When Smiled You Knew escrita por Roses in misery


Capítulo 13
Capítulo 13- Invasion


Notas iniciais do capítulo

Oiiie gente! Bem aqui está o capítulo que deveria ser postado na semana que vem, mas como estarei tendo uma vida social e vou viajar eu adiantei ele e espero que gostem !



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-Hey, Éponine!- Grantaire gritou para Éponine que parou e se virou encontrando Courfeyrac e Grantaire correndo em sua direção. Seus amigos pararam mas ela fez sinal para eles continuarem o caminho para a sala,eles deram de ombros e fizeram o que ela pediu.

Éponine ficou esperando,os dedos tamborilando no quadril enquanto os dois chegavam perto.

-O que querem?- perguntou ela friamente.

-Nos desculpar com você, Ponine- Courfeyrac falou pegando as mãos de Éponine- Nos desculpe por ter te ignorado ontem,minha rosa,não foi minha intenção. Peço desculpas de joelhos,mas por favor não me prive de sua companhia.- Courfeyrac se ajoelhou e Éponine segurou um sorriso que ameaçou  surgir.

-E eu,mademoiselle,peço desculpas por ter dito que estava com ciúmes ,por mais que estava certo. Mas eu não deveria ter dito. E para falar a verdade não vi grande coisa naquela prima do Combeferre. A voz dela e enjoada e ela é um cú,me perdoe a palavra- Grantaire se ajoelhou também  e Éponine gargalhou,não tinha como ela ficar brava com os dois,justo eles que sempre a faziam se sentir bem.

-Levantem daí,seus tontos! Mas é claro que eu desculpo vocês. Na verdade tenho que pedir desculpas para vocês dois também . Agi feito uma criança.

-Esta desculpada- Courfeyrac falou e os três se abraçaram

-Mas e aí. Qual é do cabelo?- Grantaire perguntou e Éponine sorriu tão largamente que parecia que iria rasgar seu rosto.

-Eu consegui!  Consegui o papel de Sally Bowles para a peça!

-Mas isso é ótimo !- Courfeyrac a abraçou pela cintura e a girou no ar o que a fez gargalhar.

-Eu sabia que você e sua vagina iriam conseguir- Grantaire a abraçou.

-Muito obrigada,vocês dois. Mas agora eu tenho que ir que vão começar os ensaios. E se eu me atrasar é um motivo para a chata da Aurora falar. Au revoir.- Éponine deu um beijo na bochecha dos dois e saiu correndo.

Ela tinha ficado feliz com o gesto dos dois. Parecia gesto de quem se importava com ela.

Éponine estava radiante por ter conseguido o papel que queria, ela tinha suas duvidas,mas quando a decisão ficou entre ela e Aurora,ela teve certeza que iria perder.

As duas tiveram que interpretar uma cena para todos os professores e seus colegas de curso. Aurora foi a escolhida entre os professores,mas perdeu quando os colegas foram votar. A turma inteira escolheu Éponine, ninguém  gostava da Aurora por ela querer ser muito estrelinha.

"Vocês sabem que essa peça não vai dar certo se eu não for a Sally" ela gritou irritada para os professores,que alegaram não poderem fazer nada,porque tinha sido votação.

"Fiquei muito feliz que a classe escolheu você,Éponine. Tudo bem que você errou naquele monologo. Mas eu sempre vou votar em você, mas não deixe os outros alunos ficarem sabendo que eu tenho uma preferida." seu professor preferido lhe segredou.

Éponine prometeu dar seu sangue para fazer o melhor que podia e que não iria decepcioná-los.

Pela tarde ela foi ate o apartamento que ela dividia com Cosette pegar suas coisas. Ela ficaria morando com Augustinne pela casa dela ser mais perto do segundo local de ensaios que marcaram. Afinal eles so teriam dois meses para montar tudo antes do semestre acabar. Ela ainda teria que arrumar tempo para os ensaios do casamento e ajudar Cosette com o que faltava.

Ah Cosette! Ela se lembrou como havia sido rude com ela pela manhã e se sentiu mal. Deixaria um bilhete já que não teria tempo de encontrá-la.

Ela pegou seu conhecido bloco de papel vermelho e escreveu com sua letra miúda .

"Me desculpe por ter agido como uma idiota hoje cedo. Não foi minha intenção te machucar e acho que fiquei um pouco enciumada de você não me dar atenção, largatixa.

Estou na casa da Augustinne. Te explico assim que tiver tempo.

Éponine"

Quando Cosette chegou encontrou o bilhete colado na geladeira e foi saltitante para a sala ler o bilhete para Marius.

-Ai como eu queria dar um abraço nela! Ela ate me chamou de largatixa,eu sei que eu deveria me sentir ofendida,mas eu sei que é brincadeira.

-Então seremos só nos . Vamos passar no Café Musain,ficamos um pouco lá e então vamos para o cinema.

-O Enjolras vai estar lá?- Thaís perguntou meio sem jeito,ela tinha passado o dia inteiro com Cosette. Marius riu.

-Sim,ele vai estar lá. Ele sempre está.

-Mas ouvi dizer que ele esta gostando de outra. Melhor perder as esperanças.- Cosette falou como quem não quer nada. Ela torcia para Éponine e Enjolras ficarem juntos, achava que os dois eram meio loucos a sua maneira.- Ah Éponine pediu desculpas. Eu falei que ela não ia ficar muito tempo assim. Mas ninguém  me escuta. Eu conheço ela melhor que vocês.

-Te chamar de largatixa não parece ser uma coisa muito legal.- Thais falou, ela ainda não entendia como alguém  podia gostar de Éponine. Cosette a olhou com uma pontada de irritação.

-Ela me chama assim,porque eu sou muito branca. Não me sinto ofendida. Por isso permito que ela me chame assim. Esperem aqui vou tomar um banho e me trocar.

Depois eles seguiram para o Café Musain.

-Então você nasceu aqui e quando tinha dois anos foi para Londres? Meu sonho é conhecer Londres!

-Lá é maravilhoso.Por mais que agora eu more em Oxford por causa da faculdade. Lá é um pouco triste,não tem muita cor. Mas a noite londrina não tem igual. Por mais que eu esteja pensando em pedir transferência  para Sorbonne.

-Não,essa faculdade não é nem tão boa quanto dizem. Fique por lá mesmo. Mas venha visitar aqui mais vezes.

-Você falando assim tive a impressão de você não me querer por perto, Cosette- Thais riu e Cosette a acompanhou. Era exatamente isso,ela tinha gostado da Thais e tudo,mas ela sentia que ela queria o Enjolras. E ela não ia deixar isso acontecer.

-Imagina. Mas Sorbonne nem se compara a Oxford... você já foi ao West End?

-Eu sempre vou,lá tem ótimo s espetáculos. Assim como no Queen’s Theatre.

-Éponine sonha em se apresentar no West End. Ela faz artes cênicas.

-O que tem Éponine?- Grantaire perguntou,ele estava chegando acompanhado de Courfeyrac e Enjolras.- Eu conversei com ela. Courf e eu.

-Ela nos desculpou e pediu desculpas também ... Ela conseguiu o papel que ela queria.

-Verdade?- Cosette perguntou animada.- Então era isso que ela queria nos contar? Me sinto não arrependida de ter ignorado ela. Papai e mamãe ficarão tão felizes. Ela passou o final de semana inteiro triste achando que não iria conseguir o papel. Mamãe falou “ se continuar com esse pensamento negativo, é claro que não vai ganhar. Não se ganha nada pensando negativo. Será que seu pai e eu não te ensinamos nada? Nós acreditamos na sua capacidade , então só falta você acreditar em você mesma”. Deveriamos fazer uma festa. Isso uma festa surpresa. Ela vai ficar tão feliz!- Cosette falava tudo rapidamente e torcia as mãos. Todos ficaram olhando para ela, enquanto ela dava idéias sobre o que fazer para a Éponine ate que Grantaire tapou a boca dela com a mão.

-Céus! Como ela fala. Como você agüenta, Marius?

-Acabaram? Ótimo.- Enjolras falou se sentando e colocando vários jornais de Paris sobre a mesa- Eu sei que muito de vocês não tem o habito de ler jornais. Mas eu gostaria que vocês esquecessem um pouco,coisas  sem importância e dessem uma lida. Levem o tempo que precisar. Não me importo de esperar.- ele falou em seu tom autoritário e frio de líder. Todos pegaram um dos jornais para lerem e ficaram em silêncio. Com exceção de Grantaire que estava roncando depois de tentar ler a pagina de política.

Depois de de uma hora os amigos já haviam terminado de ler os jornais.

-Por que você pediu para lermos os jornais? Não tem nada de importante aqui.- Marius jogou o jornal encima da mesa.

-Exatamente! Eles se preocupam mais em fazer uma matéria sobre a caminhada das ovelhas  e cabras e com uma atriz que foi almoçar sem sutiã, do que com coisas que realmente importam.

-Na verdade- Thaís se pronunciou dobrando o jornal que ela estava lendo- tem uma pequena nota sobre uma ativista que foi presa por protestar e sobre as acusações da França estar espionando a rede de comunicação das pessoas. Mas eles não se aprofundaram no assunto.

Enjolras olhou admirado para Thaís. Era exatamente o que ele queria que os amigos observassem.

-Isso mesmo. Muito bem, eles querem nos deixar no escuro e fingir que tudo está bem, quando nós sabemos que não está.

-Você quer dizer que está na hora de fazermos um fuzuê para chamar atenção?- Bahorel perguntou se animando.

-Sim, é exatamente isso que eu quero dizer. Já demoramos demais com isso. Temos que fazer isso logo.

-Então... podemos começar amanhã?- Bossuet perguntou sugestivamente.

-E só teremos nós?- Combeferre perguntou.

-Para que existe tecnologia , gênio? Coloque isso no facebook,mande mensagens. Podemos entrar na conta da faculdade e mandar um alerta para todos os alunos.

-Mas isso seria tipo hackear. Não seria?- Cosette falou como se para trazer um pouco de juízo na cabeça daqueles garotos animados .

-Seria. É por isso que nosso querido Jean vai nos ajudar. Você que entende melhor de computadores.- Courfeyrac falou olhando para Jean que engasgou.

-Eu?! Por que eu? Não, não eu apoio vocês em tudo. Mas dessa vez não. Isso pode dar prisão vocês sabiam?

-Larga a mão de ser frouxo, Jean.- Grantaire falou enquanto limpava a baba.- Faça isso por um bem maior. Você vai ser considerado o ... o... Como é mesmo o nome ? Dom Quixote ou seja la o nome desses cavaleiros.

-Vamos lá, Jean.- Enjolras tirou o notebook da bolsa e abriu na frente de Jean- pelo seu futuro.

-Não, não, não! Ele não quer,ele não vai fazer!- Cosette  falou, para lembrar que aquilo não fazia sentido algum- Jean você não precisa fazer isso.

-Você está certa, Cosette, eu não tenho... Mas eu vou!- Jean falou ligando o notebook e começando a mexer, enquanto todos os amigos ficavam atrás observando. Cosette ainda estava falando como aquilo era perigoso e acabaria mal para todo mundo.

-E eu só queria ir no cinema hoje . É pedir demais, Dieu?- ela reclamou olhando para o céu de mãos juntas.

-Cosette por que você não vai criando o evento no facebook, como da outra vez?- Enjolras sugestionou, já que não agüentava mais ouvi-la reclamando.

-Já que não tem mais nada para fazer- ela respondeu dando de ombros ,pegando o celular.

E assim eles passaram a noite. Varias ligações feitas, mensagens enviadas e pessoas confirmadas. Jean  depois de muito conseguiu tirar o site da universidade do ar deixando um anuncio, que depois muito discutir com Enjolras, não pode ser rimado.

No dia seguinte os estudantes estavam todos do lado de fora da universidade. Alguns cartazes feitos de ultima hora e outros que os amigos do Abc já tinham feito. Eles concordaram entre si que não deixariam ninguém entrar, sendo assim não teriam aulas. Os estudantes fecharam os portões.

O objetivo? Melhorias tanto para os alunos quanto professores. Oportunidade de todos poderem estudarem, abaixar o preço da refeição dos universitários. Porque afinal os que não são ricos não tem tanto dinheiro assim para gastarem.

Éponine chegou e encontrou aquele monte de pessoas na frente da universidade.

-O que está acontecendo aqui? Por que o portão está fechado?- ela perguntou sem entender nada.

-Os protestos começaram. Você não recebeu a mensagem e nem viu no facebook? Eles tiraram até o site da universidade do ar.- uma garota respondeu.

-Não meu celular descarregou e eu não tive tempo de entrar ontem em nada disso.

-Eles não estão deixando ninguém passar.

-Pardon? Eu acho que não entendi direito. Como não estão deixando ninguém passar?

-Aquele grupo que organizou que falou- a garota apontou para os amigos do Abc que estavam perto dos portões.

-Claro. Tinha que ser.- Éponine murmurou para si mesma.

-O que está acontecendo aqui?- os amigos de Éponine perguntaram chegando sem entender nada.

-Não querem deixar ninguém entrar por algum protesto estúpido – respondeu Éponine.

-Como assim? Temos ensaio! Não podemos nos dar o luxo de perder qualquer oportunidade de ensaio- Augustinne falou para Éponine.

-E não vamos.- Éponine respondeu e saiu pisando duro ate onde os amigos do Abc estavam.

-Ah Éponine você veio!- Cosette falou animada- Pegue um cartaz. Temos nariz de palhaço também...

-Agora não, Cosette.- ela falou séria e desviou de Cosette, empurrando com força o ombro de Enjolras que a olhou surpreso.- Eu quero entrar!

-Lamento mas ninguém vai entrar, Éponine- Enjolras respondeu frio.

Éponine riu sem humor.

-Você não entendeu. Eu quero e preciso entrar. Eu tenho ensaio.

-Sinto muito. Você pode fazer isso em qualquer lugar, menos aqui.

-E quanto tempo isso ai durar?- ela perguntou colocando as mãos na cintura de forma impaciente.

-Quem sabe?- ele respondeu dando de ombros- Hoje, talvez ate amanhã, uma semana.

-Enjolras para de palhaçada meus amigos e eu temos compromisso importante.

-Éponine. Ninguem. Vai. Entrar.- Enjolras falou lentamente como se Éponine fosse uma criança.

-Sai da minha frente que eu vou te mostrar que eu vou entrar sim!- ela empurrou Enjolras para o lado e começou a bater no portão- Hey! Abre aqui. Me deixe entrar... Otimo! Eu mesma abro.- Éponine foi puxar o portão e Enjolras foi segurar ela.

-Éponine, não...

-Me solta!- ela gritou.- Eu estou cansada de você ficar me dizendo o que eu devo fazer!- ela empurrou Enjolras- Eu quero entrar. Isso pode não ser importante para você,mas é importante para mim e estas pessoas- ela apontou para os amigos dela de curso.

-Éponine se acalme...

-Não peça para eu me acalmar! Eu já estou calma!

-Isso é importante para você. Vocês na verdade. Se trata do seu futuro que estamos tentando mudar.

-Vocês sabem que eu adoro vocês! E eu sempre apoio vocês. Mas dessa vez meu futuro esta lá dentro. Não só o meu como deles também! Meu futuro é eu conseguir fazer essa peça. E eu vou entrar você deixando ou não!

Éponine foi para o muro, ela tirou a bolsa e tacou por cima. Todos ficaram olhando para ela,observando, até que ela começou a se apoiar e achar apoio para subir.

-Éponine o que você está fazendo?- Enjolras gritou para ela, o muro era bem alto e se ela caísse poderia quebrar alguma coisa,ou até morrer.

-Entrando. Já que você não quer me deixar usar o portão.- ela respondeu meia sem fôlego por causa do esforço. Éponine estava subindo quando escorregou e quase caiu.

-Éponine, pelo amor de Deus. Desce daí- Cosette  gritou para ela e Éponine a ignorou e continuou com dificuldade escalando, até que ela chegou no topo. Quando chegou lá, ela olhou para baixo e sorriu. Alguns fios de cabelo grudavam no seu rosto, e dava para ver que ela estava bem suada. Éponine hesitou um pouco ao olhar para o outro lado, mas passou as pernas e começou a descer.

Depois de uns cinco minutos eles escutaram um grito e o barulho de alguma coisa caindo.

-Mon Dieu ela morreu. O que eu vou falar para os meus pais?- Cosette perguntou abraçando Marius e começando a chorar.

Todos correram para o portão para tentar ver alguma coisa, principalmente Enjolras, que tinha ficado preocupado com aquela louca.

De repente Éponine apareceu com a sua bolsa, com um sorriso vitorioso no rosto. Ela fez uma reverencia exagerada, mandou tchauzinho e um beijo na direção de Enjolras.

Depois disso os outros amigos dela começaram a tentar escalar o muro. Combeferre tentou deter Augustinne, mas foi em vão. Como Éponine se ela colocasse alguma coisa na cabeça, ninguém tirava.

Depois de alguns minutos todos tinham conseguido pular o muro. Éponine os esperavam. Todos gritaram e entraram rindo para a universidade.

-Tudo bem. Não precisamos deles- Enjolras falou com raiva da atitude infantil de Éponine e de seus amigos.

-Você está certo, Enjolras. No fim eles vão ser os únicos que não se juntaram para um futuro melhor e os únicos que sentirão vergonha de seus atos.- Thaís falou segurando no braço de Enjolras, como gesto para acalmá-lo. Grantaire fingiu estar vomitando por causa daquele gesto.

-Thaís. Vamos comigo comprar água?- Cosette a chamou. “Perto demais. Você está perto demais” Cosette pensou ao sair puxando ela pela multidão para ir comprar água.

E daquele jeito, na frente da universidade eles passaram a tarde.

Éponine não apareceu mais, e ninguém viu por onde eles saíram.

O celular de Enjolras vibrou, avisando que havia chego mensagem.

Me desculpe pelo meu comportamento. Mas o teatro é importante para mim.

Chega a ser mais importante ate que minha vida.

Você sabe que eu vivo por ele.

E por nada eu abro mão do meu sonho.

Você deve estar me odiando agora. Não me odeie por favor.

Espero que dê tudo certo aí.

Éponine


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Notas finais do capítulo

Bom gente é isso espero que tenham gostado. E cara eu vou sentir falta de vocês semana que vem, como eu queria poder carregar meu pc junto,mas já que eu não posso, vou tentar passar uma semana em contato com a natureza e torcer para ter sinal no meu celular.

Já sabem se gostaram deixem reviews, se não gostaram deixem tambem me dizendo por quê não gostaram. Sugestões, criticas e opiniões são aceitas de coração. Acho que é isso.

Ate quando eu voltar da minha reabilitação.



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