O Jogo Da Morte escrita por Sakakibara Chiaki


Capítulo 5
O Demônio Negro Vaga Pela Escuridão


Notas iniciais do capítulo

EEEE! To feliz pq não tenho mais que fazer uma caralhada pra postar *-*
Enfim, se acharem erros, me avisem
Novamente, ficou um capítulo enorme de puro nada '-'
Eu ainda ia colocar mais coisa, mas ia ficar cansativo de ler
Bem, espero que gostem



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– O poder de ver a alma das pessoas.

Lix e Riley se entreolharam meio confusos e ao mesmo tempo assustados. Não sabiam se Skyne tinha falado no sentido figurado ou não. Por isso, Lix perguntou:

– Ver a alma?

– É – Skyne sorriu – Cada pessoa viva tem uma alma. Se eu não ver alma em um corpo, com certeza ele está morto. Por isso eu sabia que todos aqueles eram seguidores da morte.

– Mas como isso? – Riley perguntou meio incrédulo – De que poder você está falando?

– Vou mostrar para vocês – Skyne disse em um tom malicioso e começou a andar, fazendo gesto para que os outros o seguissem.

Riley e Lix seguiam o loiro sem entender nada. Este, por sua vez, apenas olhava para frente, guiando os dois a um destino desconhecido.

Caminharam pela cidade destruída sem falar nada. Um clima de mistério e suspense estava entre eles. Queriam saber para onde estavam indo.

Chegaram a um certo lugar e Skyne parou de andar. Consequentemente, Lix e Riley também. O de olhos verdes foi até um dos fiscalizadores que rondavam a cidade, fazendo os outros ficarem ainda mais confusos. O garoto e a garota decidiram se aproximar mais de Skyne, e puderam ouvi-lo dizer para o guarda:

– O demônio negro vaga pela escuridão.

O fiscalizador pareceu entender, mas Lix e Riley não. O homem então olhou para os dois e perguntou para Skyne:

– Eles dois também?

O loiro apenas fez que sim com a cabeça e foi seguindo o homem, que começou a andar. O de olhos castanhos e a de olhos azuis não entenderam nada, mas decidiam continuar seguindo-os pelo beco que os outros tinham adentrado.

Novamente, o silêncio tomou conta deles. Só se ouvia o som dos passos. Até que Lix perguntou:

– Aquilo foi algum tipo de código?

– Xiu! – Skyne pediu silêncio, curto e grosso.

A de cabelos brancos e azuis ficou até um pouco ofendida pelo outro ter a mandado calar a boca. Mesmo assim, esperou sua hora de falar.

Os quatro então chegaram a um local, que aparentemente era seguro para se tratar do assunto.

– Podemos conversar aqui. – disse o guarda

– Até que enfim! – Skyne voltou com seu tom brincalhão – Foi mal não te responder aquela hora, gata. – disse para Lix – É que só podemos falar disso num local seguro. E sim, era código. Significa: “Quero falar sobre os poderes”. Ah, e esse aqui é o Phil – apontou para o guarda.

– Poderes? – Lix queria explicações, porém fora interrompida pelo homem.

– Eles vieram para fazer o acordo? – disse o fiscalizador, cujo nome era Phil.

– Talvez, primeiro peço que explique dos poderes para eles – pediu Skyne.

Riley e Lix se olharam novamente, desta vez mais curiosos, enquanto esperavam a explicação do homem.

– Não acredito que ainda não sabem dos poderes! – zombou Phil – As notícias não correm tão rápido então. Bem, vocês devem ter percebido que algumas pessoas do jogo podem fazer coisas que vão além da capacidade humana, não é?

Automaticamente, Riley se lembrou do homem que tinha visto levitando mais cedo. “Tinha a ver com isso?” Pensou. “Eu sabia que o Rei podia ter poderes, mas não sabia que os jogadores também podiam, ainda mais concedido por um dos guardas do Rei”

– Isso acontece por causa do pequeno tráfico de poderes que eu tenho feito. – continuou, sorrindo maliciosamente – Os jogadores podem escolher algum tipo de poder. Mas é claro que isso não vai sair de graça.

– Custa quanto? – Perguntou Lix

– Ah, não se paga com dinheiro, nem pedras. Na verdade, a penalidade é diferente. – respondeu Phil

Novamente, Lix e Riley se entreolharam. Percebendo o desentendimento e a curiosidade dos dois, o fiscalizador decidiu explicar:

– É o seguinte: Para cada poder, você tem uma penalidade diferente. Por exemplo: Se você escolher ler pensamentos, o morto poderá ler seus pensamentos. Se você escolher se regeneral, os seguidores da morte serão quase indestrutíveis para vocês. Se escolher levitar, quando estiver diante do morto, seus pés fiarão presos ao chão. Se escolher ter visão raio-x, quando o jogo acabar, você ficará cego. E... Se escolher ver a alma das pessoas...

O homem sorriu maliciosamente enquanto se aproximava de Skyne, que ficou visivelmente desconfortável. Depois, ele completou a frase:

– Sua própria alma estará comprometida ao morto.

Lix e Riley olharam para Skyne, que olhava para o lado constrangido. “Por que ele fez isso? Comprometer a própria alma para ter mais vantagem?” Protestou Riley em seus pensamento.

– Bem, – continuou Phil – é claro que há penalidades, mas ter esse poderes, lhes dará muito mais vantagem no jogo. O prêmio por ganhar esse jogo é muito grande. Vale a pena se penalizar um pouco.

– Por que está fazendo isso? – perguntou Riley – Vai ganhar algo com isso?

– Eu, meu caro, - respondeu – só estou fazendo a vontade do meu Rei. Ele quer que o jogo seja o mais divertido possível. O que é mais divertido do que mortes com poderes sobrenaturais? Mas tinha que ter uma penalidade, senão todos iriam querer ter e ficaria até sem graça.

“Maldito Rei e trabalhadores do Rei!” Riley cerrou os punhos “Fazem tudo por diversão! Não dão valor à vida e nem a si mesmos!”

– Aqui tem uma lista com todos os tipos de poderes disponíveis – o homem tirou uma folha de papel do bolso e entregou aos dois.

Eles leram o papel, que tinha todos os dados dos poderes e suas penalidades. Depois de ler, disse Lix, direta como sempre:

– Obrigada, mas não! Não vou me penalizar dessas formas.

– Tem certeza? – perguntou Phil

– Relaxa, cara! – disse Skyne – Ela é toda bipolar. Daqui a pouco ela quer – riu

A garota bombardeou o loiro com o olhar, que parou de rir imediatamente, assustado. Riley também decidiu negar:

– Também passo.

– É uma pena – Phil guardou o papel de volta no bolso – Se não querem nenhum tipo de vantagem, boa sorte para enfrentar os que têm. O assunto acaba aqui.

“Confesso que enfrentar pessoas com poderes, não tendo nenhum, vai ser muito mais difícil. Mas vou dar o melhor de mim!”

– Bem, se vocês não quiseram nada, vamos embora! – disse Skyne, saindo para fora do beco, sendo seguido pelos demais.

Assim que eles voltaram para a rua principal da cidade, continuaram andando, sem destino. Riley pensou que seria o momento de largar aqueles dois e voltar para a casa, até que Skyne disse:

– Gostam de Cup Cake?

Lix olhou-o confusa, achando ridículo aquele assunto que o garoto puxou do além. Ele, ao perceber a reação, decidiu explicar:

– Eu comprei uma caixa cheia, mas não vou dar conta de comer sozinho, querem um pouco?

Lix arregalou os olhos e disse animada:

– Desde quando vendem Cup Cakes aqui???

– Não vendem – explicou – mas é bem fácil conseguir algumas coisas de maior qualidade se você fizer certos acordos com o Rei.

Agora foi a vez de Riley arregalar os olhos. Ele voltou a se sentir enjoado ao se lembrar do que tinha acontecido com o Rei da última vez que ele o viu. “Ele... Não deu pro Rei, deu???”

– Que tipos de acordos? – perguntou o de cabelos negros, com medo da resposta

– Ah, eu fiz uma chantagem com ele – Skyne riu – Usei o maldito argumento que ele sempre usa, sobre diversão, sabe? Manjei nos argumentos com ele e consegui, haha! Sou foda!

Riley suspirou aliviado. “Pelo menos ele não pegou aquele viado” Porém, ficou meio em dúvida se acreditava naquilo ou não. Além do mais, estava em dúvida se confiava nele ou não. Decidiu perguntar:

– Por que você está convidando estranhos para sua casa? Não sabe que todos aqui são inimigos?

Skyne abaixou a cabeça e ficou meio pensativo, mas não parou de andar. Depois, ele disse em um tom meio triste:

– É que... Durante todo o jogo... Eu tenho andado muito sozinho. Não sou uma pessoa que consegue ficar sem companhia, sem amigos. Além do mais – usou um tom mais animado – posso ver na alma de vocês que são pessoas legais e confiáveis!

Lix pareceu até ficar um pouco comovida, mas Riley não. “Amigos? Quem precisa de amigos?” O de cabelos negros, por ser um garoto depressivo e reservado, sempre afastou as pessoas de si. Ele nunca teve amigos de verdade, e acabou se acostumando com isso.

Mesmo assim, decidiu ir até ao estabelecimento de Skyne. Ele parecia ter vantagem para conseguir as coisas. Talvez ele pudesse tirar proveito disso.

– Bem... É aqui – disse Skyne, assim que eles chegaram.

Os dois olharam o local, que estava em ótimas condições para uma cidade totalmente destruída. Não era esburacado, nem empoeirado, e havia uma pequena mesa no centro e um grande colchão no canto.

– Nossa, essa é a melhor casa que eu já vi em Player! – Disse Lix maravilhada, olhando em volta com os olhos azuis cintilando.

– Pode vir aqui sempre que quiser, gata – Disse Skyne em um tom pervertido – Tenho um colchão grande pra isso!

Skyne começou a rir, mas parou quando levou outro tapa na cara de Lix. A garota era meio revoltada quando davam em cima dela. Riley novamente bombardeou Skyne com o olhar e disse:

– Dá pra parar de ficar dando em cima dela?

– Ficou com ciúme? – provocou Skyne, rindo logo em seguida.

– O quê? Claro que não! – respondeu ele, não querendo admitir pra si mesmo que era isso – Só não acho legal ficar falando “taradices” pra uma garota como ela. Depois morre e não sabe o porquê!

– Então vocês não são namorados? – Skyne sorriu – Legal! Então tenho chances?

– Tem chances de morrer! – retrucou Lix, ameaçando bater nele de novo.

– Ui! Calma! – ele levantou as duas mãos em sinal de rendição, mas de brincadeira – Ah, então vocês deviam ficar juntos! Vocês combinam, hehe!

– Por quê? – perguntou Lix, fazendo cara de desgosto.

– Por que vocês dois são gostosos. – respondeu ele

E com isso, Skyne foi andando até um compartimento onde ele guardava alimentos, deixando os dois sozinhos. Riley e Lix se entreolharam confusos, estranhando o que Skyne tinha acabado de dizer.

– Ele acabou de me chamar de gostoso? – Riley perguntou em um tom meio enojado

Lix apenas deu de ombros, sem entender o que tinha acabado de acontecer ali.

Logo Skyne voltou com uma caixa branca e colocou-a em cima da mesa baixa. Abriu-a expondo vários Cup Cakes decorados de diversas formas. Os olhos de Lix brilharam e ela sorriu.

– Eeee!!! – gritou ela de um jeito infantil – Ai, como eu amo Cup Cakes!!! – disse e logo pegou um bolinho.

– Coma a vontade! – Skyne disse em um tom malicioso

Lix olhou para ele de um jeito ameaçador, então ele se explicou:

– Calma! Não teve duplo sentido nisso! É pra comer os bolinhos. – abriu um sorriso malicioso - Mas se você quiser...

Não pode terminar a frase, pois levou um Cup Cake na cara, arremessado por Lix. Ele apenas retirou o bolo grudado em seu rosto e começou a comê-lo, ainda rindo. Ele levava tudo na brincadeira, então não tinha problema ser punido pela garota.

Riley, apesar de não gostar muito dos Cup Cakes, pelo fato deles serem “fofinhos” e “alegrinhos” de mais para ele, pegou um e provou. Afinal, quando ele teria outra chance de comer aquilo?

Os três então, comiam os bolinhos e conversavam sentados ao chão, perto da mesa. Skyne só falava coisas idiotas e pervertidas, sendo punido por Lix imediatamente. A garota conversava com seu jeito grosso de ser, apesar de às vezes aparentar ser meiga e inocente. Riley, por sua vez, falava em seu tom frio e ignorante de sempre.

– Cara, você nunca sorri não? – Perguntou Skyne, assim que entraram no assunto do mau humor de Riley.

– Não há motivos pra sorrir. – ele disse num tom frio e demoníaco – Além de que, esqueci como se sorri com sinceridade.

O loiro pareceu meio assustado com a frieza de Riley e desviou o olhar para a caixa de Cup Cakes. Os outros dois também olharam para a caixa, e puderam prever uma briga fatal.

Na caixa, restava apenas um bolinho. O que será que três famintos que são ótimos em lutas fariam naquele momento?

Os três se entreolharam de um jeito bem sugestivo. Seus olhares diziam: “É meu!”. Seguindo os instintos, eles avançaram na caixa e começaram a puxá-la, cada um mais para perto de si.

– É meu! Eu comi menos! – disse Riley, enquanto puxava a caixa

– Mas eu preciso mais! – retrucou Lix, também sem soltar a caixa.

– Gente! Os Cup Cakes são meus! O último é meu também! – rebateu Skyne.

Depois desse “puxa-puxa” rolar por um tempo, os três decidiram soltar a caixa e resolver quem ficava com o último bolinho de uma forma menos infantil.

– Temos que entrar num acordo – Skyne disse com a boca meio para o lado e a cabeça apoiada na mão.

Porém, Lix tinha seus próprios planos. Ela abriu parte do zíper de sua jaqueta de couro preta, para seus seios ficarem um pouco mais à mostra. Foi se aproximando do loiro, andando de quatro com um olhar sedutor.

– Skyne – sussurrou ela sedutoramente quando já estava perto dele – Posso ficar com o último Cup Cake?

Os dois garotos arregalaram os olhos, ficando visivelmente seduzidos. Riley não imaginou que ela usaria uma tática baixa daquelas, mas não podia negar que tinha gostado.

– Claro, pega, é todo seu. – Skyne respondeu imóvel e robótico, como se estivesse hipnotizado.

Lix sorriu a desfez sua pose sensual bem rápido, pegando logo o último bolo e enfiando na boca. Ela subiu o zíper até o pescoço novamente e começou a rir, de um jeito que dizia: “Não acredito que deu certo!”

– Ah, é sério? Vai dar pra ela? – Riley disse para Skyne, em um tom meio revoltado.

– É cara, você viu o que ela fez? Não deu pra resistir. – defendeu-se Skyne

– Ah, então isso agora é meu! – disse Riley, retirando todas as flechas que restavam no cesto que estava nas costas de Skyne.

Ele sabia que estava sendo infantil, mas não se importava. Ele não aceitava ter comido menos bolinhos do que os outros.

– Riley! Me devolve porra! – Skyne esticou seus braços para tentar pegar as flechas de volta, mas não conseguiu, pois Riley esticou seu braço para trás.

O loiro era muito ciumento com suas flechas, quase no mesmo nível que o moreno é com sua Katana. Skyne pulou em cima de Riley, tentando pegar as flechas que Riley mantinha a cima da cabeça. O loiro segurou as flechas e tentou puxá-las, mas o de cabelos negros não soltava.

– Devolve! – Skyne deixou seu rosto centímetros de distância do de Riley e usou um tom ameaçador

– Não! – respondeu ele no mesmo tom

Skyne, ainda montado em cima de Riley gritava para que este soltasse, mas ele teimava em continuar segurando.

Lix, ao ver aqueles dois brigando de forma tão infantil, revirou os olhos e se levantou, subindo as escadas em direção ao segundo andar da casa.

Os dois pararam o que estavam fazendo para observar a garota indo embora de forma tão fria. Riley se apoiou nos antebraços, mas ainda não pôde se levantar por causa de Skyne, que continuava montado em cima de si. O loiro aproveitou a brecha para arrancar as flechas das mãos do outro. Riley pareceu nem se importar mais com as flechas e disse:

– O que há com ela?

– Sei lá, deve ser ciúme – brincou Skyne, saindo de cima de Riley

– De você ou de mim? – questionou o moreno

O loiro apenas deu de ombros, enquanto tentava organizar as flechas para guardá-las de novo. Riley então, decidiu ir atrás de Lix, subindo as escadas.

Ele viu que ela não estava no segundo andar, mas não tinha decido, então tinha subido. Ele foi para o andar de cima e viu que era um terraço. Ele pôde ver Lix em pé em cima do pequeno muro de proteção, observando o por do sol. Seus cabelos brancos e azuis que se moviam na direção do vento, e sua bela silhueta em contraste com a luz alaranjada do sol, faziam uma imagem encantadora.

– Cuidado para não cair – brincou Riley, fazendo Lix sorrir para ele.

– Até parece – Lix voltou a observar o sol

Riley se aproximou dela e também subiu no muro, observando as nuvens de tons alaranjados. O vento batendo em seu rosto era relaxante.

– Eu sabia que todos aqueles eram mortos antes do Wolf aparecer – disse Lix, ainda sem tirar os olhos do céu.

– Sabia? – diferente da garota, Riley olhou para ela – Como?

– Dava pra ver nos olhos deles. Quando uma pessoa é viva, ela tem um certo brilho no olhar – ela finalmente olhou para ele – Como se ainda houvesse esperança, motivos pra viver, algum desejo para se cumprir na vida. Seguidores da morte não têm esse brilho. Afinal, estão mortos.

O garoto achou bonitas as palavras dela, mas mesmo assim, respondeu com seu tom grosso:

– Então, você tem o dom de saber se pessoas estão vivas ou mortas?

– Não – respondeu – É apenas uma dedução. Não sou como o loirinho idiota que tem certeza. Pra dar um exemplo, demorei muito para saber se você era seguidor ou não.

Riley a olhou sem entender, então ela sorriu de uma forma debochada e continuou:

– Você tem um olhar morto.

Riley revirou os olhos, mas não podia negar que seu olhar demonstrava frieza e era um pouco morto, demoníaco. Mesmo assim, ele reclamou irônico:

– Obrigado por me chamar de sem vida.

Ela apenas riu e desceu do muro, completando logo em seguida:

– Por isso seria bom ter Wolf do nosso lado. Vamos tentar ser amigos dele.

– Espera, – Riley também desceu – nosso lado? Como assim? Desde quando fazemos parceria?

– Ah, admita que sem mim e o idiota você já era! – disse ela convencidamente e foi andando de volta para dentro da casa.

Riley não gostou da provocação. Ele não queria admitir que realmente precisava da ajuda dos dois. Então, ele disse enquanto a seguia:

– Mas não somos uma guilda!

Ela apenas sorriu e disse:

– Eu sei, mas eu vou te perseguir por onde você for.

E com isso, os dois voltaram para dentro da casa.


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Notas finais do capítulo

Eu sei, esse cap mal teve ação, não me matem '-'
Eu disse pra mim mesma que essa não seria uma história de mimimi, que ia ser só foda. mas eu não consigo '-'
Sou uma pessoa acostumada a escrever mimimi '-'
É, fazer o quê?
Espero que tenham gostado *-*