Injusto! escrita por Leyv Winds


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Yooooooooooo pessoas felizes...como estão em??? espero que bem...
Esta é a minha primeira fic...espero que gostem, ainda não sei se vai ter hentai...isso nos saberemos mais tarde...
E bem, vocês preferem o galinho(=^.^=), ou a coruja?(o),(o)
Boa leitura pessoas!!!



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Injusto!

Mais um dia comum, pelo menos pra alguém que morrerá em 4 dias, deixe-me explicar, tenho câncer, e graças a Malcolm ainda estou viva, estou indo agora la na floresta, mais precisamente na cabana de Malcolm pegar remédios, mesmo sabendo que não adiantara em nada.

Mesmo tendo só 4 dias de vida me sinto forte, e estranhamente de bom humor,(muito raro se posso dizer), sou uma garota comum de 18 anos, tenho cabelos castanhos um pouca encaracolados, meus olhos também são castanhos, tento ao máximo esconder a minha doença, não quero que me tratem com pena, nunca gostei, e não é agora que começarei a gostar, tenho apenas 18 anos e já tenho dia marcado, moro sozinha, tenho uma gata, que o nome não tem nada a ver com a sua aparência, ela se chama Safyra, mas de azul não tem nada.

Não sei quanto tempo faz exatamente que tenho câncer, mais ou menos 1 ano eu acho, e só sobrevivi tanto tempo por causa de Malcolm, ele nunca me deixou na mão, ele literalmente um pai, pelo menos eu o considero, e parece que ele também, ele nunca me chamou pelo nome, a não ser no dia que nos conhecemos, eu era criança, e inventei de entrar na floresta sozinha e a noite, eu queria saber aonde estava o Trobar, ele tinha sido expulso de Marcindaw já fazia anos, e ele era o único que realmente parecia se importar comigo, não que ninguém se importasse mas eu sempre agia com arrogância, não gostava que tivessem pena de mim, ele nunca teve, ele sempre me ajudava e cuidava de mim, e ele nem sabia cuidar direito de si mesmo, mas ele se esforçava para conseguir, e quando foi expulso eu chorei, chorei e chorei, chorei como se a minha vida dependesse disso, então eu foi atrás dele, não aguentava mais de saudade, ele era o meu irmão, e ninguém podia me tirar isso, foi assim que entrei, foi o dia mais assustador, e o melhor de todos, me assustei realmente, tinham sussurros vindos te tudo quanto a lado, depois de procurar muito achei um lago, ele era negro como a noite, tinha neblina, muita neblina, do nada apareceu u gigante, pode parecer loucura, mas era O gigante, foi muito assustador, mas dai ouvi uma voz mandando desligar, o que quer que seja, na hora o gigante sumiu, e dai eu vi uma sombra de alguém vindo em minha direção correndo, eu nem havia percebido que chorava e que estava de joelhos no chão frio, a pessoa se ajoelhou correndo e pos as mão em meu rosto dizendo que estava tudo bem, que eu estava segura, que não precisava ter medo que ele iria me proteger de todo o mal, foi dai que eu vi o seu rosto já enrugado pelos anos de esforço, mas ele era amigável, não era como o rosto do meu vizinho que dava medo, não aquele rosto era aconchegante, era como se eu estivesse segura, ele me trazia segurança, que jamais existiu depois que Trobar se foi, ele me olhou nos olhos e disse que estava tudo bem, vi pessoas se aproximando, mas a ultima coisa que vi antes de desmaiar era o rosto de Trobar me olhando preocupado e do velho aconchegante. Acordei na manhã seguinte em uma casa realmente aconchegante, realmente, as coisas pareciam mais aconchegantes desque vi aquele velho, e principalmente a imagem de meu irmão.

Depois daquele dia eu continuei la por uns 3 ou 4 meses, depois tive que voltar, não me pergunte, eu simples mente tive que voltar, mas foi bom, porque quando voltava eu achei uma gatinha preta com olhos amarelados em cima de uma arvore baixa, eu a peguei e a adotei, não me pergunte, mas eu sempre gostei de safira, mas eu decidi modificar uma letra para ser mais original, e eu acho que ficou bem mais bonito, e assim que eu voltei, varias coisas haviam mudado, o jeito que me tratavam, tudo mudou, mas nem me importei, eu voltei a ter meu irmão, tenho um pai agora e uma gata, já estou bem feliz, eu sempre ia visita-los, chegava a passar mais de 5 meses la e depois eu voltava, eu chegava a ser estrangeira em minha própria casa, mas nunca me importei.

Bem voltando ao tempo atual, em qual eu tenho só 4 dias de vida, nem havia percebido que já estava perto da cabana quando o Trobar veio e me abraçou dizendo ola, ele sabia e eu também, que aquele momento seria uns dos últimos e isso me deixou terrivelmente triste, tentei não deixar transparecer para que ele também não ficasse. Ah, mas também não posso me esquecer de sua cadela Sombra, Trobar vivia com aquela cadela a semanas, enquanto todos se preparavam para a rebelião, ele disse que ela era de um tal de arqueiro Will, mais conhecido por Will Tratado, e, eu nem sei direito o por que desta rebelião, tem algo a ver com o Keren, que é primo do atual rei, porque o pai dele foi envenenado e tudo mais, mas eu não me importo com isso agora, eu tenho é que me preparar para a minha morte, eu ainda não acho justo, eu ainda nem me apaixonei e me invento de ter câncer, que coisa, eu tenho um azar.

Pelas barbas de Gorlog, que bagunça, meu deus, eu nunca tinha visto tanta gente correndo de um lado para o outro, foi andando enquanto Trobar tentava me perguntar como eu estava me sentindo, eu apenas falei sinceramente que estava me sentindo ótima e que estava bem que não era para ele se preocupar, porque, o que será, será quando fomos surpreendidos por uma explosão, eu deu um pulo e corri em direção ao som, la eu encontrei um Malcolm todo sujo e cheio de fumaça em sua volta, dei uma risada e disse:

–eu já não te disse para tomar cuidado com isso?

–oooh, você esta aqui, demorou, e é verdade, mas não posso deixar nossos amigos na mão.

–seus amigos, eu não conheço nenhum deles. Malcolm ri.

–certo filha certo. Quando meu pai terminou de dizer isso nos ouvimos uma voz ao longe dizendo:

–Malcolm, eu consegui trazer todos, vamos ter bastantes reforços.

–oooh, que bom, meu amigo Horace, venha, venha conhecer a minha filha.

–sua filha? Não sabia que você tinha uma filha.

–ah, mas tenho, venha conhece-la. Nesta hora dei um olhar mortal para o meu pai, ele sabia que não gostava de pessoas novas, ele apenas deu uma risadinha.

–bem, Horace, esta é Layla, Layla este é Horace.

–prazer. Disse eu sorrindo, sabia que se não fosse simpática meu pai iria brigar comigo mesmo sabendo que tenho apenas 4 dias de vida.

–o prazer é meu. Disse ele sorridente, não sei como, mas eu me senti atraída pelo seu sorriso, não sei por que, mas ele era contagiante, pode parecer estranho, mas na hora eu soube que tinha que manter distancia dele, eu sei, estupides a minha, mas eu não podia correr o risco de me apaixonar logo agora né, eu vou morrer em 4 dias, não tenho culpa se esta rebelião começou tarde.

Eu me virei para o meu pai e disse:

–pai, eu não to me sentindo bem. Eu disse tonta.

–oooh, meu deus agora não. Venha, venha se sentar um pouco, vou pegar seu remédio. Pode parecer estranho mas eu ri.

Rindo disse:

–pai, você sabe que não vai funcionar. Quando me virei para Horace acabei me sentindo uma tontura mais forte e acabei caindo para frente, ou seja, para onde estava Horace, realmente, Horace tem bons reflexos, ele conseguio me segurar e me manter em pe. Foi nesta hora que eu ouvi meu irmão dizer:

–adianta, tenque adiantar. Olhei para ele e havia lagrimas em seus olhos. Era a primeira vez que ele conseguia falar todas as palavras se errar nada. Sorri para ele, e percebi que meu pai estava voltando com o remédio, eu nem o tinha visto ir.

–tome, Horace ajude-a a se sentar por favor.

–certo.

–eu consigo me sentar sozinha pai! E assim me soltei dos braços de Horace e foi em direção da cadeira, mas nem consegui dar um passo que a tontura voltou mais forte fazendo eu cair, eu esperava cair em algo dura chamado chão, mas em vez disso eu senti braços em minha volta me segurando, era Horace. Horace simplesmente me pegou no colo com se eu fosse uma pena e me levou para a cadeira, meu pai me olhava e disse:

–que orgulhosa, você tem que parar de ser tão orgulhosa filha. Eu ri enquanto Horace me colocava na cadeira, ele apenas escutava.

–pai, eu sempre foi assim e vou ser sempre assim, você sabe que odeio que as pessoas tenham pena de mim, so porque tenho os dias contados não quer dizer que irei mudar.

–como assim? Perguntou Horace pela primeira vez.

–é que eu...eu não queria continuar, me doía dizer aquilo.

Foi Trobar que disse com olhos baixos:

–e-ela tem cân-ce-cer.

–ela tem câncer? Disse Horace exaltado.

Eu apenas assenti com a cabeça sem o olhar em seus olhos. Eu não fazia ideia de quanto isso doía nele, eu não sabia que ele havia sentido o mesmo ao ver o meu sorriso.

Ficamos em silencio até que o meu pai o quebrou:

–bem. Disse me alcançando um copo. Tome o seu remédio. Ele nem me deu uma chance de reclamar como sempre fazia, ele simplesmente saiu com Trobar, Trobar apenas me acenou com a cabeça, deixando dois corações machucados para tras.


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Notas finais do capítulo

LOL minha primeira fic
Cometem...kkkk ou não...aah, mas é a minha primeira fic, comente e digam o que vocês acharam..
=^.^= e respondam, gato, ou coruja? (o),(o)



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