–Ell, lembra o Fin e o John que eu vou fazer um jantar lá em casa pro aniversario do capitão, então eles tem que ir pra lá com ele.
–Estou ansioso para esse jantar, pode deixar que eu avisarei.

Olivia pegou sua bolsa, seu sobretudo e saiu. Elliot e ela, tinham ganhado o resto do dia de folga enquanto Fin e Much se viravam com as pesquisas de DNA. Elliot começou a guardar as suas coisas e seguiu ate a sala onde Fin e Much estavam.

–Já vai Elliot?
–Sim Fin, a Liv pediu pra avisar que é pra voces levarem o Capitão lá pro restaurante "L'ala Spezzata", no horário que já tava marcado.
–Mas não ia ser na casa dela?
–Depois perguntem a ela, ela dó pediu pra eu avisar. E pra avisar pra Casey e pra Alex a mudança do local.
–Whatever.
–Bye guys.
–Bye Elliot.

Elliot saiu da sala, seguindo pro elevador, de lá fez algumas ligações.

=========================

Olivia tinha chegado em casa e começado a arrumar o local, pro jantar pro seu capitão. Ela não imaginava o que estava preste a acontecer. Ela tomou um banho pra tirar o cansaço do corpo, vestiu uma blusa preta de botões na frente, um short e colocou um chinelo, já que naquele momento ela não esperava por ninguém. Quando ela ia começar a preparar as coisas pro jantar, começaram a bater em sua porta. Ela bufou, prendeu o cabelo num rabo de cavalo alto e seguiu pra porta. Ela se assustou ao abrir a porta e se deparar com um gigante buquê de flores.

–Hey Liv! Surpresa?
–Ell... Claro que estou surpresa.

Ela pegou as flores e o convidou para entrar.

–Relaxa, só vim te ver antes de ir pra casa me arrumar e alias, tá cedo pra começar as coisas, você combinou as 19hrs e ainda são 15hrs.
–Elliot, desculpa. Mas pra sair tudo perfeito preciso começar logo...
–O que acha de tomamos um vinho pra relaxar e depois eu te ajudo a cozinhar?

Elliot mostrou o vinho e algumas cervejas que tinha comprado.

–Vai me ajudar mesmo?
–Claro...

Olivia foi ate a cozinha, pegou dois copos e voltou pra sala sentando próximo a ele, ele abriu a garrafa e serviu as taças. Eles brindaram e ambos viraram a taça, ele logo serviu mais e ficaram lá, bebendo o vinho e jogando conversa fora. Mais da metade da garrafa de vinho já tinha ido e Olivia e Elliot já estavam altos, mas nem assim pararam de beber. Assim que a garrafa acabou, Elliot se levantou e seguiu pra cozinha, pegou as cervejas e entregou uma pra ela, quando ele sentou-se, ele ficou mais próximo a ela do que anteriormente. Ele percebeu o quanto ela estava linda naquele momento, seus olhos brilhavam mais do que o normal e seu sorriso estava lindo, ela estava mais desinibida, não que ela fosse fechada com ele, mas naquele momento, estava diferente. Fazia tempo que eles não ficava próximos, jogando conversa fora e bebendo. Ela começou a colocar atrás da orelha uma mecha que tinha soltado-sendo rabo de cavalo.

–Eu não acredito que ele fez isso Elliot.
–Sim Olivia, você tinha que ver. Ele vestiu a fantasia e pulou de cima do brinquedo, falando que era o SuperMan.
–Meu deus, esse Elli é muito sapeca...
–Sim, minha mãe diz que ele se parece muito comigo, quando eu era mais novo.
–Então o senhor Stabler, detetive durão, era sapeca quando criança?
–Ah, quando eu não estava de cara amarrada, eu tava subindo em telhado, subindo em arvore, pulando muros...
–Meu Deus, você não tinha juízo não? Subindo em telhado Elliot?
–Sim e eu gostava muito de jogar bola...

Olivia pensou consigo mesma, além de gato era jogador de futebol na época do colegial.

–E você quando criança Liv?
–Nada de interessante na minha infância...
–Oh...Desculpa.
–Sem problema.

A mecha novamente tinha caído da orelha de Olivia, antes que ela pudesse fazer alguma coisa, Elliot já se aproximou dela e colocou a mecha atras da orelha dela, sentindo o contraste de suas peles. Olivia segurou a mão dele, descendo lentamente, ele se aproximou mais dela e levou a outra mão pro rosto dela, no momento o sorriso dela tinha mudado, mas não desaparecido.

–Você é uma mulher muito bonita Olivia. A mais linda...
–Err... Obrigada Ell...

Olivia ficou vermelha imediatamente, ele a achava cada vez mais bonita.

–Hum, você é gelado Ell...
–... Ou você seja muito quente Olivia.

Elliot aproximou o rosto do dela, encostou levemente sua barba mal feita na bochecha dela, depois deu um beijo demorado na bochecha dela, um beijo no nariz dela. Ela cerrou os olhos, quando ele mordeu seu queixo, ela sentiu-se todo seu corpo tremer. Seu lábios encostaram no dela, num beijo tímido, depois deu uma mordiscada no canto da boca dela, ela levou a mão pro pescoço dele e se aproximou mais dele. As bocas se afastaram-se, mas ela continuou com os olhos fechado, sentiu a testa dele encostando na dela , ele encostou novamente os lábios no dela, pedindo passagem para dentro da boca dela, ela abriu levemente, e ele foi aprofundando o beijo. A sensação era única pra eles, pela primeira vez eles sentiam uma a boca do outros, talvez se não fosse pela quantidade de álcool no sangue deles... Elliot a beijava mais profundamente, nao deixando aquele beijo acabar. Ele sentia a língua dela, entrar em contato com a sua, as salivas se misturando... Elliot puxou Olivia pro seu colo, aproveitando mais do contato entre os corpos. Ela levou a mão pra dentro da blusa dele, sentindo pela primeira vez os músculos dele debaixo de suas mãos.

–Eu quero mais Elliot... Eu quero mais de você... Eu preciso...

Elliot soltou um curto gemido ao ouvir a voz rouca dela falando que o deseja. Ele a pegou no colo e foi seguindo pro quarto dela, ele a colocou na cama e ficou de pé na frente dela, ela se aproximou dele e foi pra desabotoa a blusa dele e ele segurou os pulsos dela...

–Ell...
–Eu quero fazer diferente Olivia... Quero experimentar uma coisa nova...

Olivia se tremeu e o puxou pela gravata pra cama, eles se aproximaram da cabeceira da cama, Olivia estava por baixo do corpo de Elliot, ele suspendeu os dois braços dela e segurou com suas pernas as pernas dela. Com uma mao ele segurava os braços dela e com a outra, retirava a gravata, ele rapidamente prendeu os dois pulsos dela na cabeceira da cama.

–Eeeelliot, o que você esta fazendo?

Ela perguntou gaguejando e com seu sexo latejando de desejo.

–Você vai ser minha hoje, vai ser toda minha...
–Elliot, me solta.
–Não adianta, eu não vou te soltar.

Ele saiu de cima dela e pegou uma mascara que tinha no criado mudo dela e colocou nos olhos dela.

–Elliot, não é legal isso...
–Você confia em mim?

Ele sussurrou no ouvido dela, prendendo o lóbulo entre os dentes.

–Infelizmente...sim.

Ele chupou o pescoço dela, a fazendo se arrepiar completamente. Depois ela sentiu-se completamente sozinha e perdida naquele quarto. Ela tentou se controlar e não demonstrar o quanto estava sentindo tesão por ele. Uns quatro minutos tinha se passado e ela ainda estava sozinha no quarto.

–Sentiu minha falta?

Ela sentiu o peso dele sobre o seu corpo e ele começou a beijar o pescoço dela, intercalando com alguns chupões.

–Oh Elliot...

Elliot começou a morder a orelha dela e chupar, depois raspou os dentes no queixo dela e finalmente a beijou. Depois ele ficou de joelho sobre ela. Desfez o laço que estava na blusa dela e começou a desabotoa-la, quando terminou, ficou só observando o sutiã azul marinho que dava um grande destaque nos belos seios que ela tinha. Ele passou a língua por toda extensão descoberta dos seios dela, ela começou a sussurrar o nome dele. Ele já não se aguentava mais de desejo, desfez o fecho do sutiã dela, liberando os belos seios, turbinados e empinados dela. Ele levou cada mão pra um seio, cabiam certinho em sua palma, ele começou a estimular o com os dedos os mamilos dela, depois que os mamilos estavam duros, ele foi com a boca, beijou lentamente ele e depois chupou tudo pra dentro de sua boca, ele deu leves mordiscadas nos mamilos.

–Oh Eeelliot...
–Geme Olivia, gema meu nome...
–Eeelliot, meu deus Elliot...

Ele voltou a beijar o corpo dela, pegou alguma coisa em cima do criado mudo e colocou em cima dela.

–Elliot...isso é gelado...

Elliot lambeu a Vodca que tinha colocado por cima do corpo dela, depois pegou um cubo de gelo e passou pelos seios dela, pela barriga e depois lambeu todo o lugar. Depois ele desabotoou o short dela, ficando de joelho e tirando, jogando o em qualquer lugar do quarto, ele desabotoou a calca e tirou a blusa ficando só de box, ele ficou entre as pernas dela, começou a passar a mão nas coxas dela, na perna, indo perto do sexo e tirando a mão de lá. Depois ele tirou a minúscula calcinha dela e observando o quanto ela era gostosa sem nenhuma roupa e agora estava a mercê dele, ele começou a beijar o pé dela, a perna, o interior da coxa ate chegar aonde queria, ele abocanhou o sexo dela, a penetrando com a língua e intercalando com chupões forte do clitóris inchado dela, enquanto ele a penetrava com a língua, a segurou pelo quadril, impedindo-a de se mover muito, ela gemeu alto e rouco, ele sabia que ela logo gozaria e começou a chupar com forca o clitóris dela. Logo o liquido dela foi escorrendo em sua boca e ele chupou tudinho e subiu beijando todo o corpo dela. Ele pegou outra coisa no criado e colocou em sua boca.

–Ell...me solta...eu também quero participar da brincadeira...

Elliot soltou apenas uma mão dela, que ele foi guiando pelo seu peitoral e colocou dentro de sua box. Ela segurou o membro dele e começou a masturba-lo, em momento algum eles tinha voltado a se beijar, ele soltou a outra mão e tirou a venda dos olhos dela. Ele a beijou, causando uma sensação de refrescância, por causa da bala que ele estava na boca. Ele se ajeitou no meio das pernas dela e ela foi tirando a box dele, ele se ajeitou na entrada dela e foi penetrando-a devagar. Quando estava completamente dentro dela, ele parou por um minuto e depois começou a se movimentar, ele entrava e saia rapidamente dela, ela gemia o nome dele e arranhava as costas dele, deixando marcas profundas da primeira noite juntos. Ele se movimentou mais rápido dentro dela e novamente ela gemeu o nome dele com a voz rouca e sexy, mas dessa vez ela foi acompanhada pelo gemido rouco dele. Logo seus líquidos se misturaram. Ele os virou na cama a deixando por cima, e logo ela começou a estimula-lo, e em curto tempo ela o cavalgava com vontade, ele segurava na coxa dela, dos quadris dela e tentava abocanhar o seio dela, mas em vão. Novamente eles gozavam juntos, ela desabou no peito dele e ele a abraçou, mostrando seu lado protetor pra ela. Eles ficaram abraçados por im bom tempo, ele aproveitava pra sentir gravas as pequenas características dela, o cheiro do cabelo, os corpos que se moldavam, ele fechou os olhos empenhou dos seios dela, preenchendo certinho sua mão. Ela observava cada músculo que sempre sonho conhecer da bela anatomia de seu parceiro.

–Elliot...eu to atrasada...tenho que preparar o jantar.

Ele a segurou possessivamente pela cintura.

–Não preocupa, eles estão nos esperando no "L'ala Spezzata".

Ela levantou a cabeça, olhando diretamente pros olhos azuis dele.

–Como assim?
–Eu falei que você mudou o horário...eu precisava de um tempo a sós com você...
–Você já tinha planejado tudo?

Ele deu um selinho nela e afirmou com a cabeça. Ela puxou o edredom pra cima deles.

–Estou esgotada...
–Podemos dormir 1hr e quando acordarmos, tomamos um banho e vamos pro restaurante.

Ela se acomodou nos braços dele.

–Que ideia foi essa de me amarrar na cama?
–Já falei, eu queria provar novas coisas...

Olivia beijou demoradamente o pescoço dele, depois deu um chupão, deixando uma marca. Ele a beijou e os horas que eles iam aproveitar pra dormir, foi usada pra outros momentos de sexo entre os dois.

–Elliot, sai de cima de mim...

Ela falou tentando empurra-lo, apesar de não ser o que ela queria, mas era o que precisava ser feito.

–Elliot! Eu to falando serio, se você não sair, eu vou te morder...

Elliot ignorava tudo que ela falava, ele apenas se aproveitava do sabor dos seios dela em sua boca.

–Ah Oliviaa!

Ele gritou de dor, soltando o seio dela, ela o empurrou pro lado e se levantou da cama cobrindo sua nudez com um lençol.

–Volta aqui Olivia...

Ele levantou-se da cama e correu atrás dela, a segurando pelas pernas e a deitando em seu ombro.

–Elliot! Me coloca no chão agora, são 21hrs, estamos uma hora atrasados.

Ela começou a bater nas costas dele e ele só a desceu, quando a colocou na cama. Ele deitou-se por cima dela.

–Se já estamos atrasados, porque não se atrasar mais?

Ele falou, enquanto beijava o pescoço dela.

–Elliot...por favor...
–Você quer que eu pare, porque se você quiser eu paro...

Sua consciência gritava, falando que estava tudo errado, mas seu coração queria ficar ali...com ele. Ela não respondeu nada.

=========================

–ELLIOT! Me solte agora!

Olivia berrava e esperneava na cama, seu braços novamente estavam presos na cabeceira. Elliot estava no banheiro, morrendo de rir do que tinha feito com ela. Ele saiu do banheiro com uma toalha pressa na cintura.

–Elliot, me solte agora! Quando eu sai daqui...
–Então não vou te soltar...eu aviso pro capitão que você teve pequenos...problemas.
–Eu prometo não fazer nada, mas você tem que me soltar.

Ele subiu em cima e soltou os braços dela, antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, ele a beijou, mordendo o lábio dela, que a fez gritar. Ele saiu de cima dela e ela começou a dar vários tapas nele.

–Seu filho da mãe...nunca mais me amarre...eu odeio isso...

Ela batia nele, ele segurou os dois pulsos dela e deu um selinho nela.

–Diz que você não gosto... Eu sei que nenhum homem nunca te tratou assim na cama... Como uma mulher de verdade...

Ela o beijou violentamente, tentando demostrar a raiva que sentia. Os lábios de ambos estavam vermelhos e inchados, Olivia tinha varias marcas de chupões em seu corpo e marca da corda nos pulsos. Eles se afastaram, Olivia seguiu pro banheiro e Elliot começou a se vestir.

–Daqui 15 minutos eu passo pra te buscar.

Elliot gritou enquanto pegava suas coisas. Ela suspirou e concordou. Ele saiu do apartamento e ela continuou a tomar banho, quando ela terminou, olhou seu celular, tinha mais de 20 ligações perdidas e varias mensagens. Ela colocou uma lingerie preta e observou seu corpo, cheio de marcas de chupões e mordidas, mas toda aquelas marcas tinham sido compensada com os orgasmos que ela obteve. Ela colocou uma calça, pois ela tinha marcas ate em suas coxas/pernas, colocou uma blusa meio transparente de cor preta, ela se olhou no espelho e as marcas não apareciam, ela suspirou aliviada por consegui disfarçar, o problema era as marca em seu pescoço. Ela deixou o cabelo solto mesmo, pois disfarçava mais, passou uma maquiagem básica e se assustou ao ver o reflexo do Elliot no espelho.

–Seu filho da mãe.

Ela praguejou, por ele esta tão gostoso naquela blusa que destacava seus músculos. Ele se aproximou dela e a abraçou por trás.

–Você esta muito gostosa nessa roupa.

Ele colocou a mão por dentro da blusa dela.

–Elliot, é serio, não começa... Eu to puta com você.

Ele sentou-se na cama e bateu pra que ela se juntasse a ele.

–Vem aqui, vem utilizar essa raiva na cama...

Ela segurou a mão dele e o puxou pra que ele se levantasse.

–Elliot, eu estou toda marcada e isso não tem graça... Levante, estamos muito atrasados.

Ele se levantou, a abraçou pelas costas e beijou de leve o pescoço dela.

–Sabia que a muito tempo eu venho te desejando?
–Por favor Elliot...a gente precisa ir pro restaurante...por favor...

Elliot bufou e entrelaçou a mão com a dela.

–Vamos então...

Ela pegou suas coisas e seguiram pro carro dele, no primeiro sinal vermelho, ele levou a mão pra perna dela e apertou levemente a fazendo olhar pra ele.

–Eu te amo Olivia.

Ele a puxou e a beijou, eles se beijaram sem preocupação, demonstrando o amor que tinha entre eles.

–Eu estou falando serio Olivia, eu te amo e eu precisava de você, do seu corpo. Te sentir.

Ela passou as unhas arranhando levemente a barba mal feita dele e selou os lábios, não dando tempo de começar um novo beijo, pois os outros motoristas já buzinavam.