Almost Human escrita por MsNise


Capítulo 33
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Ok, ok, se vocês leram o nome do capítulo já devem ter deduzido que esse é o fim oficial. Sim, nós chegamos até aqui! Eu estou postando o Epílogo e ainda não consigo acreditar que eu terminei minha primeira fanfic. Caramba, só de pensar nisso meus olhos se enchem de lágrimas! É simplesmente incrível ♥
E, sim, eu tenho muita coisa para agradecer, mas vou reservar isso para as minhas notas finais.
Ouçam essa canção durante o capítulo: http://www.youtube.com/watch?v=hT_nvWreIhg
E até as notas finais :* :*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/361035/chapter/33

— Ian, Ian, vamos — Peg segurou em minha mão e me puxou através do deserto em direção aos noivos do dia.

Eles estavam finalmente em paz, sentados em algumas poucas cadeiras que conseguimos trazer. Ninguém mais os rodeava depois de todos terem sido cumprimentados. Ambos se olhavam com ternura e sorriam um para o outro com um ar adulto e quase cansado. Jared estendeu sua mão e Melanie a segurou, entrelaçando seus dedos. Em seguida, ela encostou sua cabeça em seu ombro e fechou os olhos gradativamente, como se fosse dormir.

— Olha, eu sei que você está quase dormindo e que ambos estão muito cansados, mas vocês ainda não nos cumprimentaram – Peg disse com a voz aguda, chegando exageradamente como uma criança fazendo birra.

Mel levou um susto, levantando-se bruscamente e olhando ao redor completamente perdida. Obriguei-me a rir de sua cara desorientada.

— Podia ter chegado mais discretamente — resmunguei para Peg em meio a risadas.

— Por quê? Ela precisava acordar desse jeito mesmo e sem reclamar, pois receberá o melhor presente do dia — Peg olhou para ambos com um sorriso malicioso no rosto. Estendeu sua mão. — Ian — sua voz saiu quase exigente, se não estivesse tão engraçada.

Tirei uma caixinha de veludo preto do bolso da calça e a coloquei sobre a mão de Peg que estava estendida. Ela sorriu cúmplice minha e ofereceu o agrado para Mel e Jared. Ambos se olharam com os cenhos franzidos, curiosos com conteúdo da caixinha.

Mel deu de ombros e ameaçou pegar a caixinha, mas Peg a escondeu novamente atrás de suas costas sorrindo sapeca.

— Eu abrirei — esclareceu, deixando o presente à mostra novamente.

Deixou sua palma aberta equilibrando a caixinha e apontou com a cabeça para eu concluir a cerimônia. Peguei delicadamente a tampa e a abri, revelando o conteúdo que estava dentro dela.

Os queixos de Melanie e Jared caíram no chão e eles trocaram olhares, sorrindo pronunciadamente desta vez. Levantaram-se em um pulo de suas cadeiras e roubaram o regalo da mão de Peg, observando-o atentamente. Melanie estava tremendo enquanto segurava o presente em sua mão.

— Vocês são... — ela voltou seu olhar para nós, manifestando sua fortuna com um sorriso. — Incríveis.

Ela nos pegou em um só abraço. Um de seus braços envolveu os ombros de Peg e o outro rodeou minha cintura. Descansei um braço meu em suas costas e o outro deixei na cintura de Peg. Fechei os olhos, apoiando meu queixo na cabeça de Mel. E sorri feliz pela minha irmã de sangue diferente.

Jared também nos cumprimentou, abraçando-nos mais reservadamente, quase desajeitadamente. Entretanto, consegui ver em seus olhos uma gratidão indisfarçada por nossa atitude.

Mel pegou uma das alianças de ouro e ameaçou pô-la no seu dedo anelar da mão esquerda, não sem antes Peg impedir.

— Calma — disse, segurando seu braço. — Primeiro, veja o que está escrito dentro.

Mel observou atentamente, lendo em voz alta:

— Melanie e... Jared. E um coraçãozinho do lado — ela sorriu.

— Agora é a hora das promessas. Já viram algum casamento humano? Então, vocês terão de fazer igual. Assim – Peg pegou um papelzinho e entregou aos noivos, com tudo o que precisavam escritos lá. — Façam o segundo casamento, somente conosco de plateia.

Eles se posicionaram, ambos se segurando para não rir. Fiz o favor de segurar a caixinha enquanto Jared colocava a aliança no dedo de Mel, fazendo como em um casamento tradicional. Ele proclamou tais palavras:

— Eu, Jared Howe, recebo-te por minha esposa a ti, Melanie Styder, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.

Quando terminou de falar, beijou a mão se sua amada. Estendi a aliança para Melanie, que começou a colocar lentamente no dedo de Jared.

— Eu, Melanie Stryder, recebo-te por meu esposo a ti, Jared Howe, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.

Eles se olharam e sorriram acentuadamente com a convicção de suas palavras gravadas na areia do deserto. Esqueceram-se de nós, que nos afastamos lentamente.

— Eu amo você — o ouvi sussurrar.

— Eu amo você — ela murmurou.

Quando dei uma espiadela pelo meu ombro e descobri os dois se beijando apaixonadamente, eu sorri não vendo a hora de ser a minha vez.

...

Roubei um colchonete de alguém e escalei um pequeno morro, para conseguir ver a festa toda a partir de uma visão melhor. Retirei o meu casaco, deixando-o ao meu lado. Abracei meus joelhos e descansei minha cabeça em meus braços.

— E aí? — Susi disse lá de baixo do morro, tentando subir. Estendi minha mão para auxiliá-la. Ela pegou o meu casaco em seus braços e sentou-se no lugar onde ele estava, pousando-o em suas pernas. Ela suspirou, também analisando a festa que era animada com algumas músicas que poucos tocavam.

— Estou ótimo — respondi sem olhá-la. — E você?

— Ah, estou bem, sabe? Finalmente.

— Finalmente — repeti em um murmúrio, deixando meus olhos se perderem na imensidão do deserto que se estendia à nossa frente.

Estabelecemo-nos no silêncio por um tempo, cada um com seus próprios devaneios.

— Eu não esperava isso — ela comentou de repente, brincando com algumas pedrinhas no chão de areia.

— Não esperava o quê?

— Não te esperava — ela olhou-me intensamente, seus olhos azuis sendo destacados em seu rosto por causa do sol que batia nele.

Sustentei seu olhar sem nada para dizer. Um sorriso torto tomou lugar em meu rosto.

— Foi uma tremenda surpresa ser resgatada por você — ela continuou, desviando o rosto desta vez. Entretanto, continuei a observá-la enquanto ela estreitava os olhos diante da luz forte do sol. — Você sabe que eu te reconheci imediatamente, não sabe? Não conseguia me mexer por causa do milagre de você ainda ser humano. E eu te reconheci através de seus olhos. Pois, apesar da cor ser um pouco mais escura, era o mesmo sentimento carregado pelos olhos de nossa mãe. A mesma ternura. Foi isso que me prendeu em meu lugar e me impediu de correr. Naquela altura eu não confiava em mais nada.

Ela confessava algo que nunca havia me dito. Talvez por medo de minha reação, mas algo me dizia que ela apenas esperava pelo momento certo. Pelo momento em que a paz reinasse em nossas vidas.

— Eu não contei nada porque não queria que você acusasse a nossa mãe, porque eu sabia que o faria em um primeiro momento. Então guardei toda a história de sua vida até onde consegui guardar. E ainda assim você me perdoou. Sou eternamente grata por isso, quero que saiba. Apesar de tudo, senti-me liberta quando você conseguiu deduzir por si só. Foi retirada uma responsabilidade enorme de minhas costas.

Ela fez uma pausa para voltar seu olhar para mim. Lágrimas de emoção refletiram em seus olhos fascinantes. Ela estendeu sua mão e segurou a minha, entrelaçando nossos dedos.

— Tudo aquilo que eu disse enquanto você estava apagado era verdade e se tornou verdade de verdade — ela riu com a frase repetitiva e confusa e fungou. Sorri fracamente. — Viveremos como irmãos que se amam pelo resto de nossas vidas, eu sei. Eu tenho certeza. Kyle entrará nesse círculo também e reconstruiremos nossa família para sempre. Só quero que saiba que eu amo você, Ian, meu irmãozão, por tudo o que você fez por mim desde o primeiro segundo que me viu. Obrigada — em seguida, ela envolveu minha cintura enterrando sua cabeça em meu peito.

Fiquei sem reação por alguns instantes, até conseguir falar o que eu pensava:

— Eu também amo você, Susi, minha irmãzinha, por você ser também uma pessoa incrível, apesar de muitas vezes ser inconsequente e me magoar. Tinham dias que eu simplesmente queria te matar por seu comportamento, contudo a vida também segue assim com Kyle. Você é tão parecida com ele! Eu também te agradeço, sabia? Você me salvou tantas vezes de ser um completo idiota com suas meias verdades.

Envolvi seu corpo e fechei meus olhos, captando no ar o seu amor. Abracei-a fortemente, sentindo o nosso afeto se fazendo eterno nessa simples atitude de dedicação entre irmãos.

— Perdoe nossa mãe e o seu pai — ela pediu com a voz abafada. — Eles fizeram o que fizeram, mas no fundo, sempre te amaram.

— Algum dia eu conseguirei, tenho certeza.

Ficamos em silêncio por mais um tempinho, aproveitando o momento e o fazendo durar pelo máximo de tempo que conseguíamos.

— Você me fez uma promessa — ela sussurrou com a voz rouca, ainda me abraçando.

— Nunca parar de respirar.

— Nunca parar de respirar — ela confirmou, balançando sua cabeça. Senti o movimento em meu peito.

— Não garanto com certeza a parte do nunca, mas prometo que respirarei durante o tempo que eu conseguir.

Ela suspirou.

— Por ora, é o suficiente.

Quietos, observamos a festa de nosso lugar lá em cima. Todos sorriam e dançavam animados, aproveitando o dia de liberdade. Eu estava liberto pelo resto de minha vida, tinha certeza. Estava livre mais que dos Buscadores ou de qualquer coisa. Estava livre da minha culpa.

Peg subiu o morro saltitante, com um sorriso estampado em sua face o tempo todo. Ela ficou pulando em nossa frente, esperando impacientemente que Susi saísse de perto.

— Olá! — ela disse com sua voz fina e delicada.

— Tá bom, tá bom — disse Susi, respirando fundo e soltando-se de mim, levantando as mãos em sinal de rendição. — Já entendi. Querem um momento a sós, certo? Ok, já estou indo.

Ela desceu o pequeno morro cautelosamente e lá embaixo foi recebida por um Jamie apaixonado. Ele envolveu sua cintura e a girou no ar, depositando um selinho demorado em sua boca. Ela apoiou seus braços em seus ombros e sorriu quando foi posta novamente no chão. Por fim, puxou-o pela mão até a pista e lá os dois dançaram unidos, completamente alheios ao ritmo da música. Eles estavam em seu próprio mundo.

Peg deixou-se cair em meu colo logo que Susan se foi. Envolveu com seus braços finos o meu pescoço e me olhou com exultação. Apoiei-a colocando uma mão em suas costas e a outra descansei em suas pernas diminutas.

— E o nosso casamento? — perguntou com os olhinhos brilhando de entusiasmo.

— Acontecerá. Em breve. Eu prometi, lembra?

Ela confirmou com a cabeça e desviou seus olhos.

— Lembro, é claro. Só queria confirmar.

Ela mordeu o lábio inferior olhando para todas as pessoas felizes que dançavam em comemoração lá embaixo. Nós tínhamos nossa própria comemoração pendente.

— Como será o nosso casamento? — perguntou, com um ar de sonhadora.

— Ah, eu posso lhe dizer com certeza — brinquei, mesmo que as palavras que eu fosse proferir fossem verdadeiras. — Você usará aquele vestido de noiva que a manga alcança somente até os cotovelos e que é simples e delicado. Usara uma presilha que se estenderá como véu e carregará um buquê de tulipas vermelhas. Deixará as madeixas louras presas em um penteado elaborado, se eu bem te conheço. E será a pessoa mais linda da face da Terra.

— Como você sabe que eu quero esse vestido? Como você sabe sobre tudo isso? — perguntou-me, franzindo o cenho de maneira fofa.

— Ora, eu presto atenção — exclamei, fingindo-me de ofendido. – Eu vi quando você ficou de olho no vestido dentro da loja. E eu te conheço, Peregrina. Eu te conheço.

— Perde a graça — ela resmungou. — E quebra toda a tradição de o noivo não ver a noiva antes da hora.

— Mas eu não te verei vestida nele, apenas sei como é. Contudo, eu tenho uma dúvida.

— Diga — ela murmurou cabisbaixa.

— Se eu te visse antes do casamento, você escolheria outro vestido?

Ela pensou por um momento, pesando suas poucas opções.

— Não — disse com certeza, sorrindo agora para mim.

— Então não afeta na sua escolha o fato de eu saber ou não o vestido que você usará, certo?

— Certo — disse suspirando e apoiando sua cabeça na minha.

Ficamos em silêncio, pois não necessitávamos de palavras para expressar o nosso amor tão conhecido.

Analisei tudo o que vivi até agora. Os desencontros, os encontros e os reencontros. Os perdidos, os achados e os novamente encontrados. A tristeza, a culpa, o entendimento e a felicidade. O amor. A vida. Eu reencontrei a vida. Eu estava completo, nada mais me faltaria. Tudo o que eu pedi a Deus ele me deu. Ou me devolveu, melhor dizendo. Devolveu-me a crença. Qual foi a lição que eu aprendi? Viva o momento. Aproveite-o, mesmo que ele seja ruim. Talvez seja naquele momento ruim que você encontre uma razão para viver. Viva sabendo que tudo nessa vida é único e se perde em um piscar de olhos. Viva acreditando na vida.

Luís — que já foi meu pai ou quase isso — me disse para acreditar. Eu perguntei em que e ele me respondeu dizendo que na hora certa eu descobriria e que não deveria me afobar em relação a isso. Essa é a hora certa. Eu acredito em mim. Acredito na vida e em meu potencial para vivê-la. Acredito em minha inocência e em Deus. Acredito no amor e no poder. Acredito na grandeza de tudo que pertence ao mundo e em minha liberdade.

Quer saber? Acredite em tudo o que você conseguir, mesmo que seja uma mentira. Pelo menos você se sentirá amado e completo. Você se sentirá vivo. E nunca, em hipótese alguma, desista. Nunca se entregue ao mal e no que ele faz com sua vida. Se o momento estiver ruim, viva-o pensando que tudo é capaz de melhorar e que enquanto não melhorar não será o fim. Você só poderá morrer quando encontrar o seu final feliz. Eu encontrei o meu, mas fiz uma promessa antes disso. Eu ainda respirarei por um bom tempo, vivendo o meu final feliz. Ou começo feliz, melhor dizendo.

— Ian — Peg disse, despertando-me de meus devaneios. — Uma vez recitaram para Pet uma poesia de um autor brasileiro chamado Vinicius de Moraes. Nada tem a ver com esse momento, mas acho que se encaixa com nossa atual situação — ela olhou para mim com um sorriso na cara. — Ele diz:

“E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
.

E, naquele momento, olhando para seu rosto maravilhado com um sorriso em minha face, eu percebi que a amava mais do que tudo no mundo. Eu percebi que ela era a minha vida e que eu amava o seu jeito espontâneo, delicado, altruísta, e que poderia dar a minha vida por ela. Nunca soube dizer ao certo o que era o amor. Poderia ser um suspiro durante um beijo. Ou um “tudo bem”. Talvez um “isso aí”. Ou uma troca de olhares. Contudo, com Peg... Com Peg era tudo isso. Eu tinha o amor mais completo e mais vivo dentro de mim, brilhando em meus olhos azuis.

Induzi o rosto de Peg para mais perto do meu e sorri contra seus lábios, mas não a beijei. Não antes de perguntar:

— O que Vinicius de Moraes diz mesmo no final da poesia?

“Mas que seja infinito enquanto dure.” — ela sussurrou, aconchegando-se mais a mim. Sua pele macia e cálida é a minha maior dádiva. É o que me tranquiliza e me faz alguém melhor. Sem ela, eu não seria nada.

Eu não era nada. Já fui menos que isso. Agora sou maior que muita coisa. E Peg? Incrivelmente, ela se tornou uma humana. Quase humana. Eu também sou um humano, lotado de falhas e amor. Porque para ser humano é preciso saber amar e errar, assim como consertar e sorrir. Somos o encaixe perfeito de erros e de acertos.

Sozinhos, duas metades.

Juntos, algo completo.

— E eu digo: e que dure para sempre.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Já pode chorar? Não importa se pode ou não, eu já tô chorando.
Só espero que vocês não se importem de ter as notas finais maiores que o capítulo em si :3
Eu tenho muitas pessoas para agradecer porque embora seja somente uma fanfic — e não, para mim não é "somente", porque essa foi a primeira história que eu terminei oficialmente e isso significa o mundo para mim — muitas pessoas contribuíram para que ela chegasse até aqui.
Eu acho que quem mais “merece” meus agradecimentos, embora não tenhamos mais contato, é a Jules. Porque até uma boa parte foi ela quem me ajudou falando: “faça tal coisa”, “está ótimo”, “continue”. Foi a primeira pessoa que comentou e provavelmente quem mais me ajudou. Então meu primeiro “muito obrigada” vai para ela.
Agradeço também a MsAbel que revisa para mim os meus capítulos sempre que pode e é muuuuito legal :3
Outra coisa que eu quero agradecer é todas as recomendações que eu recebi. Porque, poxa vida, quando eu comecei a escrever isso eu não imaginava receber recomendação nenhuma. E eu recebi três. T-R-Ê-S.
Então quero agradecer à Ero Hime por ter feito a primeira recomendação que eu recebi e me fazer sair pulando pela casa lindamente, além de todos os comentários PERFEITOS que sempre me manda.
Quero dizer “obrigada” também para a Mrs Lightwood Herondale que, embora nunca tenha comentado, me fez a minha segunda recomendação linda que eu amo muito s2s2
E a Thays Wanderer que recomendou recentemente — quando eu pensava que ninguém mais recomendaria — e me fez vomitar arco-íris animadamente. Obrigada também por comentar fielmente s2
Agora, agradeço a todas as pessoas que comentaram (coloquei em ordem que os comentários apareceram e não repeti): Jules, Mabi Scharf, Sam Prado, Geovanna Caroline, MsAbel, Pipoc4, jaçanã, Izzy Lessa, Nubiabrt, Ero Hime, sandysz, Lily, Amanda Gomes, Isa, DeOshea, Graciele Santos, Kathleen, samantagalvão, Queen Julia, Amanda Cullen Salvatore O Shea, Thays Wanderer. Embora alguns comentários tenham sido curtos, todos me impulsionaram a continuar escrevendo.
Obrigada a todos que favoritaram (embora eu não possa citar o nome de todos por não aparecer. Perdoe-me quem eu não citei): Rai Cipriano, Daughter of Zeus, Thays Wanderer, Eudes Howe Mellark Eaton Wate, RogueOzeraa, Julia, Isa, Rosalina, BiaCaardosoo, DanielleB, Jules, Geovanna Caroline, Lindsay Anderson
E agradeço a todos os acompanhamentos que, apesar de o número ser grande, poucos aparecem: Ero Hime, sandysz, Tris Stryder, Lily, Bia Fernandes, Queen Julia, Luma Dhayllon Host, yssachan, Layla Pink.
Obrigada também a todas as pessoas que comentarem ou recomendarem ou favoritarem futuramente :3
Maaaaas, para a felicidade de alguns, esse não é o fim! Sim, vai ter continuação — a qual eu já postei animadamente — pela visão da Susan. Não acredito que venha a ser muito grande, até porque vai ser uma trilogia — trilogia de irmãos, o que significa que a última história vai ser narrada pelo Kyle s2s2
Agora, só quero pedir uma última coisa para quem chegou até aqui. Quero a opinião sincera de toda a fanfic. Tipo, se alguém só comentou em um capítulo pode dar o ar de sua graça aqui para dizer se a fic foi boa ou se decepcionou. É só um pedido que me faria muito feliz se fosse realizado :3
Aqui está o link da continuação: http://fanfiction.com.br/historia/483496/Another_Life/
Vejo vocês por lá :* :*