Loki, Look To The Sky escrita por Inner Forces


Capítulo 1
1. Iniciando.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem *-*



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 E assim começa...

— Loki – fala Odin, deus supremo da mitologia nórdica – sua sentença é passar todo o seu tempo em Midgard.

Loki dá um sorriso de escarnio, e olha Odin com uma face coberta por ironia.

— ótimo.

— não será tão fácil assim – fala Odin agora sorrindo e Loki sabia que nada bom vinha quando o pai de todos sorria daquele jeito – você não terá seus poderes, não terá privilegio algum na verdade será como um humano, além de que seu irmão Thor vai acompanhar sua jornada.

A feição do deus da trapaça mudou totalmente:

— ótimo – fala ele com uma cara de raiva e ódio junto.


...


O orfanato Howard, lugar onde as crianças eram levadas depois de perderem seus pais. O maior orfanato de Nova York com capacidade de mais de três mil crianças; foi inaugurado depois da grande batalha dos vingadores.

O lugar grande com financiamento do todo poderoso Tony Stark. O prédio equipado com a mais alta tecnologia e tentando trazer o maior conforto possível, contendo professores, supervisores, coordenadores e até voluntários que trabalhavam ali.

— Nathan – falava a supervisora que corria atrás do garotinho loiro.

Ele corria pelo corredor usando apenas a cueca, seus cabelos estavam molhados de suor devido à perseguição da senhora. Ela queria lhe dar banho, mas ele se recusava, odiava ficar molhado e toda aquela coisa de esfregar sabão e shampoo.

— Nathan – grita a velha tentando o fazer parar, eles dois corriam tanto que o garotinho tinha atravessado o orfanato e já estava na ala feminina, que surtia (das garotas) alguns gritinhos ao verem o garoto de seis anos correndo de cueca.

Mas finalmente a odisseia pegue o Nathan terminaria ali a jovem professora Ane segurou o garoto que se esperneava de raiva.

Ele sacudia as pernas já que a professora havia agarrado ele pela cintura e erguido. O garoto agora ria além de gritar solta.

— eu solto Nath– fala Ane– se você parar de dar trabalho para a senhora Barns.

Ele ria dizendo não:

— que bom Nath – fala Ane sorrindo – vai rolar um ataque de cócegas em você mocinho.

Ele gritava um não rindo e se divertindo, Ane ia carrega-lo até o quarto. Assim que Ane se virou para levar o garoto, havia uma senhora Barns aparada por uma moça ruiva, e um homem de cabelos castanhos.

— é o senhor Stark – grita Nathan.

Ane soltou o garotinho rapidamente e encarou o pessoal que estava em sua frente:

— muito obrigada Ane– fala a senhora Barns – é muito difícil pegar ele quando está fugindo do banho.

— que isso rapaz – fala Stark para o menino – quer ficar fedido para suas namoradas – ele terminou apontando para algumas garotas que assistia a corrida.

Em resposta ao comentário do homem algumas soltaram um gemido de reprovação outras ficaram vermelhas, e uma ficou muito brava.

— seu porco – falou a menina.

— fica quieta – geme Nathan com raiva – você não manda em mim Kel.

— sou sua irmã Nath – ela respondeu brava.

— uow, uow! – fala Stark balançando os braços para chamar atenção – sem brigas aqui, e jovenzinho sua irmã esta certa você tem que tomar banho.

Ele gemeu um está bem, deu a mão para a senhora Barns e se direcionou para o quarto, em quanto sacudia um tchau para o dono do lugar.

Enquanto isso os supervisores tentavam fazer as crianças voltarem para o quarto, mas o senhor Stark fazia muito sucesso ali.

— simpático o garotinho – fala Stark – me faz lembrar um pouco de mim quando mais novo.

— Tony você fugia do banho? – perguntou a ruiva que o acompanhava, brincando com o homem.

O homem não deixou de sorrir com a piada da sua namorada:

— Peper, esta tão engraçadinha dormiu com algum comediante?

— não Tony, só com você – ela respondeu dando um belo sorriso.

Ane não deixou de rir com a situação, os dois tentando tirar uma piada do outro, estava chamando mais atenção não só das crianças, mas dos professores e alguns supervisores.

— melhor parar por aqui – fala a ruiva.

— concordo – ele falou sorrindo – bom, senhorita Quin, será que pode nos acompanhar?

— claro – fala Ane ainda sorrindo.

Quin, Stark e Potts, andavam pelo corredor, agora que os professores e supervisores conseguiram organizar os alunos, que agora estava nos seus quartos.

Ane estava olhando a ala feminina era primeira vez que ela pisava ali, porque ela ficava o tempo todo ou nos quartos dos professores ou nos quartos dos alunos meninos que tinha de um ano até os oito.

Ane Quin começou a trabalhar naquele local, logo depois de ter sido concluída as obras de construção do orfanato Howard Stark, ela tinha sido indicada por um velho conhecido e Tony achou que as capacidades da moça eram muito boas e aceitou a jovem.

— sabe você é sempre prestativa – fala a mulher que estava com o senhor Stark

— muito obrigada senhorita Potts – fala Ane sorrindo para a ruiva.

Andaram por alguns minutos em silencio, e Tony incomodado com isso pigarrou e foi dizendo:

— aqui é sempre quieto assim? – perguntou arqueando as sobrancelhas.

— não na verdade estão quietos assim porque foi prometido que se alguém fizesse bagunça ninguém ia ver o senhor – responde Ane, olhando os corredores tudo em absoluto silencio.

— ta explicado – fala o homem sorrindo.

— mas eles não vão ver – fala a professora sorrindo.

— porque não? – pergunta Peper.

— porque Nathan desobedeceu à senhora Barns – responde a moça, conduzindo os dois pelas escadas.

Agora estavam seguindo para o andar inferior onde ficava o pátio que era enorme.

— coitados – fala Stark sorrindo.

— coitados nada – fala a professora franzindo a testa – eles têm que aprender a ajudar uns aos outros.

— faz sentido – fala Potts olhando ao redor – é lindo aqui!

Pararam em um pátio vazio. Havia uma parte com grama e nas partes cimentadas havia mesas de concerto com banquinhos, a parte coberta possuía um piso com cor de madeira mogno, e havia bancos pretos de ferro.

— é mesmo – fala Ane sorrindo.

— Ane– fala Stark interrompendo o momento de meditação das duas mulheres – a senhora Barns pediu para trocar – fala Stark preocupado.

— já é a terceira supervisora em menos de um mês – fala a senhorita Potts, entrando no assunto.

— eu sei – fala Ane olhando o chão triste – eu virei professora e eles não aceitam mais outra pessoa além de mim e eu não queria isso sabe.

— entendo, mas você e eles se dão muito bem para separarem – fala o moreno encarando a loira.

— quer que eu deixe de ser professora? – pergunta preocupada.

— não, só que ajude o próximo que entrar para fazer isso – ele tranquiliza a jovem.

— claro – falou animada.

— agora a missão é achar alguém desocupado para o serviço – fala a ruiva.

— será que a SHILD não tem mais nenhum agente que queira sair de lá? – fala o homem sorrindo.

— que tal a Maria? – fala Ane sorrindo.

Tony encara a loira, sorrindo ele notava que ela parecia muito melhor do que no dia que ele a conheceu, ela parecia muito mais leve e feliz, Ane havia transformado da agua para o vinho, apesar de não mudar muito no estilo de vestir, continuava escuro demais.

— até parece – fala Stark sorrindo – aquela lá é o olho esquerdo do Nick agora.

— Tony temos que ir – fala Potts.

— sim, vamos Peper – fala Stark – até mais senhorita Quin.

Ane deu um tchau, enquanto o casal se distanciava, e até sair pelo portão dando acesso ao estacionamento. O vento batia levemente no cabelo da garota, ela podia ouvir o barulho do motor do carro do senhor Stark.

— agora vamos ver um grupo gigante de crianças com muita raiva – fala a loira tirando o cabelo do olho.


...


Loki estava novamente naquela terra onde ele odiava Thor seu irmão ao contrario dele olhava a paisagem da cidade com cara de apaixonado, e Loki sabia muito bem o porquê do irmão estar daquele jeito.

Thor estava apaixonado, por uma reles midgardiana, ele foçou um pouco a memoria para lembrar-se do nome da jovem, Foster, mulher de cabelos escuros, olhos profundos e uma humana inteligente.

Loki considerava que a garota era totalmente diferente de Thor, mas como o irmão havia sofrido muito naquele local e com o sofrimento , aprendeu. Ele ficou sentimental.

Algo que Loki desprezava: sentimentos.

Thor segurava o irmão, que já possuía um corpo mundano, e o levava para um lugar onde o moreno desconhecia. Era um prédio totalmente preto, não havia nada escrito ali.

Entraram pelas escadas principais, dando para um hall bem arrumado com um toque moderno devido as pinturas nas paredes.

A jovem na recepção, apenas disse bom dia, e Thor se dirigiu, a uma tecnológica caixa, o elevador. Loki odiava elevadores, odiava qualquer coisa que o fazia pensar que estava preso; mas agora ele estava livre, e preso. De forma que o deus da trapaça ficava nervoso.

Ao chegar no ultimo andar, eles pararam em uma grande sala.

E para Loki ali estava, de todos os midgardianos, o pior.

— e como vai essa força? – fala Stark sorrindo – a é me esqueci de que virou um reles humano – continua com uma cara de falso esquecimento.

— porque me trouxe aqui? – pergunta Loki rosnando para Thor.

— o nosso pai não lhe contou? – pergunta Thor – voltaste para Midgard para pagar seu debito.

— e que diga de passagem– fala Stark se intrometendo – é enorme.

— e o que queres que eu faça? – pergunta Loki rosnando ainda.

— se esta em Roma – fala Stark – faça como os romanos.

Stark sorria ironicamente para outro moreno, que encarava o homem com uma cara de que estava odiando aquela conversa.

— o que quer dizer com isso? – pergunta Loki desconfiado.

— você vai trabalhar Loki – fala Thor anunciando a pior coisa que o deus da trapaça poderia imaginar – para o Stark.

Agora sim Loki tinha certeza que as coisas só pioraria dali para frente.



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Notas finais do capítulo

Mereço reviews??



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