Silent Hill Restless Dreams escrita por Lucas Barz


Capítulo 2
2 - Welcome to Silent Hill




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– Mary, você está mesmo aqui? - James

– Eu, recebi uma carta... e no envelope está escrito "Mary". Isto, é ridículo... Uma pessoa morta não pode enviar cartas... Mais, será que Mary está mesmo viva? Esperando por mim?

James, em um banheiro público na beira da estrada que acabava em um túnel, fechado por motivos desconhecidos, correu para seu carro para pegar um mapa velho da cidade.

– Não posso ir mais pela estrada, o túnel está interditado...

Pegando o mapa, James observa uma estrada de terra descendo a serra que daria direto em uma das ruas de Silent Hill. A fins de chegar ao Parque Rosewater, onde Mary estaria lhe esperando..

– Esta neblina está horrível, mal consigo enxergar o horizonte.

A neblina se espalhava por toda parte, James não conseguia ver por onde veio, e por onde estava indo, porém ele continuou caminhando pela estrada de terra.

Descendo a serra ele se depara com um grande portão enferrujado aberto, e em volta muros baixos.

Ele se aproxima e consegue ver algumas sepulturas.

– Oh, ótimo. um cemitério... James resmunga e se aproxima de uma das sepulturas, Quando uma sombra se levanta de trás do túmulo.

James se assusta e anda até a sombra e logo vê que é uma garota, de cabelos pretos até os ombros, usando um casaco cobrindo o pescoço e uma calça jeans normal. E então James se aproxima dela..

– Com licença, eu..

– Oh! Me.. me desculpe. Eu.. eu só estava..

– Não! Tudo bem, eu não quis te assustar.. Eu estou meio.. perdido..

– Perdido?

– Sim, Eu estou procurando Silent Hill. É por aqui mesmo?

– Uhn! Sim.. é difícil de ver com esta neblina, mais só tem uma estrada.. Não tem como errar.

– Obrigado.

– Mais..

– Sim?

– Eu acho melhor.. você ir embora.. Essa.. essa cidade. Tem algo "errado".. com ela. É difícil explicar.. mais..

– É perigoso?

– Talvez, e.. não é apenas a neblina...é..

– Tudo bem, eu entendi. Vou tomar cuidado.

– Eu não estou mentindo!

– Não. Eu acredito em você... eu acho que apenas não ligo, se é perigoso ou não.. Eu vou para esta cidade de um jeito ou de outro.

– Mais, por que?

– Estou procurando.. alguém.

– Quem, quem é?

– Alguém... muito especial para mim. Eu faço qualquer coisa para tela por perto de novo.

– Eu também... Eu estou procurando a minha mamãe... Que..quero dizer.. a minha mãe. Faz tanto tempo que eu não vejo ela.. Eu achei que meu pai e meu irmão estavam aqui, mais.. eu não consigo encontrar eles... Me..me desculpe não é problema seu..

– Não. Eu.. eu espero que você encontre eles..

– Sim, você também...

James achou a garota muito perturbada algo lhe dizia que ela estava certa que havia algo errado com a cidade. Mais nada lhe tirava da cabeça para ir embora sem ter certeza que Mary estava realmente viva e lhe esperando no parque Rosewater.



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