Ago(u)ra escrita por


Capítulo 31
Vagas vigas violeta em Vegas.


Notas iniciais do capítulo

Título sem noção.

V de Vingança não saiu da minha cabeça ainda.

É muito 'v', me desculpem.

Ah, e por favor, apareçam, seus fantasminhas.



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Vinho verte de minhas veias.

Com a varíola vivificada em mim.

Vitimizando-me,

Vivo, arrastando o véu sobre mim.

Variando para os lados da virtude ou não.

Atraso-me em vias jamais vistas

E voo sobre vastos vales

Vales, estes que vingam e vigiam suas vozes.

De forma viril e vil.

Como o mundo jamais viu.

Vejo-me imediatamente,

Numa grande vala,

Somente há uma vela.

E haveria escuro sem ela

Vaidade minha acendê-la

Embora haja voraz vontade de fazê-lo.

Impeço meus braços de seu vício.

E os votos que fiz

Mantenho para toda a vida.

Visando um mundo melhor,

Viajando vagarosamente

Permaneço em vanguarda,

Procurando veios em meio ao mar vital

Em que estou violando a mim.

Sendo meu próprio vírus.

Verme da sociedade.

Do mar de seres vivos – ou não

Velejo constantemente.

Visto vários ventres nelas.

Valorizo meus próprios veredictos

Entre eles a vilania

E sua irmã, a veneração.

Sinto que minhas ações foram em vão.

Para mudar sua vida

Uma vez que sou servo teu,

Minha venerada.

E como um vampiro que anda sob o Sol,

Sinto-me como intruso vestigioso

Aos vossos olhos, ó, venerada.

Perdóname, versátil minha.

Eu, um verme,

Peço, não, rogo a vossa mercê,

Minha vital rainha

Venha a mim,

O tripudiado por uma vilanesca sociedade.

Vis-à-vis,

Imploro que não me deixes, valiosa senhora.

Viver sem ti é inválido.

Torno-me volúvel.

Como neve de veraneio.


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