Ago(u)ra escrita por Lô
Notas iniciais do capítulo
Eu criei um pseudônimo.
Será Antero Abreu Cristina Tavares o nome dele.
Ora, mas veja só
Os pueris brados
De uma guerra
De um grito
Da anarquia que não erra
Das batalhas
O fogo, desordem
Navalha.
A flor que morta
A pele sua que me corta
Do estopim de um dó
A voz lacerante vira pó.
O silêncio do holofote
Que clareia a súplica de uma rua
Coberta por avenidas de jovens.
A entoação e vitória a cada momento sobem
O que é possível sentir
Por coração algum.
Que arrepia o que já não mais é
O rosnar de uma família padrão
“Ora, mas que ultraje!”
E então admiram secretos,
A chuva de vinagre
Que agora está perto de cobrir vosso teto.
A estrada do inseto que nossa sola constrói
E que nossa imaginação não é capaz de nos fazer crer
Que tudo isso em nossa mente dói
Que as crianças não estão mais apenas para ver.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Acho que todo mundo sabe sobre o que esse poema está falando, não é mesmo?