Uma História Um Pouco Diferente... escrita por NumberSix


Capítulo 1
Introdução: Conhecendo a Escola


Notas iniciais do capítulo

Bom, é a minha primeira fic, espero que gostem e, por favor, sejam bonzinhos comigo...



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POV JOHN

.

Ah, caaara, não acredito que meu pai, Henri, me acordou às 6h da manhã!! Isso é 30 minutos mais cedo que o normal!! Ele terá que sair mais cedo hoje por causa do trabalho e hoje é meu primeiro dia numa nova escola. Fui expulso da outra escola por causa de uma pequena briga que acabou levando alguns valentões ao hospital...

Bom, deixe-me me apresentar. Sou John Smith, tenho cabelos loiros, olhos verdes, acho que tenho um físico meio atlético, já que pratiquei lutas quando tinha 15 anos, tenho 17 agora. Algumas meninas atiradas dizem que sou “muito gato”, mas não sei se posso confiar nelas, já que são vadias (desculpem o palavreado). Odeio meninas assim.

Enfim, voltando à história, cheguei lá umas 6h30 e tive que ficar esperando por 30 minutos o sinal tocar. Então já aproveitei pra ir buscar meus horários e conhecer a escola. Ela era bem grande e bonita. Até que eu trombei com alguém.

– Desculpe-me. – disse o garoto que trombou em mim. – Sou meio desastrado...

– Tudo bem, eu te ajudo. – Eu disse, ajudando-o a recolher seu material. O garoto era um tanto magrelo e parecia ser legal, então tentei puxar assunto com ele. – Sou John.

– Sou Sam, você é novo aqui, certo?

– Sou, você já é veterano, imagino?

– Sou, estudo aqui há 2 anos. Já conhece a escola? – ele perguntou.

– Não, me perdi uns minutos depois de entrar aqui...

– Quer que eu te mostre?

– Claro, seria ótimo, obrigado.

Ele me mostrou várias salas. Biologia, laboratórios, informática, multimídia... Depois disso ele me mostrou onde ficava meu armário e foi embora. Como ainda faltavam 15 minutos para as aulas começarem, comecei a andar pela escola. Até que ouvi uma coisa. O som de um piano. Seguido de uma voz linda.

Abri a porta da sala e encontrei um enorme teatro. Havia uma menina tocando o piano. Não vi seu rosto, pois ela estava de costas. Eu não consegui reconhecer a música, mas era linda.

Acordei de meus devaneios quando senti alguém me puxando pra fora da sala. Era Sam.

– Ela é linda, não é? – disse ele.

– Quem é ela? – perguntei.

– O nome dela é Maren Elizabeth. Ela é super simpática, é amiga de todo mundo. Mas, como todos, não se dá bem com os “populares” da escola. Mas eu vou te dizer, essa garota tem atitude. Uma vez, uma das meninas populares começou a provocar ela, ela virou o copo de café que estava tomando em cima da menina. Foi hilário! Ela ganhou o respeito de todo mundo depois disso.

– Ela parece ser legal. Tem uma voz linda. – eu disse.

– É, pelo o que eu sei, ela sabe tocar piano, violão/ guitarra e bateria, além de saber cantar.

– Legal. Ela não anda com os “populares” não, anda? – pergunto.

– Haha, não. Mas tem um cara, Stanley, que é caidinho por ela desde o “incidente” do café. Ele é legal, mas quando ele quer alguma coisa, faz de tudo pra tê-la.

Ficamos conversando até dar o sinal. Minha primeira aula foi de biologia, com a professora Joelma. Ela era legal. Um garoto chamado Percy ficou como minha dupla nas aulas. Ele era legal, um veterano. Ele não era lá o melhor cara pra se ter como dupla nas aulas, já que ele é meio barulhento, mas, como eu não conhecia ninguém, resolvi ficar na minha.

Quando deu o horário do intervalo, Sam nos chamou pra nos sentarmos com ele, ficamos conversando. Até que um garoto de cabelos encaracolados escuros se aproximou e disse:

– Oi, eu sou Joseph,(N/A: Beijo pra você que leu A Ascensão dos Nove) sou novato. Desculpem atrapalhar, mas será que posso me sentar com vocês?

– Claro. - eu disse. - Eu sou John, sou novato também, e estes são Sam e Percy.

– Olá. - disseram em uníssono.

– Me chamem de Joey.

– Ok. - disse Sam.

Ficamos conversando e descobri que Joey é bem legal. Ele contou que morou na Índia por 1 ano, por isso ele está com um pouco de sotaque ainda. Mas ele é bem engraçado.

Então eu a vi. Ela estava sentada do outro lado do refeitório. Não tenho certeza se era a mesma do teatro, mas eu tenho quase certeza de que era ela. Ela viu que eu estava olhando e eu logo desviei o olhar, mas acho que não consegui disfarçar muito bem, já que quando olhei pra ela de novo, ela começou a rir. Eu não sei, mas algo me diz que esse ano vai ser interessante...


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