O impossível se tornou possível?! escrita por Dreamy Girl
Notas iniciais do capítulo
Genteeeeeeeeeeeeee!!! Me desculpa pela demoraaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Lembrem-se que eu nunca irei abandonar essa fic!!! Mas eu estava com um GRAAAAAAAANDEEE bloqueio criativo!! Agora vou tentar postar mais de duas vezes ppor semana e me desculpe pela demora a postar, vou tentar não fazer mais isso!!!
Amos vcs minhas leitoras lindas!!
Pov Paulo
Cheguei em casa junto com Alicia, e Marcelina estava lá.
– Paulicia até que enfim vocês chegaram!!
– A fala sério, vai me dizer que a turma toda vai nos chamar assim!!! Hoje não é meu dia! - bufei e saí correndo para o meu quarto.
Pov Alicia
– O que deu nele? - Marce me perguntou.
– É que eu e ele estávamos no parque e a Prof Helena apareceu com o prof Renê, aí eles disseram que era novidade nós dois juntos, e nós falamos "E vocês, pensei que Rena nunca ia admitir o namoro!". Aí eles "Rena?", aí u respondi "Renê e Helena". Eles falaram "E vocês, Paulicia sempre existiu até no terceiro ano!". - eu disse sem respirar e assim que acabei dei um longo e alto suspiro.
– Nossa!! Que coincidência!! - Marce disse com um sorriso cínico.
– Cínica!! Fala logo, como você sabe desse apelido?
– A prof Helena nos enviou uma mensagem!
– Paulo não vai gostar nem um pouco disso!
– Eu sei!! Vai lá acalmar o seu namoradinho!!
– Cala a boca, tá!! - Eu disse e subi correndo adentrando o quarto de Paulo sem ao menos bater na porta.
– Não sabe o que é bater na porta não?
– Sei, mas não gosto de usar!
– Idiota!!
– Ei, não sou idiota! - eu disse fazendo um biquinho.
– Ta bom, ta bom! Você não é idiota!!
– Eu sei!!
Paulo se aproximou do meu rosto. Mas Marcelina apareceu fazendo aquela musiquinha de casamento. Ri e me afastei de Paulo.
– Paulo eu já vou indo. Preciso encontrar com o Jorge! - eu disse e percebi Paulo fechar a cara!
– Ciúmes maninho? - Marcelina perguntou provocando o irmão.
– Não, só não quero que ele de em cima da minha Alicia.
– Isso se chama ciúmes Paulo! - eu queria ver ele admitir que estava com ciúmes do Jorge.
– Ta bom, estou com ciúmes sim, e daí?? Não posso querer proteger o que é meu?
– Ook!! Como você disse, sou sua Paulo!! Ele é só meu amigo, quase irmão!
– Melhor mesmo!
– Bobo! Tchau Paulo! Tchau Marce!! - eu disse saindo do quarto de Paulo e depois da casa do mesmo.
Fui para a casa de Jorge. Quando cheguei lá, toquei a campainha e fui atendida pelo pai do garoto.
– Alicia, veio falar com o Jorge?
– Sim, ele está?
– Sim. Ele estava te esperando!! Entre!
– Obrigada!
Entrei e Alberto me levou até o quarto dele.
Bati da porta e ouvi um "entre". Entrei.
– Oi Jorgito.
– Oi Licita!
– Vamos tomar sorvete??
– Vamos!
Chegamos lá na sorveteria e Jorge pediu os dois.
– Paga o meu Jorge?
– E quando que eu não pago Licia?
– HAHAHA!! Ta bom, ainda vou te reembolsar!
– Não precisa! Você sabe disso!
– Vou sim!! Você ta reclamando!
– Você sabe que não precisa! Só estou brincando com você!!
– Ook!! Então não vou pagar em!
– Nunca disse que precisava pagar!!
– Então ta!
Tomamos nosso sorvete conversando sore coisas nada importantes.
– Caraca Jorge! Antes de vim para cá eu estava na casa do Paulo, e quando eu disse que vinha encontrar você ele ficou com ciúmes!! - falei rindo e esquecendo completamente o outro assunto sobre qual conversávamos.
– Serio?? Ciúmes? HHAHAHAHA!
– É sério!
– Ele pode ficar tranquilo com você, sem ofensas mas não é de você que eu gosto! - ele disse - É da irmã dele... - ele continuou sussurrando, mas ainda alto e eu acabei escutando.
– Jorge, você gosta da Marcelina? - ele não disse nada, só desviou o olhar e começou a ficar vermelho.
– Ei Jorge, eu falei com você. - falei e ele continuou calado. O abracei de lado. Ele retribuiu o abraço na mesma hora.
– Não conta nada para ela. Por favor! - ele sussurrou com a voz meio falhada.
– Tudo bem Jorge! - ficamos mais alguns minutos abraçados. tentei mudar de assunto para alegra - lo mas parece que depois que ele admitiu aquilo e ficou meio...triste.
– Jorge, o que aconteceu? Desde que você me disse que gostava da Marce, eu tentei te animar com milhares de coisas e não deu certo. Desde que você admitiu não deu um sorriso!
– Desculpa Licia. Eu preciso ir embora. - Jorge disse levantando e pagando a conta.
– Vou com você!
– Não Licia, por favor! Preciso ficar sozinho! Depois você vai lá! Por favor!
– Tudo bem Jorge! Até mais!
– Tchau Licia.
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