Seguindo Seus Passos escrita por Yume Tokisaki


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

´Desculpe a demora galera tive com uns problemas mas estou aqui...
Boa Leitura!



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Ilustração do Capitulo

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Depois daquele dia Minos e Radamanthys desapareceram, como se tivessem feito uma viagem ou algo assim. Foi ótimo porque assim pois os Jamanthys e Milo tiveram tempo de treinarem e aperfeiçoarem suas técnicas antes da grande batalha que os aguardavam. Em uma tarde, depois do treinamento, todos foram para suas casas arrumarem as armas, faltavam apenas dois dias para o confronto final. O vampirinho volta – se para Camus:

– Camus... por que você não tem falado comigo ultimamente?

– Non sei do que fala Milo... – o caçador retrucou

– Ah não sabe?! Desde aquele dia que aquele Samanthy apareceu aqui você não fala mais comigo!

– É Radamanthys...

– Pouco me importa! Eu só quero saber, o que ele quer com você? Por que alguém tão poderoso quer com você se ele pode ter qualquer um?

– Milo... eu não quero me envolver mais ainda com você.

– Como assim? Por que Camus?

– Por que não quero que você acabe se apaixonando se eu vou morrer daqui dois dias.

– Você não vai morrer, mesmo que eu tenha que ir ao mundo dos mortos atrás de você. Mas você está mudando de assunto, o que ele quer com você?

– Eu não estou mudando de assunto coisa nenhuma.

– Então responda!

– Ok, é por que eu sou o único Jamanthy capaz de gerar filhos. Na guerra passada ele matou meu pai porque ME queria e ele havia me escondido com um protetor ante – Leubrary. Está feliz?

– Camus... então desde pequeno você é perseguido por ele?

– Sou. Ele me quer por que sabe dos... deixa pra lá.

– Sabe do que? Agora termina de falar!

– Nada Mi, nada... vai descansar pois treinaremos amanha de novo.

– Então quando tudo acabar você vai me explicar tim-tim por tim-tim.

– Está bem seu vampirinho teimoso.

– Até mais caçador rabugento...

Os dois então sorriram um para o outro e foram descansar. No meio da madrugada o caçador ouviu gritos de Milo e foi correndo em direção aos aposentos deste. Chegando lá vê o grego se revirando na cama, se aproxima e o chama enquanto o sacode:

– Milo! Milo! MILO ACORDA! MILO!

– Ahhhh! – o vampirinho levanta num pulo e em seguida abraça o ruivo – ai Camy, tive um pesadelo horrível. Você estava ferido no chão quase morrendo e Radamanthys então o pegou no colo e correu em direção a um Palácio que tinha uma lua roxa na porta, ele te colocou numa espécie de Circulo de Merlin que se incendiou, você agora era mal Camus e estava apaixonado por ele... – nesse momento começou a chorar e o outro o consola.

– Calma Mi, eu estou aqui, nunca vou te deixar, NUNCA.

– Fica aqui comigo Camus? Por favor...

– Claro.

Milo abriu os lençóis e deu espaço para que o ruivo se deitasse ali, dormiram juntos. Mas por todo o tempo o vampiro teve a impressão de que aquilo não havia sido um simples sonho, não, foi mais, era como se aquilo tivesse sido uma visão.

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O sol novamente aparecia no horizonte, Milo se sentiu ser abandonado pelos braços de Camus que o rodeavam. Então abriu os olhos e viu o mais velho tirando as roupas e pegando uma toalha, ao ver que o menor havia despertado rapidamente rodeou a cintura com a toalha que segurava deixando o peito e o tórax a mostra, o vampirinho estava perdido naquele corpo escultural quando viu o olhar preocupado do ruivo:

– Eu te acordei mo anje? Pardon.

– Não, eu já tinha acordado, quando você me abandonou. – fez uma cara de drama que arrancou um sorriso do caçador.

– Me desculpe, non sabia que ainda queria minha companhia... – Milo se levanta e anda em direção ao Frances que fica chocado com a atitude do menor.

– Sempre vou querer sua companhia, você não pode mais se livrar de mim está ouvindo?

– E quem disse que eu queria me livrar?

Os dois se beijam intensamente, mas logo o mais velho aparta o beijo e vai em direção ao banheiro e diz ao loiro:

– Já volto, vou apenas tomar um banho frio...

– Eu te espero então.

Depois de tomarem banho, comeram algo e por volta das 10:00 da manha os primeiros Jamanthys chegavam, e como de costume eram Shaka e Mú, seguidos de Saga e Kanon, e em seguida o restante aparecia. Ao entrarem se depararam com Milo e Camus aos beijos na cozinha. Afrodite muito quieto só gritou:

– Epa que pra isso tem o quarto!

Os dois enrubesceram mais logo o clima foi quebrado por Aldebaran:

– Não tem comida nessa casa? Uma tapioca, bolo de fubá sei lá...

– Debá! Isso não é hora de pensar em comida! Viemos aqui para treinar... – Um loiro dos olhos cor violeta falava junto a um moreno.

– Está certo Mestre Shion... mas depois quero meu lanchinho.

– Claro Aldebaran, nos compraremos comida pra você depois. – o moreno que acompanhava Shion disse.

– Obrigado Mestre Dohko.

– Mas vamos ao que interessa... – Saga falou

– É, aqui estão nossos brinquedinhos. – Kanon continuou e abriu uma bolsa cheia de armas.

– Wow! Gostei desse aqui. – Shura falou pegando um facão de prata.

– Nossa amei! – Afrodite pegou um punhal decorado e um sinto com bombas de água benta – combina com minha roupa.

– Eu quero esse aqui! – Matteo achou uma bazuca ali no meio e logo tomou posse.

Os demais escolheram suas armas e começaram o treinamento e ao pôr do sol Shion disse:

– Agora oficialmente 24 horas para a Guerra dos Dois Mundos.

– Exatamente como os Leubrary não gostam de sair a luz do dia vão atacar ao fim da tarde. – Dohko continuou.

– Agora vamos! Temos que ir para a fortaleza J . – Aiolos disse e todos concordaram.

– Podem ir na frente que eu e Milo alcançamos vocês depois. – Camus avisou aos demais

– Está bem. – Shion respondeu

– Mas vê se toma cuidado Camy... – Saga o abraçou, Milo e Kanon olharam com ciumes para os dois mas se manteram firmes.

– Pode deixar Sa. – sorriu para o moreno que saiu acompanhado do loiro

– Então Mi, vamos la dentro.

– Vamos.

Camus pegou um punhal que estava escondido em uma gaveta e escondeu na bota que milo usava.

– Pra que isso Camus?

– Assim que chegarmos ao Palácio da Lua você deve colocar esse punhal no centro da estátua de lobisomem.

– Pera... Palácio da Lua? – Nesse momento lembrou do sonho que havia tido – não é onde eu estou pensando que é? É?

– Infelizmente sim... aquilo não foi um sonho e sim uma previsão.

– Então quer dizer que eu vou mesmo te perder? Você vai se apaixonar por ele?

– Não sei... pode ser que quando coloque o punhal na estátua eu morra junto com ele...

– Eu não posso fazer isso...

– Pensa bem, vou perder minha vida mais você salvará milhões de vidas.

– Do que importa, se a única pessoa que eu realmente queria viva não estiver ao meu lado?

– Milo, lembra que você prometeu, vai até o fim pelo seu pai!

– Não Camus, eu vou até o fim por você...

O ruivo ficou surpreso com aquilo, mas logo se retiraram e foram atrás dos outros, lá os preparativos da guerra já estavam prontos agora só faltava aguardar.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem bjos!



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