Jaguar's - EM REVISÃO escrita por NathyUni


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoas !!
Ainda lembram de mim? Hahaha' Esse capítulo tá bem calminho, já que os próximos serão beem turbulentos para os nossos protagonistas prediletos.
Bom, explico o porquê da minha demora lá embaixo.
Mas eu seii, que vocês vão me perdoar e me amar depois desse capítulo u.u Hahaha'
Boa Leitura ^^



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No capítulo anterior:

— Precisei de uma experiência de quase morte, pra você me perdoar. — Ela falou rindo.

— Parece que sim. — concordei rindo. Cheguei perto dela e abracei, com cuidado. — Eu te amo, nunca mais me assusta desse jeito.

— Pode deixar. E eu também amo você.

P.O.V Tanya.

Acordei assustada pelo barulho que o trovão fazia. Ótimo, chuva. Outra trovoada que me fez estremecer. Não dizem que todo mundo, tem medo de alguma coisa? Eu tenho astrapofobia. Olhei para os lados, Nathy não estava acordada e Renesmee já devia estar no décimo sono — não que eu fosse chama- lá.

Levantei e sai do quarto devagar, para não fazer barulho. Pensei em chamar a Rose, mas ela com certeza tá cansada, ela chegou do hospital e foi direto dormir. Desci as escadas correndo. Cheguei na cozinha e fui direto beber água, pra ver se me acalmava, mas foi uma péssima ideia, a janela da cozinha era de vidro e eu via os relâmpagos.

— AAAAHHH. — gritei, quando senti alguma coisa, ou alguém me agarrar pela cintura. — Não me assusta assim, Nahuel. — falei, com a mão no peito.

— Desculpa, princesa. — falou, me dando um beijo na bochecha. — Tá fazendo o que aqui? — perguntou, enquanto pegava água.

— O mesmo que você. — levantei o copo, que estava na minha mão. Relampeou e eu fechei os olhos com força.

— Tá tudo bem? — indagou, chegando perto de mim.

— Não, eu tenho astrapofobia. — respondi, abrindo os olhos.

— Que tipo de fobia é essa? — perguntou.

— Medo de trovões e relâmpagos. — expliquei. — Por isso estou aqui em baixo, tenho pavor de ficar sozinha quando chove. E as minhas companheiras de quarto, estão dormindo.

— Vem, eu faço companhia pra você.— disse, pegando o copo da minha mão e colocando na pia, e me tirando da cozinha.

— Eu não quero ficar aqui fora. — falei, quando vi que paramos na varanda.

— Relaxa, eu estou com você. Agora vem! — Me puxou, pra ficar deitada com ele na rede.

Ok, isso é muito estranho. Eu estou praticamente em cima do garoto que eu sou apaixonada. Claro, não vou reclamar. Não é todo dia que uma pessoa pode ficar deitada abraçada com o garoto que você gosta desde do primeiro ano.

— Por que dessa, fobia? — perguntou, me fazendo cafuné.

— Vou resumir...No meu aniversário de 13 anos, meu pai me deu um cachorro, Fred, eu me apeguei muito a ele. Um dia eu cheguei da escola e estava tendo uma tempestade, assim que tudo acalmou, ou eu achava que tinha acalmado, fui para o quintal brincar com ele, então do nada, caiu um raio perto de onde nós estávamos, e ele morreu com um choque. Ele me salvou, se não fosse por ele, quem teria levado toda a carga seria eu. Chorei por 3 meses, minha mãe me colocou no psicólogo, mas não adiantou. — falei, tentando não prestar atenção no céu. — Parece bobo, né?

— Claro que não. Você poderia estar morta, Tan! — Ele falou. — Eu nem gosto de pensar nisso!

— Que fofo. — falei, soltando uma risadinha.

— Agora, tenta dormir. — murmurou.

— Aqui? — perguntei, surpresa.

— Claro. Por que não? — perguntou, sorrindo. — Boa Noite Princesa.

— Boa noite, anjo. — falei, e me aconcheguei mais em seu peito.

(...)

Acordei com a claridade nos meus olhos. Me mexi preguiçosamente, mas não senti os braços que me protegeram a noite inteira ali. Abri os olhos e não encontrei Nahuel na rede. Levantei e fui direto para meu quarto. Fiz minha higiene matinal e troquei de roupa.

Depois de pronta, fui para a cozina. Não tinha ninguém na mesma. A casa estava com um silêncio muito estranho. "Será que ainda estão dormindo?" pensei. Mas nem Renesmee e nem Nathy estavam no quarto. Estranho.

— Tan? — Nahuel chamou, de algum lugar. — Você está ai? — perguntou, e entrou na cozinha.

— Estou, o que aconteceu ? — chamei, a atenção dele.

— Eu preciso de conselhos. — disse, um pouco nervoso.

— Claro, nós somos melhores amigos. Diga-me o que está acontecendo.

— Eu estou apaixonado. — entrei em choque. Como assim? Ele não pode estar apaixonado. Não pode.

— Isto é ótimo, não é? — perguntei, fingindo animação.

— Sim é ótimo, tirando o fato de eu não ter coragem alguma para contar pra ela. — disse, desviando o olhar para o chão.

— Você a ama? — perguntei, tentando forçar um sorriso, que ficou mais para uma careta.

— Com certeza. — respondeu, sorrindo.

— Então tome coragem e conte pra ela.— incentivei, ainda fingindo estar feliz por ele.

— Mas como ? ­— perguntou, confuso.

— Pegue seu celular.Agora .Antes tarde do que nunca. Ligue pra ela e diga como você se sente em relação a ela.— falei. Parece que eu não tenho sorte mesmo. Estou começando a acreditar que meu final será "E viveu sozinha para sempre".

— Está bem. — concordou, pegando o celular e discando. — Seu celular tá tocando. — falou, apontando pro aparelho na mesa.

Mamãe.

— Espere um minuto, já volto. Mas pode me contar enquanto eu não estou aqui como está indo.

— Alô?

— Oi filha. Como está sua irmã?
— Está bem. Ela recebeu alta ontem mesmo.
— Ah! Ok. Pede pra ela me ligar, depois
— Pode deixar.
— Tchau. Amo vocês.
— Tchau. Também te amamos.

Voltei minha atenção para Nahuel e ele estava com o celular na orelha de costas pra mim. Meu celular tocou de novo. O que será que minha mãe quer agora?

— Alô ?
— É o jeito como você “cora” quando está nervosa, é como você ri sem piedade. É o jeito que você me faz sentir. É como você me faz rir, quando me faz parar de chorar. Como você me diverte como ninguém; na primeira vez que te vi dormindo eu percebi tudo: eu fui construído para você, e você foi moldada para mim. Eu te amo. — Nahue
— Quando você disse que estava apaixonado era como se uma faca entrasse bem fundo no meu peito, achei que era outra garota.
— Eu jamais me apaixonaria por alguém que não fosse você.Eu te amo.
— Eu sempre te amei.

(...)

Abri meus olhos rápido. Olhei para o lado e Nahuel dormia tranquilamente. Foi um sonho. O melhor sonho que eu já tive. Ouvi um risinho e encontrei Bella, encostada na parede da varanda de frente pra rede onde Nahuel e eu dormimos, cheia de sorrisos com segundas intenções no rosto.

— O que você ta fazendo aqui? — perguntei, em um sussurro.

— Eu que tinha que perguntar isso, mas ok, eu acordei e vim dar uma volta. Encontrei vocês dois dormindo de um jeito fofo, e fiquei aqui, pra te zoar. — respondeu, também em um sussurro. Cara de pau.

— Af. Saí daqui! — ralhei, e ela se levantou, levantou as mãos em forma de rendição e se dirigiu pra porta. — Não espera. Alguém mais viu?

— Não. Só Rosalie e eu estamos acordadas. Já já ela vai descer. Só esta trocando de roupa. — respondeu, e saiu.

Fechei meus olhos de novo. Não conseguiria dormir novamente, mas eu queria saber como o sonho acabava. Não adiantou, mas não deixei de sorrir. Ah, como eu queria que fosse verdade! Olhei Nahuel e ele ainda dormia com o rosto sereno e um pequeno sorriso nos cantos dos lábios.Dei um beijo na bochecha dele e sussurrei "Obrigada, anjo".

Fui para o quarto e Nathy e Renesmee, ainda dormiam. Tomei um banho e fiz minha higiene matinal. Voltei para o quarto e não tinha mais ninguém. Desci as escadas e encontrei todos na cozinha tomando café.

— Bom dia. — falei. Recebi "bom dia" de volta. Me sentei ao lado de Rose e Nahuel.

Na mesa tinha, bolo de chocolate, torradas, geleias, pães, sucos, café, pães doces, biscoitos, queijos e salada de fruta.

— Quem fez isso? — perguntei, espantada.

— Nessie e eu, fomos na padaria quando acordamos e compramos tudo. — Jake respondeu."Nossa, demorei tanto assim no banho?" pensei.

Tomamos café em um silêncio agradável. É meio estranho. Vai demorar um pouco até me acostumar, que o passado ficou para trás. Mesmo que eu ainda tenha — muita — dificuldade, para esquecer tudo o que aconteceu.

Terminamos o café, e não sobrou absolutamente nada, para conta história. Fomos para sala, e cada um se jogou em um canto. Ótimo, estou com tédio. Não tem absolutamente nada para fazer. Sentei no sofá ao lado de Rose, que estava ao lado de Emmett, a loura colocou a cabeça no meu colo e colocou as penas em cima do Emmett. Folgada! Fez a gente de travesseiro.

— Ainda esta sentindo dor, Rosalie? — Emm perguntou.

— Pode me chamar de Rose, Emmett. E sim, ainda estou com um pouco de dor, mas dá para suportar. — respondeu, sorrindo.

— Acho melhor você ligar para nossa mãe. — falei.

— Você contou pra ela? — perguntou , olhando pra mim. Apenas acenei com a cabeça como resposta. — Ela deve estar tendo um surto. Coitado do sr. Denali. — lamentou-se, rindo

P.O.V Renesmee

Levantei da poltrona aonde estava sentada. Não aguentava mais ficar parada. O pessoal tinha feito planos, para praia hoje, mas foi tudo por água abaixo com a chuva de ontem. Andei até a salinha que tinha no último andar, escolhi um livro. "A Hospedeira", parecia legal. Sentei em um dos pufs e comecei a ler. Realmente o livro era incrível.

— Oh! — arfei. Levei um susto quando alguém me agarrou por trás. Jacob — Oi. Me deu um susto! Estava distraída — falei sorrindo, me virando pra ele, que estava com uma cara triste. — O que foi amor?

— Eu...estou sentindo sua falta, Nessie. Você está tão perto, mas ao mesmo tempo longe. — disse fazendo biquinho. Me senti culpada agora. Eu realmente não dei quase atenção nenhuma para o Jake, ontem.

— Ah! Desculpe amor. É que eram tantas coisas na minha cabeça. Eu tinha que arrumar um jeito de fazer o pessoal se unir. Depois teve a chegada de Bree, as emoções.O acidente da Rose...

Jake me interrompeu, segurando meu queixo e me beijando nos lábios, em um contato suave.

— Eu te perdoo, mas só com uma condição. — arquei a sobrancelha. — Hoje você, é só minha.— disse.

— Eu sou sua, sempre. — respondi.

Ao ouvir isso Jake sorriu de um jeito muito lindo. E dessa vez quando nos beijamos, foi um beijo mais longo. Mais uma vez começando calmo, com os lábios se tocando, aos poucos ficando mais intenso. Eu abracei Jake pelo pescoço, sentindo as mãos dele acariciarem minhas costas. E quando o beijo parou, sorrimos um para o outro e continuamos abraçados.

— Vem comigo! — disse.

Jake me guiou até uma porta que tinha no final do corredor, que ninguém sabia o que era. Entramos e percebi que era o quarto dos pais deles.

— Sabia que eu me viciei em você? — perguntou me fazendo corar.

E mal terminou de dizer isso e ele me segurou pelo rosto com as duas mãos e me beijou intensamente. Será que ele sabe o efeito que ele causa em mim?

— Eu amo muito você, Jake. Muito mesmo! — disse, quando paramos o beijo pela falta de ar, enquanto acariciava o seu rosto.

— Eu também amo muito você, Nessie.

Jacob beijou minha testa e a curva do meu nariz, descendo os lábios até os meus, num toque suave e aos poucos foi invadindo minha boca. Eu sentia as mãos dele em minhas costas, por dentro da camisa e mesmo depois que o beijo parou, ainda ficamos naquela posição.

— Você não imagina como eu estava com saudade de você. — Ele disse começando a beijar o meu pescoço. — Estava com saudade de te tocar e ver o seu rosto ficar vermelho assim.

Jake voltou a me beijar, mas agora de um jeito mais urgente. Não demorou muito e senti minhas costas batendo de leve contra a parede, o corpo dele colado ao meu, uma de suas pernas entre as minhas e as mãos passeando pelo meu corpo.

Agora parecia que nada mais importava!

(...)

P.O.V Bella

— Gente, eu estou com fome. — Emmett reclamou.

Olhei no relógio, já eram 13:00h .

— Cadê Nessie e Jake? — perguntei, dando falta deles.

— Estão lá em cima. E não irão descer tão cedo! — Rosalie respondeu, com um sorriso malicioso. — Mas então, a gente podia almoçar naquele restaurante de ontem.

— Concordo. Então vamos. Sem trocar de roupa meninas, por favor.— Emm disse. — Quem vai lá chamar Nessie e Jake?

— Como eu disse, eles não vão descer tão cedo. Nós deixamos um bilhete e trazemos alguma coisa para eles comerem. — Rose respondeu, se levantando.

Todos se levantaram e foram pegar bolsa, dinheiro, celular, enfim, enquanto eu escrevia o bilhete.

Olá, casal lindo do meu tum tum!
O povo e eu fomos almoçar no mesmo lugar de ontem! Não nos matem. Nós só não quisemos atrapalhar. Não precisam se preocupar, iremos trazer comida para vocês, já que com certeza irão estar com fome! (Risos)
Beijo! Bella.

(...)

Estávamos saindo do restaurante, quando um garota magra, loura de olhos azuis, nos para.

— Olá. Meu nome é Irina. Hoje vai ter uma festa na praia, 19:00h. Bom não é bem, uma festa. É tipo um lual. E eu adoraria que vocês fossem. — disse, entregando um folheto, para cada um de nós.

— Obrigada. Nós vamos sim! Uma festa de vez em quando, é sempre bom.— Rose disse.

— Espero, vocês lá. — Irina disse, e saiu.

— Já temos programa para hoje a noite.— Jasper disse.

Voltamos pra casa e encontramos o casal vinte, deitados no sofá assistindo televisão.

— E aí, como foi o tempo de vocês sozinhos? Aproveitaram? — Nathy perguntou, com malícia.

— Com certeza. — Jake respondeu, fazendo Nessie ficar vermelha.

— O quarto ainda está inteiro, Nessie? — Emm perguntou, soltando sua gargalhada estrondosa.

— Não enche, Emmett ! — Nessie disse, tacando uma almofada no grandão. — Trouxeram comida? — perguntou

— Sim. — Seth respondeu, entregando a sacola para Jacob.

— Bom, vou descansar! 19:00h eu desço para festa.— Tan disse.

— Que festa? — Nessie perguntou.

— Um Lual, na praia. As 19:00h — respondi.

(...)

— Vamos, Meninas! — Edward gritou, pela milésima vez.

— Calma. — Rose gritou, de volta.

Estávamos todas em um quarto só. Alice fez questão de escolher nossas roupas. Nós estávamos linda! Alice tirou uma foto nossa, pra postar no Istagram — pra variar — e descemos.

Encontramos os meninos impacientes sentados no sofá. Nessie correu para o lado do Jake, e Tanya para Nahuel — esses dois pareciam até um casal. Fomos andando mesmo até a praia, rindo de algumas coisas idiotas que os meninos diziam.

Chegamos na praia, e estava tudo muito lindo. Tinha um grupo de pessoas em volta de uma fogueira cantando animadamente, e outras em volta dançado, rindo, conversando. Avistei duas loiras, vindo em nossa direção, uma identifiquei como a Irina, a outra eu já não sabia quem era.

— Oi, que bom que vocês vieram! — Irina disse. — Essa é minha irmã, Kate. Eu não perguntei o nome de vocês antes, então, vocês são...?

— Eu sou Bella. — respondi — Essas são, Renesmee, Natália, Alice, Rosalie e Tanya. As louras são irmãs, como as duas baixinhas, e a ruiva é a minha. Os meninos são Edward e seu irmão Emmett, Nahuel e Jasper e Jacob e Seth. — apontei, pra cada um.

— É um prazer. Espero que se divirtam. Agora é a fogueira, mais tarde começará a verdadeira festa.— Kate disse sorrindo simpática, e logo depois se afastou com a irmã.

Nos sentamos perto da fogueira. Eu estava ao lado Edward. Estava tudo muito animado, até começarem a cantar uma música lenta.

— Sabia que eu não danço com você, desde aquela noite na festa. — Edward sussurrou, no meu ouvido me fazendo ficar arrepiada.

— E..? — perguntei, arqueando a sobrancelha.

— Eu quero dançar agora. Vem. — Me puxou, para longe de todos.

Edward colocou as mãos na minha cintura e eu coloquei meus braços em torno do seu ombro. Começamos uma dança lenta, estávamos um pouco desengonçados, mas quem liga? Esquecemos tudo ao nosso redor. Só havia nós dois ali, em nossa bolha. Ouvi quando a música acabou e começou outra, mas continuamos na nossa dança estranha. Um encarando o outro intensamente.

Como imãs que se atraem, nossos rostos foram se aproximando. Não sei o que deu em mim, mas sem me conter, puxei suavemente sua cabeça para baixo e colei meus lábios nos dele. Primeiro foi apenas um roçar de lábios, suave como as batidas das asas de uma borboleta. Mas logo o desejo de sentir o sabor de sua boca me forçou a exigir mais, e com minha língua eu tentei passar entre os lábios doces de Edward. E quando ele me permitiu a passagem e sua língua se encontrou com a minha, eu senti que tudo parecia tão certo. Edward atacou minha boca em um beijo intenso, com sentimentos que eu não consegui identificar. Ele separou seus lábios dos meus, descendo seus beijos por meu queixo, maxilar e pescoço, fazendo minha pele se arrepiar. Voltamos a nos beijar, só que agora de um jeito mais calmo, só aproveitando o lugar e o momento.

Nos separamos e ficamos nos encarando. Cada um com um sorriso no rosto e imerso em seus pensamentos. Minha cabeça não parava de repetir a frase: "Meu Deus, eu beijei Edward Cullen" .

Continua...

*Leiam as notas*


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Notas finais do capítulo

AAAAAHHH ~surtando~ primeiro beijo Beward *--* E aí, o que acharam? Amaram? Odiaram? Comentem. Cometem...Noticia boa, agora estou de férias, e vou poder postar com mais frequência!

Explicações: Então meus cupcakes, eu não postei antes, pois houve alguns probleminhas familiares (nada muito importante) e também, porque eu estou com um problema na coluna. Então eu tive que ficar usando um tipo de "adesivo" nas costas por uns dias, e nem podia sonhar em sentar na frente do computador, ou ficar curvada na frente do notbook (porq ngm consegue ficar coma a postura correta), mas agora, já estou um pouco melhor! E vou postar mais.
Espero que me perdoem, e comentem !!

Ah! Meu aniversário está chegando (31/12 e não é brincadeira, eu realmente nasci no ano novo) e vocs poderiam me dar recomendações de presente ~carinha de cachorro quando cai da mudança~ hahah'

COMENTEM!
Beijos ^^