Em frente á algumas facas, há uma garota de cabelos escuros e pele clara, as comparando. Ao olhar para cima avista um cutelo e seus olhos chegam a brilhar, mas ao tentar pegar, mesmo que nas pontas dos pés não consegue. Começou a pular mas sua altura baixa não a ajudava nem um pouco. “Acho que começarei minha matança daqui, que saco!” Yui pensou, irritada por nenhuma atendente estar livre e ninguém a ajudar.

– Yui-chaaaaaan!_ Um garoto grita, Yui sente um arrepio por ter se assustado imaginando qual desculpa daria. - Yui baka! Por que não me esperou na escola? Quando eu saio mais cedo sempre te espero! _ O jovem exclamou irritado e fazendo um bico, este se chamava Sora, o namorado de Yui, ela apenas coçou a cabeça sorrindo.

– Desculpe Sora-kun.. Eu preciso comprar esse cutelo para minha mãe e não consigo alcançar, pode me ajudar? _ Yui perguntou de forma meiga, Sora apenas assentiu pegando o tal cutelo, mas para brincar com a jovem esticou seu braço no alto e a desafiou a pegar. Yui criou um bico e deu um cascudo em Sora, logo ambos começaram a rir.

Após pagarem o cutelo se despedem com um selinho por suas casas ficarem em sentidos opostos.

Yui ao chegar em casa, suspira fundo e logo seu rosto fica com uma expressão fria, escutava gemidos vindo do quarto de seu pai, o unico que conseguia anima-la era Sora e seu irmão, mas nenhum estava ali, seu irmão agora mora com sua mãe, que se mudou ao divorciar de seu pai. O motivo do divorcio foi a vadia que estaria a gemer agora, Yui odiava a cada dia mais os dois, mas principalmente aquela mulher.

Com o cutelo em sua mochila escolar, trancou seu quarto e logo caiu no sono, ignorando por completo os barulhos que se ouvia, com cada detalhe e exatidão dos movimentos feitos naquele quarto, cada chingamento e prazer acontecido ali.

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Yui acordou com o barulho de seu celular recebendo uma mensagem, era seu pai avisando que iria estar fora por 3 dias, e falando da possibilidade dessa mulher estar grávida, a fúria teria tomado conta de Yui. A jovem ligou para Sora, dizendo que estava doente mas ele não precisaria se preocupar, em três dias melhoraria, mas não poderia ir à escola até então.

Em alguns minutos “arrumou” um quarto vazio, que seria o de seu irmão e pelo jeito seria usado para o novo bebê.

– Socorro! Socorro! Uma barata! Madrasta por favor me ajude! _ Yui gritou, logo a mulher veio correndo com um chinelo e, Yui atrás da porta, lhe acertou uma garrafa de vidro na cabeça, fazendo-a desmaiar.

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Quando a mulher acordou estava nua, presa à cama com materiais de tortura ao seu lado direito e Yui sentada de frente para a mesma, à encarando.

– Gostou do meu palco? Vadia! Grite o quanto quiser, esse quarto bloqueia os sons, bem vinda ao meu mundo insano. _ Yui disse, soltando uma longa gargalhada psicótica.