Não Estou Mais Sozinho... escrita por Perfil Inativo


Capítulo 59
Final - Parte I


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOIIIII LEITORES!
A FIC TÁ ACABANDO!!!!!
essa é a primeira parte do meu épico final (ou divo final, já que eu sou diva) e eu espero que todo mundo goste. Me empenhei bastante na construção do capítulo.
ENJOY!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/352349/chapter/59

A noite estava escura, já que a lua estava encoberta de nuvens. O ar frio da noite era agradável, fazendo Nasuada usar uma roupa leve. Claro que nunca mais havia colocado uma camisola de seda, pois se lembrava da prisão e do salão da Profetiza. Ela usava uma calça solta com mangas curtas, e um colar com uma pérola branca. Estava deitada sobre a gigantesca cama com lençóis brancos, mas estava sozinha. Olhava para o relógio na parede perto da lareira. Havia um sofá perto desta, um tapete feito pelos anões, uma mesa e um grande guarda-roupa. Ela não ligava de estar sozinha, sabia o que aconteceria. Respirou, e começou a contar os números. Quando chegou perto do 40, estava quase a dormir até ouvir.

(Everytime we touch – Cascada)


I still hear your voice, when you sleep next to me.

I still feel your touch in my dream.

Forgive me my weakness, but I don't know why.

Without you it's hard to survive.



Cause everytime we touch, I get this feeling.

And everytime we kiss I swear I can fly.

Can't you feel my heart beat fast,

I want this to last.

Need you by my side.

Cause everytime we touch, I feel this static.

And everytime we kiss, I reach for the sky.

Can't you hear my heart beat slow

I can't let you go.

Want you in my life.



Your arms are my castle, your heart is my sky.

They wipe away tears that I cry.

The good and the bad times, we've been trough them all.

You make me rise when I fall.



Cause everytime we touch, I get this feeling.

And everytime we kiss I swear I can fly.

Can't you feel my heart beat fast,

I want this to last.

Need you by my side.

Cause everytime we touch, I feel this static.

And everytime we kiss, I reach for the sky.

Can't you hear my heart beat slow

I can't let you go.

Want you in my life.



Cause everytime we touch, I get this feeling.

And everytime we kiss I swear I can fly.

Can't you feel my heart beat fast,

I want this to last.


Need you by my side


Nasuada ouviu-o cantar baixo, e sabia onde ele se encontrava cantando. Do quarto, havia uma grande sacada, que também dava acesso ao quarto da frente, e havia uma pequena escadaria para uma sacada circular onde ele estava. Esta se levantou, abrindo as cortinas e o viu ajoelhado com o violão na mão. Ela sorridente desceu os sete degraus e foi até Murtagh. Era como um hábito. Ela estava prestes a dormir, e ele cantava para ela, talvez em uma tentavida de niná-la, mas isto só a deixava mais acordada. A voz dele era melódica, e quase sempre era ajudada pela do dragão. Ele deixou o violão de lado, pegou sua mão, a beijou e depois colocou Nasuada nos braços e se sentaram em um banco que lá tinha, só para os dois. Este entrelaçou as mãos, onde cada um tinha um lindo anel de casamento. Feito de ouro puro, e na mesma mão estava a gedwëy ignasia. Quando duas se tocavam, seus Cavaleiros sentiam diversos tipos de emoções e sentimentos, e estavam ligados de mais uma forma. Ele encostou a cabeça e sentiu o perfume dos cabelos longos de Rainha. Ser Rei foi algo novo para ele, e estava gostando disso. Foi obrigado a aprender muitas coisas, isso era verdade, mas gostava. De tudo desde a partida de seu irmão, que já fazia 10 anos, em momento algum sentiu algo diferente de alegria e felicidade. Havia voltado para seu castelo, vendido a maior parte, mudado várias coisas para o castelo e Nasuada havia pegado as pinturas que este havia feito, e colocado no meio da cidade, onde era chamada “Retorno da Ordem dos Cavaleiros”. Murtagh havia pintado muitas coisas, que faziam parte da história e o povo gostou muito disto. Sem sombras de qualquer rancor possível.

–Algum problema amor? – ele perguntou.

–Claro que não, por que haveria de existir algum?

–Não sei, está pensativa.

O convívio deles e a ligação forte e sincera que tinham, os faziam conseguir distinguir o menos sinal de mudança do outro. Além de suas mentes estarem quase fundidas uma na outra, coisa que hoje não estava, e Murtagh entranhou.

–Algo aborrece minha princesa?

–Já falei para não me chamar assim . – ela revirou os olhos.

Ele riu, e lhe deu um beijo.

–Eu sei que não é indefesa, todo mundo sabe.

–Fico feliz com isso, e não se preocupe, nada me aborrece.

Ele a encarou.

–Então o que há?

Ela fitou a cidade que dormia, com apenas algumas luzes acessas pensando se lhe diria. Desta vez se via insegura – coisa que odiava quando acontecia – e receosa. Por que deveria estar assim? Murtagh a amava, era evidente isso. Mesmo estando diante de todos como Rei, ele nunca falou em um tom diferente do carinho e amor com ela, sempre a respeitou e nunca ousou contrariá-la, já que esta sempre era justa. Por que estava insegura agora.

–Recebemos uma proposta de Eragon para irmos para Newvroengard ( literalmente, nova Vroengard) visitar Istalrí Islingr (fogo; o que traz a luz/iluminador. No contesto, a tradução seria fogo iluminador: o lugar onde o fogo vem dos dragões; terra onde a luz é o fogo dos dragões) e estou pensando seriamente em aceitar ir. Faz tanto tempo...

–E por causa do povo não quer ir?

Ela assentiu de leve. Isso também rondava sua cabeça, mas não era sua real preocupação.

–Sabe que nada aconteceria se fossemos, nada acontece á anos.

–Eu sei, mas ainda me preocupo.

–Podia pensar mais em si.

–Não vamos começar com isso novamente. – ela saiu de seu abraço. – Achei que entendesse.

–E entendo, eu sou o Rei, mas largaria tudo pela minha família.

–Eu também o faria Murtagh, não duvide.

–Eu não estou. Só acho que...

–Argh! – ela disse com amargura e foi até a sacada.

Uma das poucas coisas do qual eles discutiam. Ela era muito dedicada, e ele achava que ela merecia um tempo. Sentiu frio, mas não iria conseguir dormir mesmo se tivesse um pequeno desentendimento com seu marido. Ele ficou imóvel, e ela estava esperando que este fosse se desculpar. Era sempre assim, ela sempre tinha de ter a razão. Isso o irritava, e por várias vezes pensava em discutir com ela, mas no fundo, sabia que não iria conseguir ficar longe da mesma. Ela sentiu um nó na garganta, ele estava demorando, talvez tivesse cansado. Estava com vontade de vomitar, só que por um motivo diferente, quando os braços quentes envolveram sua cintura e a cabeça dele encostou no ombro gelado dela.

–Desculpe... pronto, passou.

–A culpa não é sua. – ela suspirou.

–Eu comecei tudo, desculpa, isso não vai acontecer novamente. – ele beijou sua têmpora.

–Não é sua culpa, é... – ela não terminou a frase.

Ele ficou esperando a resposta dela, que não veio. Ela entrelaçou suas mãos, e o mais disfarçadamente colocou as mãos dele na barriga, um pouco acima do ventre. Ele só notou quando sentiu uma leve movimentação e a encarou e teve a confirmação quando viu os olhos comovidos. Seus olhos se arregalaram com lágrimas.

–Ah Nasuada! – ele a pegou nos braços e girou no ar sorrindo.

–Murtagh me coloca no chão! – ela gritou rindo.

Ele a colocou, e depois a puxou para um beijo de cinema.

–Eu já disse que te amo?

–Sim, todo dia.

–Então eu vou repetir: eu te amo. E ao nosso pequeno. – ele segurou a barriga dela sorrindo.

–Mais um?! – perguntaram vozes acima deles.

Murtagh e Nasuada olharam para cima e encontraram três pares de olhos curiosos e felizes. Seus três filhos. O mais velho era Gavion, e tinha 8 anos. Era esperto como a mãe, e o temperamento forte e guerreiro de Nasuada. Era a cara de Murtagh, com olhos e cabelos negros como a noite. Ao seu lado, estava Sorayin, a menina deles de 6 anos. Tinha os cabelos negros e olhos castanhos claros, e era divertida e muito arteira. Vivia a correr pelo castelo bagunçando tudo e brincando com os criados do castelo, e enlouquecendo a babá. E por último, estava a pequena Sofia de 4 anos. Inteligentíssima para sua idade, e era mais comportada que sua irmã mais velha. Tinha os cabelos curtos cor caramelo e os olhos marrom.

–Posso saber o que estão fazendo acordados a essa hora?- perguntou Nasuada.

–Só dormimos depois do papai cantar para você. – respondeu Sorayin.

–Vocês me escutam? – perguntou Murtagh envergonhado.

–Claro que sim, sua voz é linda papai. – falou Sofia correndo até eles. –Parabéns mamãe! Vou ganhar mais um irmãozinho!

–Eu quero um irmão mamãe, ter duas irmãs é muito chato! – brincou Gavion.

–Eu quero uma irmã para brincar de casinha, já que Sofia prefere ler do que brincar comigo. – reclamou Sorayin.

–Ei eu não posso decidir isso. – falou Nasuada. – E já deviam estar na cama!

–Papai, me carrega! – disseram Sorayin e Sofia.

–Venham cá princesinhas. – Murtagh colocou cada uma em um braço e foi até o quarto na frente deles, onde os três dormiam.

–Vamos colocar um berço aqui, e talvez aumentar esse quarto. – falou Nasuada ao lado do filho.

As garotas riram. O quarto estava creio de brinquedos e tudo que elas queriam, assim como alguns livros e uma casinha de cachorro onde Loly estava dormindo. Era uma cadela grande toda branca, que cuidava dos três. Gavion ia para a escola, mas passava a maior parte do tempo no castelo. Ele treinava todos os dias luta com espadas com seu pai, e ás vezes com sua mãe. Murtagh colocou as duas nas suas camas, e se retirou do quarto com Nasuada.

–Sabia que você mudou?

–Espero que para melhor. – ele sorriu e ela lhe beijou.

–Eu me lembro quando eu lhe disse que estava grávida de Gavion. – os dois começaram a gargalhar.

Nasuada nunca foi de ser o centro das atenções mais do que devia. Estava sentada na casa de praia que eles tinham, junto com Murtagh que tinha a cabeça no colo dela enquanto ela mexia nos cabelos negros dele. Quando foram passear e ela lhe contou, este ficou tão feliz que acabou por desmaiar. Logo depois não tirava o sorriso da boca, e foi assim com as outras duas, e agora seu novo filho. Por que Nasuada havia ficado com receio? Isso não sabia, mas ao ver a alegria dele, nada podia imaginar que ele talvez não quisesse um filho e seu medo ia embora. Ela se deitou, e ele a aninhou nos seus braços.

–Eu te amo. – ele falou.

–Eu também. – lhe deu um beijo. – Oh!

–O que foi? Alguma dor? Desejo? – ele perguntou preocupado, e ela riu.

–Quando eu estava sob efeito das ilusões de Galbatorix, ele havia me colocado em uma onde éramos casados, e coincidentemente tínhamos quatro crianças, e eu não parecia ter envelhecido nada, nem mesmo você. Será que... eles me mostraram o futuro?

–Hmmm... acho isso difícil, mas... o salão da Profetiza era onde as verdades eram ouvidas e o futuro desvendado, eu acho... é, talvez tenha visto mesmo.

Ela o beijou sorrindo uma última vez antes de se aconchegar mais ao peito dele e dormir. Sabia que ele ficaria a vendo mesmo enquanto dormia, e se sentia protegida por isso. Ele mexia nos cabelos dela quando sentiu a mente familiar de seu dragão.

Parabéns, papai.

Você não pode falar nada, teve mais filho que eu.

E era verdade. Trianne tinha botado no mínimo 30 ovos. Como não podiam suportar tantos assim na capital, mandavam para Ellesméra com alguns feiticeiros, e estes levavam para Eragon. Dos ovos de Trianne, um foi separado para se unir á um Cavaleiro, e o resto deles foi chocado na ilha dos dragões e viveram livres. E não sabia como falar para os dois dragões que não podiam ficar acasalando sempre que quisesse, por que podia. Estavam tão apaixonados quanto Murtagh e Nasuada. E dos tantos ovos de Trianne, ela pode ficar com dois. Eles tinham um filhote mais velho macho, que era de cor vinho chamado Vergnër que era descontraído e alegre com sua mãe era. E o filhote mais novo era uma fêmea de cor rosa chamada Rutzan que era calma e briguenta, vivia em pé de guerra com o irmão, mas se amavam.

É verdade. Mas eu achava que três filhotes já estavam bons.

Se eu tivesse dez com ela, não ligaria, eu a amo.

É, eu sei.

Suponho que ame a Trianne també, certo?

Claro que a amo. E aos nosso filhotes. E até aqueles com que eu não tive contato. Hmmm... poderíamos ir vê-los, o que acha?

Não vou se Nasuada não quiser.

Pense nisso, e eu sei que quer ver como tudo está. Mas eu não seria capaz de deixá-la e ir sozinho. Seu coração está feliz, e isso me deixa feliz. Boa noite pequenino.

Boa noite Thorn.


O dragão deitou a cabeça perto de Trianne e dormiu. Murtagh fechou os olhos pensando em como tudo havia mudado. Sua vida inteira praticamente, e para melhor. Não gostaria de ficar sozinho em seu castelo, sabendo que Nasuada estava em Ilirea. A vida parecia tão simples agora, tão correta. Suspirou. Fazia dez anos que havia casado, e continuava a suspirar apaixonadamente como um adolescente pelos cantos. Isso o irritava, mas gostava de ver quando Nasuada encarava o nada com o olhar apaixonado ou quando sorria para o nada. Isso o divertia, e sentia de que estaria apaixonado pela sua Rainha até o último dia da vida dele, e a Rainha se sentia do mesmo jeito.

Nasuada estava dando uma mão para Sorayin e a outra para Sofia, enquanto Murtagh e Gavion levavam as cestas de piquenique e as seguindo pela floresta. Tinham até um “lugar secreto” para isso. Era uma árvore tão verde quanto o verão. Murtagh tirou a toalha xadrez vermelha e branca, e a estendeu, colocando as comidas que ele e Nasuada haviam feito. As garotas pegavam algumas flores, e Nasuada fazia uma coroa para cada uma. Havia tortas, pães, bolos, bolachas, frutas, vegetais, sucos, doces, tanta comida que as três crianças encheram a barriga e ainda sobrava comida. Brincaram com eles no balanço que ali tinha, e foram para o lago, onde os quatro dragões estavam. Thorn e Trianne estavam deitados um do lado do outro, com as cabeças voltadas para os filhotes. O dragão rosa estava no dorso do dragão vinho e pulando na água. Os dois se aproximaram das crianças, que pularam na água junto com eles. Gavian e Vergnër era como irmãos, estavam grudados o tempo inteiro. Não eram Cavaleiro e dragão, mas eram ligados como amigos. Conversavam com a mente como se fossem apenas um, e quando Vergnër atingiu determinado tamanho, Gavion voou com ele em uma sela. Mesmo não sendo ligados, eram tão amigos quanto Murtagh e Thorn. Já Rutzan era adorada tanto por Sofia quanto por Sorayin. As vezes, era a única amiga das duas, já que eram muito pequenas para ir á escola, ou encontrar outras crianças que não a tratassem como “princesas” e sim como “amigas”. Nasuada deitou na grama ao lado de Murtagh que acariciava a sua mão e tinha o outro braço ao redor da cintura.

–Não é bom tudo isso? – ela falou.

–Sim, é muito bom. Eu tinha essa paz de antes, de sentir o corpo e a mente leve como o vento. Só faltava o coração estar leve.

–E está agora? – ela ergueu uma sobrancelha.

–Como poderia não estar? – ele lhe deu um beijo.

–Eu andei pensando em aceitar o convite de Eragon e fazer uma visita.

–Está doida? – ele falou com ternura. – Está grávida, como pensa que vai viajar?

–Do mesmo jeito que Trianne viaja. Nada vai acontecer comigo.

–Como nada? Pode ficar com tontura, enjoo, dor de cabeça, pode desmaiar por causa da velocidade, pode... – ela o calou com um beijo.

–Nada vai acontecer. Sabe muito bem disso.

–Tem certeza?

–Claro que tenho amor, que tal partimos pela manhã?

–Tudo bem, se é o que deseja.

Ela ainda notava os olhos preocupados de seu marido. Cruzou os braços sobre o peito dele e o encarou. Os olhos negros com um leve toque vermelho estavam hipnotizados com os marrons lilases. Ás vezes se perdiam no olhar do outro, e esqueciam do tempo. O dragão roxo rugiu de leve despertando os dois do transe, e riu.

Você fica igual a mim. defendeu-se Nasuada.

Eu sei. Trianne acariciou o pescoço do dragão vermelho.

Então vamos viajar? Todos nós?

Sim, não vejo problema em levar as crianças e os filhotes. falou Nasuada.

Poderei ver aqueles que não pude ver nascer nem crescer? perguntou Thorn.

Sim. Vamos falar com eles. falou Murtagh se levantando.

–Ei crianças! Venham cá! – os chamou.

Três crianças molhadas, porém com sorrisos enormes se aproximaram de seus pais, e os dois dragões foram conversar com seus pais. Murtagh e Nasuada contaram para eles que visitariam o tio deles – que era líder da Ordem dos Cavaleiros – e trataram de arrumar tudo, e Nasuada convocar uma reunião. Apenas pediram para que lhes trouxesse informações sobre Eragon e os outros, e não incomodaram a Rainha, já que inimigos não eram vistos por muito tempo, vários anos na realidade. Gavion iria em uma sela montado em Vergnër. Já Sofia iria com Nasuada em Trianne, e Sorayin iria com Murtagh em Thorn. Arrumaram tudo e foram dormir, e Murtagh cantarolou baixinho para Nasuada algo que esta não identificou, já que estava morta de cansaço. Havia trabalho o dia todo, e a nova gravidez também a esgotava.

–Boa noite pequena, e eu te amo. – ele sussurrou para mulher que dormia.

­­­­­­­­­­­­­­­­­


No dia seguinte, logo que o sol se levantava, eles já estavam arrumando tudo para a viajem. Nasuada colocou primeiramente Sofia, e a amarou na sela, além de colocar algumas proteções ao seu redor, assim como em Gavion e Sorayin. Principalmente em seu filho, que viajava sozinho em Vergnër e não era um Cavaleiro, mas sabia que o dragão vinho iria o proteger como um. Se despediram e subiram para os céus. Nenhum deles foi rápido – por causa das crianças – mas foi o suficiente para estarem bem altos e sentirem frio. Depois foram levados por correntes de ar pela maior parte do trajeto. Ajudava muito o tamanho dos dragões, e suas potentes asas. Gavion era o mais encantado com a viagem, e irradiava felicidade, assim como todos ali. Paravam mais vezes por causa das meninas – e de Nasuada – mas no todo, viajaram em poucos dias. Já podiam ver o final de Alagaësia, e para frente duas ilhas ao longe onde era o destino deles. Dormiram sobre as estrelas, e no dia seguinte, colocaram mais proteções ao redor das crianças, e torceram para que não pegassem nenhuma tempestade, e que os Eldunarís vissem sua aproximação.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, quem gostou?
#Eu
#Curti
Sério, eu amei esse capítulo.
#Divo.
Falo muito #, mas tudo bem. Eu gostei, quase chorei, e está lindo.
E com grande tristeza (ou quase) que eu anuncio que este foi o penúltimo capítulo dessa minha loooooooooonga fic. 60 capítulos não é para qualquer fic não gente...
Gostaria desde já agradecer aos meus leitores e aos reviews.
Nos vemos no último capítulo.

By: Loped.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Não Estou Mais Sozinho..." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.