Psychotic Insane escrita por Anonny666


Capítulo 4
Capítulo 4 - Sleep for how long?


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo será narrado pela própria Yui para aprofundar mais no conteúdo da história. Espero que gostem!



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– Idiota. _ Yui disse friamente ao cortar o pescoço do homem usando uma agulha grande chamada senbon, seus longos cabelos negros agora manchados de sangue estavam a acompanhar o movimento e sua face antes amendrontada, agora está coberta de sangue, a chuva começa a cair, a chuva que antes demonstrava pureza agora também pode ser vista como algo sangrento.


NARRAÇÃO YUI -----



Era incrível como cada gota de sangue se espalhava pelo chão daquele local abandonado, quero atrair mais pessoas para matar aqui, ou talvez filmar para dar sempre um replay.. Wahh! Mas devo voltar para casa.


Chegando em casa, dou um suspiro de alívio, não precisaria escutar gemidos insuportáveis, cada um no lugar onde deveriam estar; a vadia trancada no quarto e meu pai... Onde está meu pai?!

O achei após procurar na casa toda, este estava na varanda, pensativo, então ele leu meu bilhete? Ao chegar nessa conclusão não pude conter o riso, tanto que me tranquei onde estava aquela vadia e comecei a rir alto, o mais escandaloso possível, seres humanos tão.. Ingênuos. Pff.


– Do que está rindo, sua louca?! Quando irá me soltar?! _ A mulher disse, ou.. Berrou. Parei de rir e virei meu rosto para o dela com uma expressão de ira, quem ela pensa que é para gritar comigo?! Talvez devesse dar seu fim naquele galpão.



– Ah! Sim, o motivo.. _ Ao me lembrar voltei a rir novamente, tão, tão, tão idiotas. Pfff. - Seu marido, meu pai, leu o bilhetinho que você deixou para ele. Você é tão cruel, como pode fazer isso? _ Perguntei caindo na risada novamente, estava impossível de me conter, tanto que mal pude escutar os chingamentos que essa vadia pronunciava. - Estava escrito: Me desculpe meu querido, mas já não aguento mais esconder meu amante, irei fugir com ele esta manhã e não voltarei nunca mais. Me desculpe. _ Voltei a rir, vi o rosto da mulher se encher de lágrimas, apenas não entendo o por quê, nunca se importou com ele de verdade e sempre o humilhava na frente de minha mãe, a qual ficava depressiva por chingar quem ama.



– C-como ele está? _ Perguntou com lágrimas.



– Melhor que você, claro. Agora me responda, de que forma deseja ver a morte? Quer um amante antes de morrer? _ Voltei a rir, saindo do quarto e voltando a varanda onde meu pai estaria pensativo e com uma expressão triste.



– Papai, oque houve? Não gostou da festa? _ Perguntei usando uma expressão preocupada enquanto imaginava ele caindo da varanda de cabeça no chão. Será que seria algo bonito? Ou decapitar é algo mais legal?



– Sua madrasta.. Ela.. Me abandonou. _ Após dizer isso eu o abracei, era algo confortante há alguns anos atrás, mesmo agora pode ser, mas entre algo confortável e uma visão sangrenta claro que escolho a visão sangrenta.


Ficamos assim durante alguns minutos, o vento gélido acariciava nossos cabelos de forma cada vez mais confortante até eu propor que fossemos dormir e ele aceitou, me pergunto por quanto tempo ele aceitou dormir?


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