A Parceria. escrita por Ryleigh Angel


Capítulo 10
A Mulher Metálica.


Notas iniciais do capítulo

Permissão concedida para me matarem. KKKKK. Desculpas pela demora, final do ano é cansativo, estava perdendo inspiração. Mas meu cérebro melhorou. Eu gostaria de dar uma explicaçãozinha sobre as fases do Loid Victium a vocês, para a leitura num ficar confusa.
— Os jogadores já começam o jogo na fase um(avá), que é o porão.
— Dentro do porão tem uma porta com um numero 2 nela(que significa que a fase 2 está logo atras dela.)
— A fase 2 é a biblioteca.
— Dentro da biblioteca os jogadores encontram 2 portas. Uma com o número 3(porta da fase 3). Outra com o número 4(porta da fase 4).
— A fase 3 é uma sala de gelo. Não há nenhuma outra porta na fase 3.
— A fase 4 é um jardim. O jardim não tem portas. A planta carnívora age como se fosse uma porta, e os leva para a fase 5.
— A fase 5 você vai ter que ler esse capítulo para saber dela. MWUAHAHAMWUHAHA #eu sou má mesmo
Tomara que as explicacões acima, não estejam gerando confusões cerebrais nos meus queridos leitores. Bjos.



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— Vamos buscar a Jude. – Diz Doutor.

— Tá dizendo que vamos servir de comida para essa planta extremamente gigante carnívora?! – Conclui David.

— NAH!...Mais ou menos. Basicamente ela não vai nos mastigar. Seremos rapidamente engolidos, sugados, ou algo do tipo. Estão vendo alguma outra porta por aqui? Não. Nem eu. Também não é a toa que está planta é a maior de todas. Tem 5 metros! Portanto se por aqui tiver uma saída, essa planta- que sugou a Jude- é a nossa saída. – Explica Doutor. Ele para, pois ouve um rugido. – Oh! Um rugido. É um Loid. Temos que agir rápido. Qual de nós vai primeiro?

— Depois de você, nós vamos. – Pede Serenedy colocando as chaves na mochila, e a mochila nas costas.

Ele se aproxima da planta. E a toca. Então ela abre uma espécie de boca ou orifício que o suga velozmente.

Em 5 segundos, ele cai de pé num outro local. Uma sala pequena. Ele avista Evangeline discutindo com uma robô.

— MAS QUE DROGA!!! COMO EU VOU SABER A COR DO 1º VESTIDO USADO PELA 1º RAINHA DA INGLATERRA!? SUA ROBÔ IDIOTA!!!

— Nós estamos aqui. – Chega Doutor pra ela. – Nossa! Você parece nervosa.

— Que bom que vocês chegaram. Eu fui abduzida por aquela planta. Agora, eu estou aqui com uma robô me dizendo que só vou ganhar moedas se eu acertar as perguntas que ela fazer. Ela é má e injusta! Me perguntou: Qual era o sabor de chiclete preferido do Elvis Preley. Perguntou qual era o nome de 3 amantes da Marylin Moroe. Como eu vou saber!? Depois ela ainda me chamou de loira burra!

—Primeiro se acalme. – Pede Doutor.

Ela inspira o ar devagar e solta 3 vezes. Depois solta.

—Isso. Agora deixe-me ver essa tal robô.

Ele se aproxima da robô que se parece com uma mulher humana. Só que de metal.A robô está usando um vestido amarelo. Meias amarelas. E sapatilhas brancas.

— Olá senhor bonitão. – Diz a robô para Doutor

— O QUE!!? – Diz Evangeline indignada com a falsidade da mulher metálica.

— Qual é a cor das minhas meias? – Pergunta ela.

Doutor olha para os pés da robô, vê a cor e responde.

— Amarelas.

— Correto! – Completa a robô. – Pegue esta moeda de bronze.

— MA-MA-MAS... – Começa Évy. – Ela foi má comigo.

— Deixe-me tentar. – Pede Serenedy .

A garota se aproxima da robô.

A maquina faz a pergunta:

— Quantas bandas coreanas foram eleitas para o programa de talentos Songing nos anos 6499?

— Sei lá. Quinze. – Ela chuta.

— Errado loira burra. - Fala a robô.

— MAS EU NÃO SOU LOIRA!! – Rebate Nédy, se juntando a Évy contra a robô.

— Agora é minha vez. – Avisa David chegando perto da robô .

— Olá, bonitão 2. – Diz a robô.

David olha para Nédy e Évy que estão com os braços cruzados. E brinca com elas:

—Querem apostar quanto que eu vou acertar essa pergunta.?

Elas lançam um olhar maligno.

— Qual é meu suco favorito?– Pergunta ela.

— Nenhum. Robôs não bebem suco. – Responde David.

—Correto. – Anuncia a robô.

Ele vira de novo para as meninas, que ainda continuam furiosas e com os braços cruzados:

— Acertei. – Ele vira para a robô e diz. – Bem...Senhorita robô, vou ganhar alguma moeda de ouro pela pergunta correta ?

— Não. – Responde a robô.

— De prata? – Continua David.

— Não. – Responder a robô. Nédy e Évy soltam uma risadinha.

— De bronze? – Pergunta David pela última vez.

— Não. – Diz a robô novamente.

—Deixa eu ver se entendi. Eu acertei a pergunta e não ganho nada?! – Conclui ele.

— Só irá ganhar uma moeda de ouro...se... as loiras burras me pedirem desculpas por terem me ofendido.

— O QUE?!! – Diz evangeline e Serenedy ao mesmo tempo. – Por que ela não pede primeiro?

— Pessoal. – Chama Doutor, mas ninguém da bola por causa da discussão.

— Então nada de moedas. – Repete a robô.

— Qual é duas! É só pedir desculpas. Só uma palavra. Não é difícil. E ainda por cima vai nos ajudar. – Diz David.

— Pessoal. – Chama Doutor novamente. E não é correspondido.

— Não vamos pedir desculpas. – Diz Serenedy e Évy.

— Sem moedas. – Retruca a robô.

— Pessoal. – Fala Doutor novamente. – QUEREM PRESTAR ATENÇÃO POR FAVOR?!

Todos se viram para ele.

— Ninguém reparou? Não tem porta nenhuma nesta sala. – Ele começa a sussurrar. – Essa robô é uma armadilha.

— Correto. – Diz a robô. Respondendo a firmação sussurrada pelo Doutor. – Boa sorte.

A robô começa flutuar no ar. E o chão se parte em dois. Eles caem por um buraco, sem saber onde vão parar.

— Tem razão, Évy. – Fala Doutor.

— No que? – Indaga a garota.

— Ela era má.

— Doutor. – Chama ela. – Eu preciso te contar uma coisa.

Antes dela terminar de falar, tudo fica branco para todos.

***

David acorda. Ele tem a impressão de que estava de dia. Mas depois que piscou ficou noite. Ela se levanta. Serenedy está deitada logo ali. Ele vai até ela e a acorda.

— Onde estamos? – Pergunta ela, abrindo os olhos.

— Num campo.

— Cadê o James com a Jude?

— Não sei. Espero que aquela robô não tenha nos separado deles. – Responde David olhando para o céu. – Eu podia jurar que estava de dia.

Eles estão no que parece ser uma plantação de cana. As plantas tem no máximo 1 metro de altura. O céu está escuro, estrelado e iluminado pela lua. Bem no céu, tem números feitos de luz, que mudam a cada segundo. Nesta sequencia: 55,54,53,52....

— Uma contagem regressiva! – Diz David e Serenedy ao mesmo tempo, ao ver que os números no céu diminuem por segundo.

— Mas para que? – Indaga Serenedy. – Você consegue ver? Tem duas flexas gigantes apontadas para uma casa um pouco ao horizonte.

— Nas flexas diz...”PORTAS 6 e 7 AQUI” – Diz David. - A flecha também é feita de luz. Será que foram projetadas para sabermos onde estão as próximas fases.

— Só se irmos até lá para saber. – Fala Serenedy, com uma nova idéia em mente. – Não sei mais com o que nos preocupar?Com Jude. James. Com os alarme. Os Loids. A contagem regressiva. As portas...

— Com tudo. – Responde David. - Deixe que eu levo a mochila.

— Posso ficar com a lanterna? – Pede Serenedy.

— Claro.

Eles caminham destinados a porta. Segundos vão passando. E contagem regressiva continua diminuindo...18,17,16,15...

— Serenedy? – Chama David. – Acho que precisamos ficar juntos.

Ela sorri de lado.

— Di-go. Perto, um do outro. Por causa da con-tagem...não do outro jeito...vo-cê sabe..- Ele começa a gaguejar.

— Todo bem. – Diz ela sorrindo e se aproximando mais dele. – Eu entendi.

E a contagem regressiva, vai diminuindo: 5,4,3,2...


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Qualquer dúvida me informe nos comentários ok?! O que acharam de The Day Of The Doctor?!!QUEM CONSEGUIU ASSISTIR PELO CINEMA!!!? eu naum #bolada. Melhor eu ir...comentem ai e até a próxima!



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