Se Eu Morrer Jovem... escrita por Isabell Grace
Notas iniciais do capítulo
Oi! Como de costume, queria começar agradecendo a todos vocês, meu amados leitores por estarem aqui lendo e comentando a fic.
Estamos na reta final, faltam só 7 capítulos (e o epílogo). Então desde já agradeço o carinho de vocês, isso me deixa muito, muito feliz.
Pra quem estava preocupado, o ágape não é hoje ainda não hahaaha, fiquem tranquilos, mas pra amanhã já podem começar a preparar os lencinhos.
Espero que gostem do capítulo de hoje e não se esqueçam de comentar, beijos Isabell.
Um banquete. O saco de dormir. Era isso que precisávamos desesperadamente, as noites tem sido frias demais. Além disso, que outra oportunidade teríamos de matar os outros tributos, acabar com esse jogo e ir logo para casa? Não que ele acabe quando você sai da arena, mas pelo menos eu conseguiria cumprir minha promessa de manter Clove vivia. Sã e salva. Nós tínhamos que ir a esse banquete.
Clove e eu começamos a pensar em uma estratégia.
- Você sabe que não vamos poder ir juntos, não é? – ela diz – Vamos ter que nos separar.
- Não Clove, você prometeu. – eu disse discordando – Você prometeu não sair do meu lado.
- Mas é preciso Cato. – ela insistiu – Não podemos ir os dois. Alguém precisa ficar dentro da floresta, de olho no perímetro, de olho em quem passar por ai.
- Então se não é pra irmos juntos, você fica escondida em algum lugar e eu vou pra cornucópia.
- Não, Cato. Não pode correr o risco sozinho por mim. Eu sei que quer me proteger. – ela disse baixando o tom de voz, lembrando que não queria que o público escutasse totalmente a nossa conversa – Mas eu não posso arriscar perder você justo agora que temos uma chance de ganharmos isso juntos.
- Eu também não posso perder você. – digo bufando.
- Posso te fazer uma pergunta? – ela diz olhando fixamente nos meus olhos – Confia em mim?
Sei que ela está me devolvendo aquela mesma pergunta que fiz quando estávamos em nosso distrito na manhã anterior a Colheita, então respondo:
- É claro que sim. Mais do que qualquer pessoa no mundo. Você sabe disso.
- Confia em mim o suficiente para me deixar ir para a cornucópia enquanto você checa o perímetro?
- Clove... – eu começo, mas ela me interrompe.
- Você disse que confiava em mim.
- Eu confio em você. Não confio é neles, eles querem te matar.
- Eu posso cuidar deles. – ela diz – Olha só, a garota do 5 não vai atacar ninguém, ela simplesmente vai tentar pegar o seu suprimento e sair correndo, vou deixar ela escapar dessa vez, a gente pega ela depois porque o foco principal é Katniss. Eu vou matar ela.
- Dai seremos a única equipe. – concluo.
- Isso. Tenho certeza de que o que eles precisam desesperadamente é um remédio pra perna do Peeta.
- Tem razão. O corte que eu deixei na perna dele pode causar uma infecção se não for curado logo. – eu digo – Então se matarmos Katniss e deixarmos Peeta sem o remédio, a própria natureza se encarrega de tomar conta dele.
- Dai não precisamos nos preocupar em procura-lo, saímos pra caçar Distritos 5 e 11.
- Tudo bem. – concordo – Mas por que você tem que ir para a cornucópia?
- Para você checar o perímetro. Enquanto eu pego Katniss na cornucópia, você pega Thresh na floresta antes que ele chegue lá.
- Não sei Clove, não concordo em você ir para lá. – eu disse indeciso.
- Cato, eu não vou dar conta de encarar uma luta corpo a corpo com Thresh na floresta. Você tem que ficar aqui para impedir que ele chegue lá. – ela tentava me convencer – Se lembra de qual é o nosso objetivo aqui?
- Protegermos um ao outro. – afirmo.
- Além disso.
- Darmos um bom show.
- Se me deixar ir. Eu prometo pra você que vou dar um bom show na morte da Katniss. Algo que o público nunca vai esquecer, que vai fazer o Distrito 2 ter muito orgulho de nós.
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Desculpem o capítulo estar pequeno.