seguro e de qualquer forma se os meninos saírem Hyoga leva um cão de guarda.

-- Não se preocupe com o cão também- falou o loiro- ele se acostumou com o cheiro do Ikki, agora só vamos fazer ele se acostumas com o seu.

            O cão de guarda que eles estavam falando estava na frente da porta da casa esperando o Hyoga como de costume, o cachorro tinha um tamanho considerável e aparentava ser bem feroz.

-- Tem alergia a cães?- perguntou Máscara.

-- Não- respondeu Milo.

-- Perfeito, pois o Camus tem cachorro também que embora não sejam de guarda são bem grandes.

            É muito difícil alguém fazer a pergunta correta e quando a faz sempre esquecem de que a outras que também deviam ser feitas. Nesse caso a pergunta estava certa, porém faltava uma: “você tem medo de cachorro?” porque a resposta para essa pergunta seria sim. O grande Milo tem pavor a cachorro.

FLASH BACK ON

            Havia um garotinho de aproximadamente cinco anos, ele estava sozinho em sua casa na Grécia, seus pais haviam saído para a casa dos tios deles que por sinal, é a casa da gente. Como estava se sentido sozinho ele decidiu ir até a casa do vizinho para ver se seu amigo estava lá, ao entrar no jardim da casa o garotinho foi surpreendido por um cão que o persegui.

            O mesmo cachorro era mantido trancado em uma “gaiola” durante muito tempo, com isso ele ganhou um comportamento feroz, ou seja, a maneira de agir que tinha se tornava mais bruta e dolorosa em comparação a de um cão de guarda normal.

            Por não ser mais rápido que o cachorro o garotinho tentou subir em uma árvore para não ser mordido nem arranhado. Sem sucesso.

            Seus pais poderam escutar seus gritos e quando perceberam que vinha da casa do vizinho correram a te lá e conseguiram tirar o cachorro de cima da criança. Que chorava continuamente. O loiro não podia ser percebido no cabelo do garotinho, só um vermelho escarlate era notado.

FLASH BACK OFF

            O corpo do grego gelou, na condição em que se encontrava não poderia reclama de absolutamente nada. Afinal, aquilo era um favor que foi faziam a ele, que tipo de pessoa faria isso nos dias de hoje? E que tipo de pessoa negaria isso nos dias de hoje?

-- Mask, desça com os meninos vão para a casa. Eu vou com o Milo para a garagem e por favor tranque o Apollo, Atlanta, Kadam e Shiva no quarto deles, faça a mesma coisa com Parvati, Dimond e Fanindra. Aproveite e deixe Fanindra no meu quarto.

-- Por quê?- perguntou.

-- Apenas faça o que eu digo e depois eu lhe explico, acho que vai ser melhor assim para o nosso convidado.

            Eles entraram na casa e Camus seguiu dirigindo até a garagem.

-- Não gosta de cachorros- falou Camus- você ficou pálido assim que viu o Shark.

--Desculpe, não sou muito familiarizado com eles e nunca tive sorte com eles.

--Percebi- falou- Apollo, Atlanta, Kadam, Shiva, Parvati e Dimond são os cachorros que eu tenho e o Shark é o do Hyoga.

            Milo apenas assentiu. Camus apesar de bonito ele possuía uma “cara de poucos amigos”, seu semblante era sério e pensativo, inclusive nas entrevistas ele se comportava desse jeito. Frio.

            Ao descerem do carro o grego o acompanhou até a casa. Camus havia dado a volta para que ele entrasse pela porta de frente, Shark não estava mais lá e sabia que Ikki tinha dito algo sobre a sua fobia de cachorros. Ainda bem que ele dissera, pois da última vez que avistara um cachorro desmaiou e foi um vexame de grandes proporções.

--Essa é a sala de entrada Milo- disse o azulado.

            A sala era um grande espaço, na frente dela havia uma escada que dava ao primeiro andar. E a cada lado possuía um corredor.

-- A direita temos alguns quartos, o studio e uma saída para o segundo jardim e a área da piscina- falou- a esquerda tem também alguns quartos, o cinema, a sala de jogos e um saída que também dá para o jardim.

            Eles não foram nessas direções e sim em frente, tempo não iria faltar para que o novo visitante conhecesse a casa. Ao chegarem ao fim da escada Camus voltou a falar:

-- Nessa parte de cima tem outra sala, a direita tem a biblioteca, sala de filmes, CDs e DVDs e mais quartos- falou- a esquerda tem os outros quartos inclusive o seu, ele vai ser o primeiro ok?

            O grego assentiu com a cabeça.

-- Ele é do lado do de Hyoga, então será mais confortável lá porque você vai ficar próximo do Ikki.

            Milo se surpreendeu ao entrar no quarto, era uma suíte. Havia uma cama de casal no meio do cômodo, uma escrivaninha, armário e era o dobro do seu. Uma coisa além do tamanho fazia diferença entre o seu quarto e aquele, a ausência de uma televisão porque nesse quarto não tinha.

-- Como sempre existe a possibilidade de aparecer algum hospede você consegue encontrar algumas roupas no armário e não se preocupe, ela são novas.

-- Muito obrigada- agradeceu o grego.

-- Agora só falta você conhecer os outros, venha comigo.

            Milo o acompanhou até a segunda sala. Nela havia um grande sofá, um piano, alguns retratos, gárgulas e também tinha algumas “mini varandas” que davam uma vista do jardim provavelmente. Mas na sala não havia apenas moveis, estavam lá: Shura, Saga, Kanon, Ikki e hyoga.

-- Milo esse são os gêmeos Saga e Kanon- apresentou- e esse é Shura.

-- Olá- falou Milo.

-- Seja bem-vindo- falaram os três em conjunto.

-- Estávamos pensando em fazer o jogo do desafio e da verdade Camus- falou Hyoga- acho que vai ser bom para descontrair depois do que aconteceu.

-- Milo eu te preparo psicologicamente para o que vai acontecer- disse Máscara o puxando- esse pode ser o pior jogo da sua vida, vou lhe ensinar a ter cuidados.

            O baterista levou Milo para a sala onde fariam o jogo deixando Camus conversando com os outros.

-- Que ideia foi essa Hyoga?- perguntou ao irmão sério.

-- Não posso fingir que acredito que vai dar tudo bem, é impossível!- respondeu- via ser melhor assim para descontrair e ambos não ficarem incomodados.

-- Eu e o Saga concordamos com isso- falou Kanon- você sabe que ele vai ter que passar mais do que apenas um dia aqui.

--Vou com o Ikki pegar algumas coisas para comermos- falou o loiro- vejo vocês na sala de jogos e preparem-se os meus desafios serão terríveis.

            Como era de costume jogariam na sala de jogos. Esse jogo é uma atividade comum entre os integrantes da banda, ocorre toda sexta-feira e sempre é um bom motivo de risadas porque a maioria das vezes escolhem desafio e não é por acaso que esse é o nome do jogo, da última vez Camus teve que fazer um cosplay da música gangnam style do coreano Psy o que resultou em uma cena bizarra, Shura teve que fazer uma falsa declaração de amor ao motorista, Kanon teve que sentar no colo de Shura e cantar ridiculamente I Love You da Celine e o Saga teve que se vestir de faxineira antiga—aquelas que usam um vestido preto curto com um avental cheio de babadinhos, o mais engraçado é que as pernas peludas dele naquele vestido o tornava ridículo.

            A sala de jogos foi conhecida por ser um dos maiores cômodos da mansão—pelo tamanho do local esse era o nome apropriado—nela podia se encontrar um jogo de dança, Wii, Xbox, Guitar Hero e havia um circulo no meio do cômodo que era um pufe gigante—uma das muitas peças que foram encomendadas em fábrica para terem um tamanho que não se acha no mercado.

--Vamos começar- falou Kanon- você conhece as regras Milo?

--O Máscara já me falou delas—respondeu—quem começa?

-- Como vamos em dupla—falou Ikki—eu vou com o hyoga, Camus vai com o Milo, e o Saga vai com o Kanon.

-- E o Máscara—perguntou Milo.

-- Eu como não tenho o par serei o conselheiro, ou seja, vou ajudar todos com os desafios.

-- E o Shura?—perguntou sobre o outro que não estava na sala.

--Se for preciso pegar algumas roupas ele vai administrar o closet.

            Eles se sentaram no mega pufe e formaram um circulo, um microfone foi usado para marcar pergunta e resposta.

            Foi dado o primeiro giro. Hyoga e Ikki para Kanon e Saga.

--Verdade ou desafio?- perguntou ikki.

-- Verdade- respondeu Kanon- para qual dos dois vai a pergunta?

-- Para você- respondeu Hyoga- acha ruim se seus fãs praticassem incesto por causa de vocês?

-- Péssimo, pois isso é falto de originalidade e nenhuma pessoa deve fazer algo que não esta habituado porque um famoso ou não, faz.

            Segundo giro. Ikki e hyoga para Camus e Milo. Dessa vez Máscara fez a questão de ajudar.

-- Verdade ou desafio?—perguntou Hyoga.

-- Então Milo—disse Camus—você escolhe.

-- Escolha desafio que você acabou de perceber que as perguntas são ruins—falou o baterista o instigando a escolher desafio.

--Desafio.

            Essa foi a resposta que queriam. O fariam perceber que as perguntas eram complicadas de se responder, mas naquele momento ele ia sentir na pele que desafio também não era uma escolha muito interessante.

-- Os dois vão fazer-falou o loiro.

-- Queremos ver uma cena deplorável- falou ikki fazendo gestos exagerados com as mãos- Milo, maninho querido—fez uma pausa—você vai se vestir de Hyuna e o Camus vai se vestir pela segunda vez de Psy e vão ficar vestidos assim até o final do jogo, ou melhor, quem sabe até mandarem vocês trocarem de roupa.

            A feição de Milo foi a mais surpresa possível, como seu irmão fez isso? Por acaso tinha que ser alvo de algum desastre?

            Eles seguiram até o closet e voltaram perfeitamente caracterizados. Esse closet chamou bastante atenção do grego, nele você encontrava muitas roupas para cosplay e roupas que deviam ser de alguns shows. Perguntou-se para que serviria um closet com essas roupas e a resposta foi simples: um fetiche. Para tornar a vida corrida de artista mais animada devia ser preciso alguma coisa empolgante e nesse caso parecia ser essa coisa um conjunto de roupas e fantasia em um closet.

            Shura não pode conter o riso quando soube que teriam que se vestir de Psy e Hyuna. As roupas claro que já estavam prontas e embora fossem feitas para uma única pessoa, com um pouco de esforço ela cabia em qualquer uma, tais roupas foram feitas para o Camus.

--Vocês vão ficar uma coisa adorável—falou Shura—quem fez o desafio?

--Meu irmão—respondeu o grego- só posso dizer que vai ter volta.

--Ajude-o Camyu, ele precisa de boas ideias e termine logo de se arrumar.

            Após trinta minutos os dois voltaram a sala de jogos. Milo estava com a roupa da Hyuna de quando ela cantou com o Psy o gangnam style que era um short super curto e apertado com uma blusa branca com enfeites um pouco folgada. Já o Camus estava razoável ele usava uma blusa branca com um detalhe de tecido na frente e também vestia uma calça marrom. Estavam realmente como no clipe, exceto pelo fato do cabelo ser diferente.

-- Você ta lindo Camyu—falou o baterista—e você está estranho companheiro—virou-se para Milo.

-- Você tem pernas peludas né irmão- disse Ikki com um sorriso jocoso no lábios.

            Camus ficou um pouco corado, mas o que chamou atenção foi que Milo ficou tão corado quanto ele, o que era raro com uma pessoa de pele bronzeada num tom meio moreno.

            Giraram o microfone. Saga e Kanon para Hyoga e Ikki.

-- Verdade ou desafio?

--Desafio—respondeu Hyoga.

-- Ikki—falou Saga—que vai fazê-lo.

-- Você vai pular nu na piscina—falou o outro gêmeo.

-- O quê!—exclamou o garoto que acabara de ser desafiado—eu ou pegar um resfriado!

--Você se meteu nessa irmão—disse o grego—agora aguente.

--Vamos lá fora com você ver essa cena.

            Esse desafio foi considerado um dos mais leves. Detalhe, os mais leves: comer capim, fazer insinuações a um empregado, dar um beijo de língua no umbigo, comer três ovos crus seguidos sem vomitar, mas se vomitar tem que beber o vomito, etc...

            Pelo horário esse seria o último desafio por causa do horário e também por causa do show que seria feito no outro dia. Ikki tirou primeiro a camisa, depois a calça.

-- Tenho mesmo que tirar a cueca?

--Sim!—respondeu Milo—e tem uma pessoa que vai lhe ver.

            Ao olhar para frente ele viu uma garota, ela tinha aproximadamente a mesma idade que ele e era a filha do caseiro. Era normal encontra-la lá, pois seu pai (na verdade avô) é a moda antiga e acha que ela não deve estudar e sim costurar o dia inteiro ou cozinhar, mas mesmo assim ela aprende algumas coisas porque Hyoga lhe ensina em segredo.

            Ele tirou a cueca sem olhar para a garota e se jogou na piscina, seu maior desejo era que ela estivesse quente. Impossível, estava fria como gelo, não haviam ligado o aparelho para aquecer a água.

-- Socorro!—gritou Milo chamando atenção de todos.

            Atlanta conseguiu pular da janela—tinha prática suficiente para cair em cima de certos objetos e lugares, o quarto que foi trancado tinha a janela para a estufa e da estufa podia alcançar alguns enfeites de jardim e chegar finalmente a área de piscina—Camus sabia que aquilo devia ter sido planejado pelos meninos para se vingar do que o cantor da banda adversária dissera na entrevista de televisão. Ikki devia ter contado da fobia de cachorro que o irmão tinha.

            Para sorte do grego apenas Atlanta sabia sair daquele quarto dessa maneira e os outros tinham medo. Sendo um husky siberiano Atlanta tinha um tamanho inacreditavelmente grande para os da sua própria raça e agora estava em cima de Milo o lambendo.

--Atlanta saia daqui!—gritou Camus apontando para a janela do quarto.

            O cachorro fez o trajeto inverso do que tinha feito para descer e subiu. Enquanto isso Camus tinha pego Milo no colo e seguido para dentro da casa. Todos sabiam que depois do “incidente proposital” o francês teria uma longa conversa com ele e seu sermão era conhecido como o pior de todos e o irmão do mesmo tinha pena do que ia acontecer.

--Perdão—pediu Camus ao grego—não sabia que tinham o colocado naquele quarto.

            Rapidamente chegaram ao quarto de Camus, Máscara tinha posto Fanindra no quarto de Camus na sua “gaiola”, apenas porque sabia o resultado que isso ia ter.

--Milo—falou suavemente—eu tenho uma cobra, mas ela está presa numa gaiola está bem?

            O grego não lhe respondeu, apenas mantinha as mãos na cabeça com lágrimas escorrendo.

--Não se preocupe Milo—disse para tranquilizá-lo—nada vai acontecer aqui.

            Ele se sentou ao lado do grego na cama e o mesmo agarro-se nele.

--Está tudo bem—falou novamente.

--Não Camus!—gritou—não está tudo bem, eu tentei ser o mais agradável possível e foi dito que era para a minha segurança!—gritou de novo com as lágrimas escorrendo pelo rosto.

--Eu sei disso—gritou Camus frio—se você não fizesse comentários como aqueles nada disso poderia ter acontecido!

            Um soco no estomago. Essa foi a sensação que o grego teve, como ele podia ser tão frio?

--Se vocês levam tudo a sério a culpa não é completamente minha!

            Milo apenas gritava de raiva, não havia uma palavra branda que fosse pronunciar e não existia possibilidade nenhuma para ficar calmo, Ikki devia ter comentado sobre o medo que ele tinha de cachorro e tudo deve ter sido armado propositalmente as escondidas.

--Eu já percebi que não sou bem-vindo e que assim como eu, vocês não me querem aqui nem por um minuto!—gritou mais alto—vou embora.

            O grego mesmo um pouco bambo saiu do quarto do francês e desceu as escadas indo em direção a Ikki.

--Ikki vamos embora já—ordenou.

--Não mano, foi um acidente.

--Acident5e coisa nenhuma, vamos embora agora.

--Mas...—tentou dialogar mais logo foi cortado.

--Nada de mas—gritou—vamos embora agora.

--Não pode o obrigar a sair—disse kanon—a escolha tem que ser dele porque mesmo que eu te odeie eu gosto dele assim como todo mundo e você não pode fazer isso.

--Acha que não posso—falou sorrindo sarcasticamente—sou o tutor dele e quer queira quer não ele ainda é menor de idade.

--Milo me escuta—pediu Ikki.

--Escuta você, seus amiginhos...—parou—que saber, nem tem justificativa. Você só pode visitá-los durante três dias no mês e eu sempre deixo se você não for para casa comigo agora vai ficar trinta dias sem vê-los.

--Milo—choramingou Ikki—você não pode fazer isso!

--Um dia—informou.

            Embora fosse pesado o castigo era preciso. Milo tinha certeza que se não fosse assim o irmão não iria sair daquela casa por rebeldia ou por achar que o que fizeram era normal. Ele estava certo.

--Tchau gente—disse ikki indo junto com o irmão em direção a porta da casa.

            Camus via a tudo com uma postura impassível. O grego havia ido embora junto com Ikki.

--Por você não fez nada para impedir Camus?—perguntou Hyoga—Ele é meu melhor amigo e vocês fazem isso. Palhaços!—gritou.

            O loiro correu com os olhos marejados até a escada, passou pelo irmão e se trancou no quarto.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bem, espero que tenham gostado.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Rivais" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.