Mil e Uma Loucuras escrita por Kamilla West


Capítulo 1
The Great Presentation


Notas iniciais do capítulo

Heeey , voou acoompanhaar algumaas fiics aquii , seempree seeerá Baade , poorquee soou a faavor de Baade e nãão de Baaat oou Boori .. Caabbie e Taandré sãão meeus chipps , e eem iCaarly soou Creeddie e Spaaam . Entaaum a fiic de hjj vai seer umaa quee eu lii . Chamaa - see : Libertaada . Euu voou passaar o liink , sóó qq a fiic peegaa um poouco (muuito) pesaado . Nãão recoomendo praa queem não saabe sobree coisaas imprópriaas , como xingamentoos de baaixo caalão , exemploo : vaadia . E oss avisoos são : Álcool , Droogaas , Heterossexualidaade , Liinguageem Imprópriaa , Nuudez , Sexooo e Violênciia .. okaay ? ♥ Liink nas Notaas Finaiis , entãão leiaam - aas , poor favoor ! Obgg . ♥



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Catherine Valentine.

Já se passou duas semanas que eu fiz três anos de estudos na Hollywood Arts, agora eu estou na casa do Robbie, chorando no meu quarto, agora eu moro lá na casa do Robbie, pois meus pais se mudaram para a França e eu fiquei sem lugar para morar, ele se ofereceu e eu aceitei, parece que passou muito tempo, mas eu me lembro do dia em eu e Robbie nos tornamos um só a nossa primeira vez, a dois anos e nove meses atrás. Era feriado na Hollywood Arts, pois alguns alunos iriam ensaiar para “A Grande Apresentação”. Vou contar nos mínimos detalhes, naqueles tempos eu tinha meio que, problemas psicológicos, mas sou normal atualmente, estávamos numa noite de domingo, eu estava em frente a casa de Robbie, num calor intenso, estava com roupas longas e não pude evitar de ficar me arrepiando de calor.

– Oi ruiva. – Robbie se posicionou em minha frente vendo que eu estava de roupas longas me ofereceu a entrar, ele estava com uma bermuda e uma camisa preta.

– Oi Robbie. – Eu cumprimentei ele, pegou em minha mão e eu subi pelo degrau ainda segurando a sua mão. Me deparo olhando para os móveis da casa dele, que considerado por mim era demais.

– Como está minha ruivinha? – Ele perguntou alisando uma mecha ruiva de meus cabelos, retribui com um sorriso largo e afobado. Beijei sua bochecha e ele sorriu apaixonadamente, apenas retribui com outro sorriso de orelha a orelha.

– Estou bem, ou talvez.. um pouco. – Disse e Robbie percebeu que eu estava com calor, logo saiu correndo em direção a cozinha e voltou com algumas roupas curtas, uma saia e uma blusa estampada e alguns vestidos floridos bonitos que eu queria mesmo usar.

– Algum desses? Pra passar o calor. – Ele me disse mostrando muitos vestidos, mas eu adorei mesmo o rosa. Vesti ele no quarto de Robbie e voltei com as roupas longas nas mãos. Robbie sorriu e passou o braço por mim quando sentei em sua frente. Me deparo a dois centímetros de seus lábios, rapidamente arranjei uma desculpa, realmente não era o momento para beijá-lo, mesmo que eu quisesse muito.

– É.. eu acho que preciso de um copo de água, esse calor está me matando. – Levantei e me pus a andar em direção a cozinha e voltei com um copo cheio de água, bebo ele em cinco ou seis goles grandes. Ele sorri e tenta continuar, mas me levanto e vou colocar o copo na pia. Percebi seu sorriso de desapontado e quase deixei uma lágrima pingar. Segurei a lágrima não deixando-a cair. – Onde paramos? – Tentei.

– No quê exatamente? – Ele se fez de desentendido eu estendi um largo sorriso esbranquiçado. Sentei passando a mão sobre o meu vestido tentando deixá-lo mais comprido para Robbie não ver demais.

– No.. filme? – Tentei em vão, ele ia de novo de aproximando, como ele pode? Eu já recuei duas vezes e ele ainda continua com aquilo. Que diabos de animação é essa? – Robbie, não posso. Eu te amo, mas não é esse o exato momento pra isso acontecer. – Recuei desabafando o que aconteceu, fiquei por horas contando uma desculpa boba, que meu irmão pegou a pasta de dente e engoliu demais, teve que ir ao hospital fazer uma cirurgia, enfim esses momentos toscos que eu invento sempre quando estou com Robbie e ele não percebe que ainda não quero estar grudada em seus lábios.

– Tudo bem, Cat. Se é assim que quer, você vai ter assim, desculpa. –Ele se desculpou, sorri de lado e comecei a contar pássaros invisíveis, quando me deparo ao mundo real meus lábios estão grudados ao seu, sem poder fazer mais nada a respeito, eu retribui o beijo apaixonadamente e logo nos separamos por falta de ar, Robbie pensava em bobagens, pois a mãe dele não estava presente. Comecei a ir pro mundo da lua, me deparei de novo com ele tirando meu vestido e partindo para o sutiã. Correspondi, não sei por quê. Minhas mãos estavam sem coragem pra fazer isso, mas eu estava absolutamente grudada nele, me desgrudei e tirei sua camisa preta. Ele começou a beijar meu pescoço e meu corpo inteiro. Eu estava semi-nua ainda, ele não tinha tirado meu sutiã. Logo peguei sua bermuda e a tirei em um só movimento. Comecei a massagear todo seu corpo chegando no lugar específico comecei a apertar e ele gemeu amenizando meu medo, eu ainda era virgem.

–Vamos mesmo fazer isso? – Eu questionei ainda insegura, era minha primeira vez, a de Robbie também. Mas afinal, estávamos dispostos para que aquela primeira vez fosse calma e lenta. Ele me deixou sem sutiã e eu o deixei nu. Mas logo vi que já estava nua em sua cama sendo beijada por ele. Meu corpo todo se estremecia com chupões e mordidas leves que recebia dele. Em um só movimento ele nos transformou em um só. Ambos chegamos ao ápice do clímax no mesmo momento, nos jogando na cama.

– Preparada? – Ele disse com cara de sem vergonha. Eu o olhei ainda desentendida. Finalmente perguntei e ele sorriu.

– Pra.. – Tentei compreender-o. Ele sorriu e começou a beijar meu corpo ainda nu. Estávamos sem roupa alguma cobertos por um lençol. Eu estava gritando de dor ao sentir ele morder bruscamente minha intimidade. Comecei a massagear minha intimidade de cima e apertava ela. Cheguei a meu ápice do clímax e ele continuava ainda em estado normal. Deitei ele bruscamente na cama, já exausta e sentei em seu colo rebolando sobre sua extensão. Ele chegou em seu ápice do clímax e deitamos na cama, ali adormecemos. Acordamos de manhã e fomos para a Hollywood Arts. Fui sozinha e logo Robbie chegou com seu carro, não queríamos que ninguém soubesse da noite que tivemos, mesmo que fosse a melhor noite da minha vida.

– Oi, Jade. – Cumprimentei com o mesmo sorriso alegre de sempre, ela fechou o armário com força, e sorriu falso, tentando me alegrar, por causa dos meus problemas psicológicos da época eu nem reparei que o sorriso foi falso e torto, mas hoje eu repararia.

– Oi.. Cat. – Cumprimentou com tom rouco e nervoso, não sei o que tinha acontecido, mas fui correndo perguntar para o Beck ao ver ela abrindo o armário e me tirando de seus pensamentos cruéis. – Hey, o quê houve com a Jade, Beck? –Perguntei fitando a garota sentada em um canto da sala afastada dele e escondendo seu rosto de vergonha, Beck sorriu de canto, com um sorriso esbranquiçado, atualmente eu iria bater nele, mas naquela época eu não seria capaz.

– Ela viu a Tori me esfregando sem querer. A Tori derramou café na minha camisa e tentou esfregar, a Jade flagrou e saiu correndo furiosa. – Eu iria falar algo, mas o sinal tocou e vi Jade entrando furiosa e meio em “Câmera Lenta”. Soltou um olhar sínico para Tori e pôs a sentar ao lado de Beck que sorriu dando lhe um beijo sem ser correspondido por ela.

– Meu Deus está tendo um incêndio! – Berrou Sikowitz. Nos assustamos e ele riu maliciosamente. – Brincadeira, eu queria esquentar o sangue de vocês, e olha que eu consegui. – Sikowitz comemorou dando pulos pelas escadas até chegar ao palco. – Eu quero primeiro apresentar a Tori. – Apontou para uma menina de cabelos ondulados e castanhos que sorriu timidamente, acenei. – E queria agradecer pelas duzentas pratas que ela me deu hoje de manhã. Valeu Tori, não precisava mas.. – Agradeceu pegando a nota com os dedos. Ela tinha pensado que ele é um sem teto, como a maioria da Hollywood Arts pensa. Começamos a aula e terminamos bem, cheguei em casa depois de passar a tarde toda na casa da Jade, ela tinha me convidado e afinal, ela é uma ótima amiga. Quando cheguei em casa passei sem ouvir minha mãe, eu estava ficando rebelde, a exemplo da Jade. Fiz minha higiene e caí dura na cama. Amanheci e fui fazer minha higiene matinal. Desci as escadas e corri em direção a HA. Chegando lá vou até o armário de Robbie.

– Oi. – Digo com uma voz falhada, estava sendo difícil suportar minha mãe naqueles tempos. Robbie desconfiou e eu corei na mesma hora.

– Oi nada! O quê houve, ruiva? – Perguntou, como sempre super preocupado, quando mais o caso sendo eu. Fitei ele por segundos. Sorri. – O quê houve Catherine Valentine? – Questionou com tom mais nervoso do que o anterior. Desembuchei o que estava entalado na minha garganta.

– Minha mãe está chata. O meu irmão comeu uma pasta de dente e ela bateu nele até sangrar, sabia que ele já pegou uma doença e minha mãe bateu nele, ele teve que fazer cirurgia. Enfim, minha mãe está insuportável e não dá mais pra aturar. Cheguei ao limite. – Eu desabafei ele pegou no meu queixo me beijando. Toda a Hollywood Arts viu e paralisou somente em nós, nosso beijo. Depois de segundos nos afastamos por falta de ar e eu dei um beijo em sua bochecha.

– Que tal.. vir morar comigo? Minha mãe viajou pra Itália e eu estou só. – Fez bico.

– E quando ela voltar? Eu realmente não posso aceitar, Robbie. Obrigado! – Fui pra sala e me deparei com a cadeira que a Tori sentou vazia. Deve ser por causa do café na cabeça dela, na aula de ontem. Sentei-me ao lado de Jade que daquela vez não bufou. – Olá senhora West. – Sorri.

– Senhora não, Cat. E quer saber? Vaza! – Tarde demais, ela bufou e fez careta. Talvez por causa de seu mal humor matinal. Saí imediatamente e sentei em uma cadeira, quando o sinal tocou Robbie sentou-se ao meu lado e todos vibraram.

– Tori você voltou. – Disse Sikowitz fitando a garota que tinha acabado de entrar pela porta. Com certeza se recuperou, Jade bufou. – Pensou em entrar pela janela? – Sikowitz perguntou e nos olhamos confusos.

– Não. – A novata respondeu e Sikowitz disse pra ela pensar naquilo, começamos a aula com improviso alfabético e Tori liderou os times escolhendo como seus atores: Eu, André, Jade e Beck. Começamos a atuar seguindo o alfabeto, meu Robbie deu a letra P e fomos atuar, Tori começou rigorosamente mal educada com a Jade que revingou.

– Por favor, vá tomar banho. – Tori começou.

– Que chatice me dizer o que fazer. – Jade revirou os olhos.

– Relaxem garotas, vamos nos dar bem. – Beck continuou.

– Totalmente. – Eu disse e errei pela letra ser S.

– Senti algo morder meu dedinho do pé. – André completou.

– Tartarugas, acho que foi tartaruga. – Tori exemplificou.

– Ultrajante que você esteja aqui. – Jade retrucou.

– Você é muito imatura pra dizer isso. – Beck repreendeu.

– Walter, a tartaruga quebrou meu dedinho. – André reclamou.

– Xi.. só radiografando pra saber. – Tori alertou.

– Yey, fica quieta Tori. – Jade exigiu.

– Zap, curei seu dedinho com meu dedo mágico. – Beck curou.

– Haam, valeu. – André errou e saiu da cena.

– Alienígenas! São os únicos que podem curar dedinhos com dedos. – Tori confirmou.

– Bom saber. – Jade deu língua.

– Correto. Eu sou um alienígena. – Beck disse surpreendendo todos.

– Deve não me ferir, por favor. – Tori pediu amavelmente.

– É mesmo ela sendo uma chata. – Jade retrucou.

– Faleço. Pois não posso respirar seu ar terrestre. – Beck caiu.

– Graças, ele desmaiou. – Tori olhou para Jade bruscamente.

– Hoje você tem que pular daquele penhasco ali. – Jade rebateu.

– Igualmente. – Tori tentou não errar.

– Jura? De onde você veio? – Jade sorriu ironicamente.

– Karaokê. – Tori novamente tentou não errar.

– Logo percebi pelo som que era esquisito e chato. – Jade riu.

– Mesmo? Porque aprendi com você. – Tori respondeu rindo.

– Ninguém fala assim comigo! – Jade retrucou.

– Obviamente alguém deveria. – Tori continuou atuando.

– Para com isso garota! – Jade rebateu.

– Quer mesmo que eu pare? – Tori perguntou com sorriso irônico.

– Realmente? – Jade perguntou.

– Seriamente. – Tori tentou não errar a fala.

– Tá linda. – Jade berrou.

– Ui seu nariz tem meleca! – Tori olhou para o nariz de Jade.

– Vê se se toca. – Jade nem ligou.

– Wafles de meleca. – Tori olhou de novo para o nariz de Jade.

“X” marca o lugar onde quero te socar. – Jade apontou o dedo.

– Yeca, seu dedo é fedido. – Tori disse confusa.

– Zero é o quanto você vale numa escala de um a dez. – Jade disse.

– Ah, para de ser infantil. – Tori retrucou.

– Bonito! – Jade disse.

– Calada. – Tori falou.

– Doeu essa. – Jade fez cara de medo.

– Engole essa! – Tori berrou.

– Fica com ela pra engolir depois. – Jade disse ainda controlada.

– Garanto que não. – Tori falou.

– Hoje você engole tudo, acredito. – Jade falou.

– Isso mesmo. – Tori disse com cara de malvada.

– Jura? – Jade perguntou surpresa.

– Karaokê tá te esperando. – Tori apontou para um lugar qualquer.

– Liga pra ele e diz pra esperar deitado. – Jade rebateu.

– Meus créditos acabaram. – Tori fez careta.

– Não me diga! Liga a cobrar. – Jade riu zombando.

– Obviamente eu não vou. – Tori olhou maliciosamente pra Tori.

– Para com isso, otária. – Jade reclamou.

– Quer mesmo? – Tori não errou.

– Responda por mim. – Jade disse não se importando.

– Sabia que não iria falar. – Tori tentou não errar.

– Tudo bom. Agora sai daqui. – Jade bufou.

– UGH! Não me fala o que fazer. – Tori revirou os olhos.

– Veja se eu me importo. – Jade cruzou os braços.

– Waay, saí daqui. – Tori quase a empurrou.

– Xi, tente me empurrar. – Jade ordenou.

– Yáy, sabe que eu não consigo empurrar 60 quilos! – Tori falou.

– Zero gramas você dá conta, né? – Jade retrucou.

– Até parece. – Tori berrou.

– Bom mesmo! – Jade rebateu.

– Corra numa maratona de trinta quilômetros. – Tori estava sem ideias.

– Desde quando eu quero? – Jade gritou.

–Desde que nasceu. – Tori falou sem controle. – Espera! – Tentou.

– Errou Tori. Fora! – Sikowitz riu, pois estava seguindo o alfabeto também. – Jade, agora “F”. – Sikowitz lembrou.

– Fogo! Levanta, olha lá. – Jade o levantou.

Gata, pega o extintor. – Beck riu e Jade pegou um vidro qualquer.

– Haja! Estou tonta. – Jade fez sinal de tontura e desmaiou”.

– Iupi, levanta! – Beck deu a mão.

– Já fez respiração boca a boca? – Jade perguntou sorrindo por dentro.

– KA, claro. – Beck sorriu de lado.

– Lentamente, venha e faça, por favor. – Jade disse com voz falhada, Tori revirou os olhos vendo os dois se aproximarem pra um beijo.

– Melhorou? – Beck disse com a boca desgrudada dos lábios de Jade.

– Não. Faz de novo? – Jade pediu carinhosamente.

– Ok. – Beck grudou seus lábios novamente dessa vez a beijando.

– Parece que melhorei. – Jade levantou-se com a ajuda de Beck.

– Queria que isso acontecesse. – Beck riu.

– Realmente se importa comigo, fofo. – Jade retribuiu.

– Sabe que sim. – Beck sorriu novamente.

– Talvez eu não sabia antes. – Jade cedeu.

– Uhu, agora sabe! – Beck completou.

– Veja que eu amo isso. – Jade adorou ficar só ela e Beck.

– Wow! Eu já sabia, linda. – Beck falou docemente.

– Xii, me beije! Só me beije! – Jade se aproximou e eles se beijaram novamente.

– Yupi. Eu amei. – Beck a empurrou por falta de ar.

– Zaap. Quer mais? – Jade perguntou e Beck a beijou novamente, o sinal tocou e fomos embora gritando “Owwnt”.


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Notas finais do capítulo

Gostaaraam ? Euu resolvii mudar completamente , e ficoou até legaal . ♥ Ahh e o liink de Libertada . Tá akii : http://fanfiction.com.br/historia/344790/Libertada