O Mistério De Sthglass escrita por Fairchild


Capítulo 20
O Mundo dos Pesadelos


Notas iniciais do capítulo

CHEGAMOS AO CAPÍTULO VINTE! EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEH EU ESTOU FELIZ.
Hey, desculpe se esse capítulo ficou grande demais, mas vocês sabem que quando eu me empolgo é difícil de parar...
AVISO: Comentem esse capítulo pfvr, pois tenho uma pergunta para vocês nas notas finais.



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P.O.V Emma

Eu senti todo o meu mundo desabando.

“Will... Ele esta morrendo.” Essas foram as palavras de Rose.

Eu tinha suportado a noticia de que Will seria obrigado a se casar com Annie, suportei o fato de sua mãe me odiar e, mesmo que esse maldito destino não existisse, não poderíamos ficar juntos por causa dela, mas eu tentava ignorar a tudo isso o máximo possível. Mas era impossível ignorar as últimas quatro palavras de Rose. Elas latejavam em minha mente, fazendo com que eu ficasse completamente zonza, vagando sem rumo algo por toda aquela neve.

“Will... Ele esta morrendo.”

Eu repeti essas palavras diversas vezes em minha mente, querendo que depois de tantas repetições elas soassem bobas e mentirosas, mas eu sabia que era inútil, antes de voltar para o passado eu vi como Will estava, ele estava muito doente. Sim, eu queria que Rose estivesse mentindo para mim nesse momento, queria que ela reaparecesse em minha mente e dissesse que era tudo uma brincadeira de mau gosto, mas isso não aconteceu. Eu estava sozinha com os meus pensamentos, sem saber o que fazer. Uma parte de mim queria ficar nesse lugar gélido, sem ninguém, e esperar até que a neve me cobrisse por inteira, mas a outra parte queria se erguer, lutar, correr para o mais longe daquele lugar e fazer de tudo para salvar meu William. E agradeci imensamente por essa última parte me dominar.

Caminhei devagar, percebendo que depois da noticia, toda aquela força que eu sentia antes fora embora. E então, eu tentei evocar o máximo de poder para mim.

O poder chegou inesperadamente, me invadindo com um calor imenso, que eu pensava que não poderia sentir novamente.

E nesse momento eu soube o que fazer. Minha mente estava clara novamente, eu iria usar esse meu novo poder para encontrar o Cetro das Almas, iria voltar para o meu presente, iria salvar Radix e iria salvar Will...

Senti que estava sendo puxada, coisa que raramente acontecia agora que eu estava aqui no passado. Agora, a sensação de ser levada até outro lugar era reconfortante, era bom saber que eu ainda podia contar com meu antigo poder, um poder que não era desconhecido para mim e que confiava em mim mesma para usar.

Das poucas coisas que eu vi, uma delas foi o Cetro das Almas brilhando intensamente em algum lugar.

O problema era que esse lugar não era nada menos do que o fundo do mar.

Prendi minha respiração. Com o meu poder eu podia sentir tudo o que estava acontecendo na visão, não podia ser tocada ou vista por outras pessoas, mas não escapava de ter a sensação de estar me afogando, já que eu não sabia nadar.

Voltei para o normal rapidamente.

Mesmo que eu pensasse que estava me afogando, voltar tão rápido foi quase decepcionante para mim. Olhei para o redor e vi que estava completamente molhado e eu estava toda encharcada.

Isso nunca tinha acontecido antes.

– Humana! – ouvi uma voz familiar. – O que você esta fazendo aqui?

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P.O.V Will

– Me deixem passar, seus Anjos nojentos! – me espantei ao ouvir a voz de minha mãe.

Isso era bom e ruim ao mesmo tempo.

Eu nunca tinha a ouvido tratar um Anjo assim antes. Bem, isso só podia significar que eu era mais importante para ela do que eu pensava. Sorri com o pensamento.

Em pouco tempo minha mãe estava parada diante da cela.

– William... – ela tentou falar, mas antes de poder terminar se debulhou em lágrimas. – Oh meu filho... O que eles fizeram com você?

Rose foi até o outro canto da cela, como se quisesse nos dar alguma privacidade, ou talvez ela estivesse falando com Em. Será que ela já havia contado que eu estava à beira da morte? Ou será que tinha deixado isso de lado para que Emma pudesse completar sua tarefa sem ter que se preocupar comigo? Eu esperava que a minha segunda opção fosse a certa.

Vendo que eu não iria responder, minha mãe disse:

– Bem, não importa agora. Eu irei tira-lo daqui William, não ligo para o que esses Anjos digam, você é meu filho...

Mais uma onda de choro.

– Will... – ela disse, tentando se recuperar. – Venha.

Eu não me mexi, por mais que eu pudesse, eu não queria.

Minha mãe lançou um olhar de desprezo para Rose, certamente ela sabia quem ela era, ou assim como eu, ao olhar pela primeira vez, pensasse que fosse Em. Mesmo que minha mãe estivesse tendo um ataque de soluços o ódio mortal dela pelos Dowhite sempre seria o mesmo, não importava o que acontecesse, ela sempre deixara isso claro para mim.

– Venha William! – ela disse com a voz um pouco mais grave dessa vez. – Venha, meu querido, sua noiva lhe espera.

Não sei o que deu em mim, provavelmente minha lançara algum feitiço em mim e eu fui puxado até ela.

Dei um último olhar para Rose, como uma despedida, eu tinha quase certeza de que não sobreviria e se Em não fosse bem sucedida em sua missão Rose não sairia daqui. Em qualquer uma das opções nunca mais nos veríamos novamente.

Como se lesse meus pensamentos, Rose disse:

– Adeus Will, eu nunca pensei que diria isso, mas... Foi um prazer conhecer um Losevier como você. E sim, eu irei cuidar dela.

E com isso, eu partir. Infelizmente, era hora de cumprir com o meu destino, pois eu percebera que nem mesmo morrendo era possível se escapar dele.

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P.O.V Emma

Depois de explicar para Goodfellow o motivo de eu estar naquele lugar, dizer sobre os meus poderes e falar detalhadamente aonde eu havia visto o Cetro, nós partimos para encontrar Robin.

Felizmente, Goodfellow parecia saber e conhecer muito bem o lugar onde estava o Cetro.

Não demorou tanto para chegarmos ao local, talvez tenha sido nossa viagem mais curta, e se tudo desse certo, a nossa última.

Estávamos parados em frente a um portão enorme feito de algo que parecia ser aço, só que ele estava sendo totalmente corroído pelo fogo, as chamas e as fagulhas se espalhavam.

O único som que se podia ouvir eram gritos finos de crianças, assustados e com muito medo. Às vezes, apareciam algumas imagens em meio a névoa, monstros rugindo, saindo de armários, entre outras coisas. Objetos estranhos começaram a flutuar, passando rapidamente entre nós.

– Aqui é o lugar de onde vêm os pesadelos. – anunciou Goodfellow.

– Como você... – fui interrompida.

– Ele é um gato! – falou Robin.

Consegui rir um pouco.

Goodfellow olhou para mim e depois para Robin como se estivesse com raiva de nós dois. Empinou o rabo e andou apressado a nossa frente.

Quanto ela chegou perto demais do portão, achei que fosse se queimar, mas o portão se abriu com um rangido que parecia ser mais uma risada malvada, como a de uma bruxa malvada em algum conto de fada.

Mas a aparência desse lugar não tinha nada a ver com um conto de fada, parecia realmente como se eu estivesse em algum dos meus pesadelos, e eu tinha a estranha sensação de que nossa passada por aqui não acabaria com um final feliz.

– Não se separem de mim. – disse Goodfellow.

– Por que gatos sempre repetem a mesma coisa várias vezes? – Robin murmurou, enfatizando o ‘várias’.

Em quanto andávamos o ar ficava cada vez mais quente, chegando a ser insuportável.

Várias criaturas chegavam perto de nós e sussurravam coisas.

– Olá menina bonita. – um anão se aproximou de mim. – Você gostaria de me acompanhar.

Neguei e corri para perto de Goodfellow, mas o anão agarrou a borda do meu vestido, tentei puxar várias vezes, mas o anão insistia em não soltar, então Robin bufou e cortou a mão do anão com sua espada.

Olhei agradecida para ele, sorrindo, mas por incrível que pareça ele não retribuiu o sorriso, apenas continuou caminhando. Alguma coisa me dizia que ele estava estranho comigo.

– Para onde estamos indo Goodfellow? – perguntei, tentando não pensar em Robin.

– Para o Rio Dark. – ele disse.

Talvez seja minha imaginação, mas eu pensei ter ouvido uma pontinha de medo na voz de Goodfellow, o que me deixou ainda mais preocupada.

Pelo resto do caminho, mais criaturas tentavam me levar junto consigo, Robin continuava destroçando-as, mas sem olhar uma única vez para mim.

Parecia que chegaríamos ao Rio Dark sem nenhum problema, mas acho que tive esperança cedo demais.

Quando eu menos esperava, e estava confiante, achando que nada me tiraria do caminho, uma voz que fez o meu coração apertar disse:

– Em! Me salve.

Era a voz de Will, sem dúvidas.

– Em, por favor, não me deixe morrer...

Eu olhei para os lados, não havia ninguém.

– Não desista de mim, venha enquanto é tempo.

Parei imediatamente, era quase como se ele estivesse implorando.

Sua idiota! Disse para mim mesma. Will não esta aqui, ele esta no presente...

– Em! Eu preciso de você. – a voz estava desesperada agora.

Era como se eu estivesse sendo levada, somente parte de mim estava consciente. Sai correndo, com passos baixos, para que Goodfellow e Robin não percebesse que eu estava saindo do caminho. Comecei a ver imagens de Will sendo torturado, Will morrendo, e implorando que eu estivesse ao seu lado, chamando meu nome, mas eu não aparecia.

– EMMA! – a voz dele ecoou. – Eu... te amo...

Corri o mais depressa que pude, ignorando tudo e todos que estavam no meu caminho, emburrando monstros, velhas que pareciam bruxas, anões e qualquer outra coisa.

De repente fui tomada pela escuridão.

O cheiro de fumaça entrou em minhas narinas. E eu não conseguia me mover, estava paralisada.

– Em? Você veio? – Will perguntou.

Este não é Will, saia daqui agora!

Mas eu ignorei a parte consciente do meu cérebro.

– Will, eu...

A voz riu, uma rizada que fez os batimentos do meu coração pararem por um tempo. Era a risada de Will, eu tinha certeza disso, mas também era a risada de outra pessoa, repleta de maldade, uma risada que era qualquer coisa, menos humana.

Eu consegui enxergar novamente, mas ainda assim era escuro.

Mais uma risada, e qualquer vestígio da voz de Will tinha sumido...

Uma sombra enorme, feita de fumaça e fogo vivo foi tomando forma.

– Olá Emma Dowhite! – ele disse. – Estava ansioso para conhecê-la.

Olhei totalmente incrédula para a Sombra. Como eu pude ser burra?

– Uma vez que você entrou no Mundo dos Pesadelos, bastou imitar a voz do seu amado, tomar a metade de sua mente e dizer um simples ‘eu te amo’. – ele riu de novo. - Vocês humanos são tão previsíveis, garotinhas como você fazem tudo em nome do amor, não é mesmo?

Eu não tinha fala alguma.

– Mas se serve de consolo... – a Sombra voltou a falar. – Foi bem difícil dominar a sua mente, você é uma garotinha poderosa, típico de uma Dowhite, ainda mais uma Sthglass... Sua raça tem um poder inestimável!

Meus movimentos foram pouco a pouco voltando.

– Por sorte minha, o seu amor esta morrendo, e você esta tão preocupada a triste que isso te deixou vulnerável.

– O que você quer de mim? – finalmente consegui dizer.

– Ora, o que eu poderia querer da garota que esta prestes a mudar o destino? – sua risada me perturbava agora. – É exatamente isso Emma Dowhite. Você tem o poder de fazer muitas escolhas, é isso que te diferencia. Você não é controlada! Pode fazer o que quiser, no momento em que desejar... Mude o meu destino Emma Dowhite.

– C-como assim? – minha voz tremeu.

– Quando você derrubar os Anjos, eu quero ficar no lugar deles. E controlar Radix.

– E se eu não fizer isso...

– Se você fizer isso? – ele hesitou por um momento. – Ah, eu posso fazer várias coisas, posso deixar você ficar presa a mim para sempre, e você nunca salvara Radix, vivera para sempre na escuridão. Oh, eu posso também adiantar a morte do seu amado William Losevier!

Engoli em seco. Minha expressão demonstrava para Sombra tudo o que eu sentia? Provavelmente.

– Esse é o seu maior pesadelo, não é Emma Dowhite? – A Sombra foi se aproximando ainda mais de mim, me cercando de novo. – Eu sei que sim! Eu posso te prender aqui, posso deixar Radix queimar, mas isso não iria te incomodar tanto quanto você ouvir que eu posso fazer com que a pessoa que você mais ama nesse momento morra nesse instante, e você nunca vera seu sorriso novamente, ele nunca mais poderá toca-la, ele ira morrer e você nunca terá ouvido um “eu te amo’’ saindo de sua boca...

Ele estava certo. Desde que Rose me falara sobre a situação de Will... Esse se tornara o meu maior pesadelo.

– E é por isso, que você fara com que eu tome o poder dos Anjos! – Sombra disse.

Mas ele estava errado quanto a isso.

Eu queria provar que eu não era apenas mais uma garotinha movida pelo amor. O amor era sim importante para mim, talvez fosse realmente a coisa mais importante. E eu realmente queria ouvir Will dizendo me amava... Mas eu precisava provar que eu era movida também pela coragem, pela justiça e, por mais que fosse difícil admitir, eu também era movida pelo medo. E eu tinha certeza que Will não gostaria que eu desse o poder de Radix nas ‘’mãos’’ de uma criatura como Sombra, somente para salva-lo.

Deixei novamente que meu novo poder me guiasse, fazendo com que eu pudesse alcançar todas as minhas forças, sendo assim, eu localizei alguma coisa que servisse como arma para mim.

A água.

E eu não tinha dúvidas de que aquela água era a do Rio Dark. O Cetro das Almas estava perto.

Fiz o Rio se mover com Ondas, transformei metade das águas do Rio em chuva, e fiz que toda a água possível atacasse Sombra. Não demorou muito para que eu estivesse liberta.

Corri até o Rio Dark e quando cheguei parei brutalmente. O rio era totalmente preto, toda a água estava de volta. E ele parecia tão assustador...

Ouvi alguém me chamando pelo nome, mas ignorei totalmente, e pulei no rio. O mais depressa que eu encontrasse o Cetro, seria melhor.

Assim que meu corpo entrou em contato com a água do rio eu senti uma dor terrível. Era quase como se eu tivesse sendo queimada viva. Para minha sorte, eu descobri que ao contrario da visão, eu consegui nadar e respirar normalmente aqui, mas isso não tirava a minha agonia e nem mesmo a sensação de queimação.

Ouvi alguém pulando no lago, mas foi apenas isso. Afinal, eu não pude ouvir mais nada no momento em que coisas que se pareciam com sereias se aproximaram de mim. De primeira vista, elas pareciam maravilhosas, quase perfeitas, mas em pouco se revelaram para mim. Elas eram horríveis, na verdade.

Elas me cercaram, apontaram uma espécie de tridente para mim e começaram a me alfinetar, e isso realmente doía muito.

Elas começaram a cantar alguma coisa, o que me deixou em transe, eu esqueci praticamente tudo, e estava afundando, cada vez mais... Mas não me importava com isso.

Uma pessoa, que parecia ser um homem, se aproximou. Ele segurava alguma coisa que brilhava fortemente, mesmo naquela escuridão das águas negras. Logo depois, eu percebi que era uma espada, e com um só movimento cortou as sereias ao meio.

Depois que elas foram despedaçadas eu comecei a cair ainda mais rápido, do que antes, mas o homem me segurou.

Emma?, ele falou em minha mente. Olhe para mim.

Abri os meus olhos e tive que piscar várias vezes para entender o que estava realmente acontecendo.

Robin... falei meio zonza. Robin?, me espantei. O que... Como sabe meu nome?

Ele me olhou meio envergonhado.

Eu ouvi a sua conversa com Goodfellow. Já sei qual é o meu destino e sei também que você é uma descendente de Rose, e então fiz o gato revelar sua verdadeira identidade.

Olha Robin, me desculpe... tentei falar algo.

Não precisa se desculpar, ele disse. E não temos tempo, apenas pegue o Cetro.

Assenti, Robin me soltou e juntos nadamos até o Cetro, que brilhava cada vez mais, quando chegávamos mais perto.

Nenhuma sereia ou qualquer outra coisa aquática nos perturbou, elas sumiam assim que viam o Cetro das Almas, e até mesmo eu estava incomodada com o poder que ele irradiava.

Robin e eu paramos diante dele.

Era aqui que eu me despedia do passado, e iria viver minha vida.

Eu tinha conseguido!

Era hora de me despedir daqui... Mas bem, eu não precisava me despedir de todos.

Olhei para Robin.

Você quer vir comigo?, perguntei para ele.

O que?, ele parecia quase espantado.

Ah, você me ouviu direito, falei apressadamente. E suponho que tenha ouvido minha conversa com Goodfellow claramente. Então... Sabe que Rose esta no meu presente, e sabe que ela ama você.

Mesmo com toda a escuridão eu o vi corar de leve.

Você vem?, estendi minha mãe para ele. Nós talvez possamos mudar o seu destino assim. Você poderá ficar com Sarah e Rose.

Ele hesitou muito, mas finalmente pegou minha mão e assentiu.

Então, juntos, Robin e eu, pegamos no Cetros das Almas.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM? Mereço uma recomendação da fic agora?
Não é essa a pergunta importante, mas eu ficaria ainda mais feliz do que estou agora se isso acontecesse kkkkk.
Mas enfim, eu estava pensando em fazer uma one-shot (fic com apenas um capítulo) falando sobre como foi a vida do nosso amado Will antes da história começar. O que vocês acham?
Por favor, respondam!
Beijos e até o próximo capítulo...



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