Alvo Potter E O Novo Senhor Da Morte – O Início escrita por Lyn


Capítulo 23
Cap. 22 – Pai!


Notas iniciais do capítulo

~desvia de avadas, crucios e sectumsempras~ DESCULPA, JUJUBAS ;-; as explicações da minha demora gigantesca tá lá no meu perfil, com mais os dias q eu posso postar as minhas fics ._.
Ah, sim, acho que esse aviso é importante: esse é o penúltimo capítulo dessa fic ;-; a próxima temporada já vem o/
Well, good capítulo, bom chapter:



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P. O. V. Harry Potter ~ ON:

Já era noite, acho que umas 9h00min. Estava terminando de preencher uma papelada sobre mais um ex-comensal preso, quando um patrono na forma de gato adentrou minha sala.

–Harry – disse o patrono, com a voz da professora McGonagall – por favor, venha para Hogwarts. Estamos sendo atacados. Traga outros aurores. – e o feitiço dissipou-se no ar.

Peguei minha varinha de dentro da primeira gaveta à direita e fui em direção à porta.

–Srta. Chang – eu disse, me dirigindo à Cho Chang, minha secretária, que estava em sua mesa organizando papéis – chame todos os aurores livres, por favor. Peça para eles me encontrarem em Hogsmeade. Hogwarts está sendo invadida.

Quando eu disse "Hogwarts", ela levantou seu olhar, alarmada com o resto da frase. Prontamente, ela respondeu:

–Claro, sr. Potter. Pelos meus registros, vinte aurores estão  livres. São o suficiente?

–Claro, claro. Seja rápida, por favor.

Peguei minha capa no cabideiro da entrada do escritório e aparatei em frente ao bar Cabeça de Javali, onde havia a passagem secreta que dava na Sala Precisa. Esperava que houvesse alguém lá.

Entrei no lugar maltrapilho e fui próximo ao bar. Havia somente quatro pessoas lá: uma bruxa usando um grande chapéu marrom; dois bruxos vestindo capas pretas num canto e um homem muito velho limpando a bancada com um trapo sujo, que logo reconheci.

–Sr. Dumbledore? – chamei-o, e ele se virou, uma das grossas sobrancelhas erguida.

–Potter? – ele arregalou os pequenos olhos e largou o trapo na bancada, vindo me cumprimentar – Há quanto tempo, meu rapaz! – Aberforth me deu tapinhas nas costas, me guiando até o lugar que ele limpava – Não vem aqui faz bastante tempo. Faz, o quê, vinte anos desde a Batalha?

Naquele instante, um grupo de umas vinte pessoas, incluindo Rony e Hermione (nem Merlin sabe o que ela está fazendo ali), adentrou o bar, enchendo-o em um piscar de olhos.

–Sr. Dumbledore...

–Me chame de Aberforth.

–Aberforth. O senhor ainda tem aquela passagem para Hogwarts? – sussurrei, na esperança de que os frequentadores do bar não me ouvissem.

Ele me olhou por alguns segundos, com uma expressão vazia, até que balançou a cabeça positivamente:

–Peça para seus amigos entrarem, aos poucos, por trás do bar. Não deixe ninguém ver vocês. Esperarei em minha sala.

Olhei-o e agradeci, levando todos para fora.

–O que está fazendo aqui, Hermione? – fui até onde Rony e Hermione estavam, meio confuso.

–Rony me falou que Hogwarts estava sendo invadida.  – ela me olhou – Acha que vou deixar minha Rose lá, desprotegida, enquanto isso acontece? Nem pense nisso, Harry.

–Você acha que ela estaria desprotegida com McGonagall e Flitwick ao lado dela? – retruquei – E você sabe o quanto Rose é esperta. Com certeza ela já foi para um lugar seguro com Alvo e os amigos.

–Tá – Rony interviu – Hogwarts está sendo invadida e nós estamos aqui, discutindo, enquanto nossos filhos correm perigo lá dentro?

–Ron tem razão – a castanha concordou – Vamos logo para aquela passagem.

Nós três guiamos todos para os fundos do bar, onde Aberforth nos esperava.

–Até que enfim! – o velho disse, abrindo o portão – E o que eu disse? Era para serem discretos! Vieram todos de uma vez só!

Lá estava o velho reclamão que conhecemos quando tínhamos desessete anos, que nos ajudou quando quase morremos, e que nos ofereceu caminho seguro até Hogwarts. E, agora, parecia que revivíamos a cena, mas dessa vez, com mais dezoito pessoas conosco.

–Entrem, rápido! – ele dizia, enquanto acenava freneticamente para que entrássemos – Potter, Weasley, Granger, abram a passagem. Rezem para que tenha alguém do outro lado.

Hermione não corrigiu o velho, como sempre fazia com conhecidos, dizendo que agora era uma Weasley. Não, dessa vez ela somente sorriu e nos ajudou a mover o retrato de Ariana Dumbledore.

Após o quadro ter sido colocado no chão, um grande buraco na parede estava exposto, com uma grande teia de aranha bloqueando a passagem.

Rony, instantaneamente, agarrou o braço de Hermione, que apontou a varinha para a teia e sussurrou um feitiço. Logo, a passagem estava desobstruída e Rony relaxava. Ele nunca superou seu medo de aranhas.

Em trios, entramos pelo buraco. Nós três fomos primeiro, para certificarmos que havia mesmo um fim do túnel.

Vi uma luz amarelada no final. Ouvi vozes familiares do outro lado e corri para me certificar que era quem eu estava pensando.

P. O. V. Harry Potter ~ OFF.

O Trio de Ouro correu até o final daquele túnel agoniante e viram as pessoas que mais queriam ver naquele momento.

–Pai! – Alvo gritou, e correu para abraçá-lo, com James em seus calcanhares.

–Mãe! Pai! – Rose gritou, e também correu para os braços dos pais.

–Não te disse, Alvo? – o garoto mais velho disse, logo depois de soltar-se do abraço do pai – Só mamãe que não veio, mas estão todos aqui. – ele fez um amplo sinal com o braço, e o rosto do menor ficou mais escuro.

–Dividam-se em grupos de cinco e vão até o Salão Principal – Harry falou, virando-se para o grande grupo que estava agora atrás deles – Creio que conhecem o caminho. Prendam os invasores, estuporem etc. Tudo, menos matar ou torturar, mas sabem as regras. Podem ir.

Como o chefe dos Aurores disse, foram formados quatro grupos e eles saíram pelas portas, deixando-as abertas.

–Agora, crianças, contem o que aconteceu – Hermione juntou Alvo, Rose, James, Jake, Henrie, Kate, Lorcan, Rachel e Elizabeth.

As nove crianças comtaram o que aconteceu, desde a chegada do casal estranho até a fuga deles à Sala Precisa. Rachel e Elizabeth acrescentaram a sua história da luta com Madge na sala da diretora e sobre o Capa (κ). Os adultos ouviam atentamente, dispostos a não perderem um só detalhe sequer.

–Então essa Madge Abel é um tipo de Lord Voldemort, mas com propósitos diferentes? – Rony perguntou quando as crianças terminaram o relato.

–Nem tão diferentes – Hermione concluiu – ela quer as crianças. Voldemort queria Harry, que era uma criança. Mas o que ela quer com eles? Pelo menos, sabíamos que Voldemort queria matar Harry e aquela história toda de poder. O que Madge quer?

Tudo isso se passou em vinte minutos, o que foi meio rápido. 

Alvo abriu o Mapa do Maroto discretamente, mas seu pai viu-o:

–Onde você conseguiu isso, Alvo? 

O menino empalideceu. Ele respirou fundo e, com as mãos tremendo, levantou o velho pergaminho em branco.

Harry arregalou os olhos, pegando levemente o pedaço de pergaminho, como se fosse algo feito de areia e estivesse prestes a se desmanchar.

Ele apontou a varinha para o pergaminho, e pronunciou as palavras tão conhecidas por ele:

–Eu juro solenemente que não vou fazer nada de bom – e, como esperado, o pergaminho se encheu de letras, desenhos e pequenos pés. O auror abriu-o, e abriu-o, até chegar a imagem do Salão Principal. Não comseguia distinguir os nomes, pois todos estavam muito perto. Só conseguiu distinguir três nomes: Madge Abel, Luke Cooper e Victoire Weasley, no centro de um círculo formado por alunos, professores e aurores.

Mais um patrono veio até ele, mas este era um corvo.

–Venha, Potter, Weasley! – dizia uma voz familiar, de um dos aurores – Prendemos eles. Há mais deles cercando os alunos. Precisamos de vocês agora.

E o corvo se dissolveu.


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Notas finais do capítulo

Eu tô adiando muito o final, né? Bom, então, péssimas notícias... Ou não. O próximo capítulo é o último. EU ESTOU CHORANDO ;-; mentira, não tô .-. Mas tô à beira das lágrimas T-T
Obrigada a todos que sempre comentam (muito poucos...), os que favoritaram a fic, a divíssima A Princesa Mestiça que fez minha única recomendação, e a você, leitor fantasma, que me faz querer me superar toda vez que não recebo seu comentário, pensando que, no próximo capítulo, eu possa ver sua carinha sorridente de jujuba lá nos reviews.
Então... Reviews? Favoritos? Recomendações? Aparecimento dos leitores fantasmas?