A Filha De Ares – Segredos... Minha Segunda Vida. escrita por Abby La Rue Salvatore


Capítulo 1
O começo – capítulo um.


Notas iniciais do capítulo

Queria agradecer a todos que estão dando uma chance a essa fic e boa leitura!!!



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(Por: Nancy Bobofit.)

Olá, meu nome é Nancy Bobofit, tenho 21 anos, também tenho TDAH, hiperatividade e dislexia. Sou temperamental, muito chata, indelicada, corajosa, arrogante, alta, forte e ruiva. Estudava na Academia Yancy com Percy Jackson, e sai depois quando soube que minha mãe morreu. Tive que ir pro Brasil no enterro dela (fiquei uns... três anos lá), e tive que voltar (não sei ainda o porquê) com um garoto da minha idade, alto, forte, bonito e moreno.

O nome dele é Alexander, ele me ajudou a superar a morte da minha mãe e começamos a nos conhecer. Foi assim nos tornamos melhores amigos!

Eu NUNCA vi meu pai, minha mãe disse que ele morreu (eu sei que é mentira, sinto isso). Voltei para Manhattan e, agora, eu estou em um táxi com Alexander, indo para não sei aonde (legal, né?). E vou começar a irritá-lo (de novo):

– Alexander aonde vamos? - já fiz essa pergunta umas 500 vezes e ele não respondeu.

– Desculpa, não posso falar. - sempre isso.

– Já chega! Cansei! Me responda, caso contrário, vou sair daqui!

– Não posso!

– Por que não pode?

– Mandaram eu não falar. – só faltava essa!

– Quem mandou? - perguntei olhando em seus olhos castanhos.

– Não posso falar.

– Por quê?

– Droga! Pare com isso! – disse ele virando o rosto e encarando a paisagem do Empire State Building.

– Não! Pelo menos me diz o que é e aonde é?

– Ok! Só se você calar a boca.

– Ok!

– Vamos pro acampamento, na costa norte de Long Island. Pronto está feliz?

– Sim!

Agora pelo menos sei aonde estamos indo. Alexander percebeu que algo estava errado, não entendi muito, parecia que ele estava farejando, e disse:

– Estamos indo no caminho errado, MOTORISTA AONDE ESTÁ NOS LEVANDO - a última parte ele disse gritando e com raiva, até que a motorista estacionou em um beco deserto, ou seja, sem nenhuma alma viva, uma pessoa ou criança... SEM NINGUÉM! Isso me dá medo... E ela se virou....

– Háááááá..... - gritamos em uníssono, a motorista era uma... GÓRGONA! (eu sei disso porque Sr. Brunner me ensinou mitologia grega.)

Quando ela começou tirar o véu e o chapéu, me lembrei que tinha um pequeno espelho no meu bolso (eu não sou vaidosa, só que é bom ter um espelho caso se algo desse gênero acontece... Nossa, que mentira! Tá, estava na cara que eu sou vaidosa, e o quê que tem? Toda mulher, criança ou idosa é vaidosa, pelo menos um pouco...), peguei na hora em que ela ia me transformar em pedra e ergui com os olhos fechados. Alexander estava tremendo e me abraçando (em outras ocasiões eu teria morrido de vergonha por causa do abraço, ou, talvez, bateria nele). No momento só consegui escutar os gritos dela e os dentes de Alexander batendo um no outro de tanto medo. Quando ela parou de gritar eu me atrevi a abrir os olhos, e ,quando eu abri, vi a górgona transformada em pedra. Abri a porta e sai do carro, chamando Alexander para sair também (que começava a abrir os olhos).

– Aonde estamos? – perguntei olhando em todas às direções

– Acho que estamos perto e o que aconteceu com ela? - perguntou se referindo a górgona.

– Se transformou em pedra - disse mostrando o espelho em minha mão direita.

– Vamos, temos muito caminho pela frente. - disse ele começando a andar.

– Você não vai me explicar nada? Do tipo EU TRANSFORMEI UMA GÓRGONA EM PEDRA e COMO ELA EXISTE?

– Não. – respondeu ele calmamente.

– NÃO? COMO ASSIM, NÃO? – berrei andando de um lado para o outro.

– Depois você vai saber, então cala a boca e anda. Temos que chegar lá antes do Sol se pôr. - nossa, pela primeira vez vejo ele sendo maduro e autoritário!

Óbvio que eu obedeci, o que eu me arrependo de ter feito, pois vi que seria uma longa caminhada e eu estou de salto alto. Assim não dá, poxa!

Depois de uns... 45 minutos andando (é o que eu acho, estou com preguiça de olhar no relógio), entramos em uma floresta e subimos uma colina (o que foi óbvio que tive que subir descalça, pois não iria estragar uma sandália de salto alto que custa 879 dólares!). Estava um silêncio perturbador, continuando, subimos a colina e eu quase desmaiei quando vi um... DRAGÃO! Ele estava protegendo um pinheiro com... um velocino de ouro? Depois vi vários chalés, um pavilhão de jantar, uma casa grande, uma enfermaria, uma... gruta?! (eles estão em que época?) Um arsenal, uma parede de escalada e várias outras coisas. E o que mais me assustou foi que nessa parede de escalada saia lava! Tem também um campo de batalha, e a maioria das pessoas ou campista estava com armaduras e armas (adaga, espada, escudo, etc..) e estavam todos subindo a colina para me receber.


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