Laços de Flor escrita por LadyShadows


Capítulo 1
Primeiro encontro


Notas iniciais do capítulo

Os personagens não me pertecem ...
minha primeira fic ...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/359980/chapter/1

Dentro do Santuário existem varias construções como casas, arenas de treinamento, templos, cemitérios, local onde reside o Grande Mestre Sage e Atena, a Deusa pacifica, que luta pela paz da terra. Ambos são gentis e solidários. Desde as eras mitológicas Atena luta com seus cavaleiros contra as forças do mal controladas por Hades, o Imperador do inferno; a encarnação do cavaleiro de Pegasus sempre esteve ao lado de Atena sendo o único capaz de ferir um Deus.

xx


Nunca sabemos exatamente o que se passa no Santuário principalmente nós, do vilarejo, que sofremos com as Guerras Santas pelo fato de morarmos perto do mesmo. De geração a geração minha família sempre prestou serviços ornamentais ao Santuário. Eu já tinha quinze anos e sempre levava flores ao Mestre Sage.






O Santuário, o marco da deusa Atena, belo e admirável pode ser visto pelas redondezas, impõe respeito a quem o olha. O relevo é acidentado e o clima muito quente o que ajuda a dificultar a ação de invasores. Para chegar ao templo de Atena é necessário atravessar as dozes casas, protegidas pelos cavaleiros mais fortes, de ouro; dignos de respeito são gloriosos. Eles são um mistério o que sabemos na verdade é que lutam pela paz e justiça e estão prontos para protege Atena mesmo que custe sua vida, sua alma. É muito raro vê-los perambulando pelas cercanias.











xx











Recebi a missão de leva rosas ao Mestre Sage. O lugar que juguei livre para passar está cheio de aldeões que observam os passos dos cavaleiros dourados, mesmo estando muito curiosa não irei força minha passagem pela multidão preciso conservar as rosas para chegarem belas, mas essa é a única passagem pra chegar à sala do Mestre, sem escolha avanço em direção à multidão passando pelas beiradas, quando ultrapasso os aldeões sou abordada por um cavaleiro de patente baixa.






– A onde você pensa que vai menina?


Um pouco assustada com a voz intimidadora do homem que está grave e irritada sou forçada a responder caso queira levar o buque.

– Por... Por favor, deixe me passar desejo levar essas rosas ao Grande Mestre para cerimonia de hoje.

– Rosas? Quem precisa disso? Agora vá embora! – o cavaleiro fica ainda mais irritado.

– Mas por favor, eu quero muito leva-las e... – insisto, sem consegui termina a frase.

– Que garotinha mais irritante! Não tenho tempo a perde com você, ninguém precisa de suas rosas vá embora se quiser polpa sua vida! – impaciente, mostro não ter mais tolerância.

Dou meia volta triste por não consegui passar e chateada por ter sido tratada tão mal.

– Espere não vá embora.

Ao ouvir aquela voz suave e doce meus olhos seguem imediatamente seu dono, é um cavaleiro de ouro. Fico assustada.

– Não sabes como estais equivocado. – diz o dourado num tom gentil e educado, dirigindo-se ao outro cavaleiro.

Com os olhos arregalados pela surpresa, levo minhas mãos juntos com as rosas de encontro ao meu peito levanto vagarosamente meu rosto que está baixo e avisto aquele homem belo e alto, está uma confusão de vozes por conta do tumulto não da para escutar a conversa entre os dois cavaleiros concentro minha energia para observa a imagem daquele homem que chega a ser indescritível por tamanha beleza. Não posso tirar os olhos dessa figura divina que é a tradução perfeita da palavra perfeição, sua pele é branca, macia, parece ser feita de porcelana sem nenhum arranhão totalmente contraria a uma pele desgastada pelo sol de nossa terra. Seus traços são finos, seu cabelo é longo, azul claro, muito bem cuidado, mas nada é comparável aos seus olhos azuis escuros que pode ser confundido facilmente com o azul do céu certamente uma beleza não muito comum. Estou hipnotizada tentando me lembrar de respirar quando coro, percebo que os dois cavaleiros me observam calados. Acordo de um sonho. Estou tão distraída que não prestei atenção e por um segundo esqueço o porquê de estar aqui quando o cavaleiro rude interrompe meu pensamento:

– Você não ouviu o que o Senhor Albafica disse? Está liberada pode passar – seu tom é mais calmo, forçado.

Então Albafica é seu nome. Rosa branca, bem merecido. – pensa a jovem.

– Muito obrigada Albafica – Sama. – agradeço.

Ele não pronuncia nenhuma palavra, quando ia fazer referencia de respeito e gratidão ele já não está mais aqui.

O Pisciano não olha para trás, mas da um leve sorriso com a gentileza e doçura naquela voz inocente, ele não demonstra, segue seu caminho.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!