Ago(u)ra escrita por Lô
Notas iniciais do capítulo
É, eu sou de BH.
Os brados ao longe
Ao sopé da montanha, destruidores
Ouvidos por cem velhos monges
Lançam as pedras ao contrário de seus lados,
Ah, amadores
Semeiam os seus fervores
Velejam seus rancores
Atraem seus desamores
Para a gota de gasolina em direção ao fogo
Um destino já não mais escrito pelas Parcas
Leva venta e monge toca o gongo
Quebra o vidro e saem suas marcas
A perna de pau nos alarde,
Atividade sentida no solo de Marte
O fogo que subia agora cai
E agora a Terra já não é terra mais
Já não há o que sentir para ter o que fazer
Morrer amar desesperar parar viver
Nem eu nem nós e eu e você,
Somos capazes como outrora,
Para de fato ser desfazer.
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Adoro esse lugar.