Vida Interrompida (HIATUS) escrita por Allie Próvier


Capítulo 8
7. Apareça


Notas iniciais do capítulo

Eu nem sei por onde começar...
A última vez que apareci aqui para atualizar essa história foi há 2 anos atrás. E eu só percebi quanto tempo passou há alguns dias. Não acreditei que 2 anos se passaram, mesmo. E durante esse tempo diversas pessoas me mandaram mensagens privadas aqui no Nyah e no meu grupo do Facebook, pedindo pelo amor de Deus para que eu continuasse, e eu sempre prometia que logo iria ter capítulo novo.
E o tempo passava, e eu não percebia.
Quero pedir desculpas, do fundo do coração, por ter deixado a história parada por tanto tempo. Me senti em dívida com vocês e, principalmente, comigo. Porque amo essa história, amo meus personagens, e já tenho o final dela todo esquematizado na cabeça desde que escrevi o primeiro capítulo. Não posso deixar de mostrá-lo à vocês.
Decidi que irei terminar Vida Interrompida, e irei continuar uma fanfic de Crepúsculo que também comecei no ano passado e ficou parada por meses sem que eu percebesse. É nessas horas que percebemos como o tempo passa rápido, e o quanto ficamos estagnados.
Enfim, me desculpem. Por favor. E se alguém ainda estiver acompanhando essa história, peço mais uma chance.
Espero que gostem do capítulo. ♥
P.S: A formatação dele ficou ruim, gente. Mas é culpa do editor de texto do site. Já editei duas vezes, coloquei os espaços dos parágrafos, mas no final ele continua assim. Me desculpem. ;(



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7. Apareça

"Apenas chame meu nome, e eu vou te levar embora."

Angus and Julia Stone - Take You Away


Talvez fosse os remédios ou o aspecto fúnebre do hospital. Não sei bem o que estava me levando a ficar paranóico.
Eu a procurava. A todo momento, em todos os cantos. Esperava ela aparecer novamente. Mas isso não aconteceu. E após uma semana de remédios, avaliação, cuidados e uma dor absurda nas costelas, eu fui liberado para ir para casa. Com a condição de que iria continuar sendo medicado, avaliado e cuidado pela minha mãe.
Jake me visitou algumas vezes no hospital, após as aulas, e me atualiza com suas fofocas diárias e sobre os trabalhos que devíamos fazer. Apenas ele ia ver como eu estava. Kate me ligou algumas vezes, mas eu ignorei as chamadas. Jake disse que ela estava muito preocupada comigo, mas que não se atrevia a ir me visitar, porque sabia que eu iria ser um iceberg com ela.
O bom da Kate é que ela tem bom-senso e é inteligente para certas coisas. Para outras, no entanto, ela é um poço de burrice.
Durante todo o caminho de volta para casa eu observei como todos os lugares não pareciam os mesmos. Parecia que era a primeira vez que eu passava pelas ruas nas quais cresci e brinquei.
– Você está se sentindo bem, querido? - minha mãe perguntou.
Dei de ombros, evitando falar. A verdade era que minhas costelas doíam bastante, mesmo depois de ser medicado. Eu estava com um costela quebrada, mas perecia que estava tudo quebrado dentro de mim, tamanha era a dor e a dificuldade para respirar. Talvez fosse por estar sentado em um carro, e com todas aquelas curvas e balanços...
Chegamos à minha casa e minha mãe me ajudou a sair do carro. Eu me apoiei nela, colocando um braço sobre os seus ombros. Assim que terminamos de subir as escadinhas que levavam à varanda, a porta de entrada foi aberta por Anna. Ela me olhava com os olhos arregalados.
Mamãe não havia deixado ela me visitar no hospital. Não queria que ela me visse no estado em que eu estava; hora com tubos enfiados em toda parte, hora dopado de remédios.
E estranhamente, eu senti falta de Anna. Parecia que aqueles 7 dias duraram 1 ano. Eu não lembrava que ela já havia crescido tanto.
– Nossa, você está... - ela murmurou, surpresa.
– Lindo, eu sei. - completei sua frase, sorrindo fracamente.
Ela sorriu levemente, dando passagem para que entrássemos em casa. Estava tudo limpo e cheirando a flores. Sorri. Mamãe me ajudou a andar até o sofá e me colocou sentado lá. Anna se aproximou e sentou-se na poltrona que havia ao lado do sofá, me olhando curiosamente. Ela parecia bem mais tranquila.
– Eu vou preparar uma pizza para comermos. - minha mãe avisou. - Aliás, Jake ligou. Daqui a pouco ele chegará para passar a noite aqui, tudo bem?
– Ah, claro. - respondi.
Seria legal tê-lo conosco. Ele era um bom amigo. E acho que o único que eu tinha.
Minha mãe foi para a cozinha e com um pouco de dificuldade eu peguei o controle da TV na mesa de centro. Passeei pelos canais à procura de um programa bom, mas estava difícil. Domingo era, definitivamente, o melhor dia do mundo.
– Josh, - Anna chamou. - eu queria te perguntar uma coisa.
Eu a olhei, curioso. Anna não era de tomar a atitude de puxar assunto.
– Pode perguntar o que quiser.
Ela parecia preocupada. Desviou o olhar de mim e passou a olhar suas mãos, que se remexiam nervosamente.
– Como foi estar em coma?
Era a segunda pessoa que me fazia aquela pergunta.
Eu a observei por alguns segundos, e ela sustentou meu olhar. Me olhava de forma firma e curiosa. Ela sabia de algo.
– Foi... Esquisito. - fui o mais sincero que pude. - Eu tive um sonho estranho. Pensei que fosse morrer e, no último segundo, senti que fui puxado e acordei do coma.
– Como foi o sonho?
– Anna, eu não...
– Por favor, me conta.
Aquela expressão voltou. Agoniada e vazia. Engoli em seco. Eu não podia, - e muito menos queria - relembrar tudo aquilo e contar com detalhes. Então resumi o máximo que pude.
– Sonhei com a Holly. Eu não lembro muito bem, mas ela sofria. Depois eu senti que me afogava. - falei, desviando o olhar do seu.
– E ela te puxou de volta? - ela perguntou.
Paralisei onde estava. Ela me puxou de volta?
Olhei para Anna, intrigado. Ela não olhava mais para mim, e sim para o chão. A campainha tocou e minha mãe correu para abrir a porta. Jake apareceu, sorridente e com uma sacola na mão.
– Olha quem já está em casa e exalando vitalidade por todos os poros! - ele disse, rindo. - Como você está, cara?
– Estou indo. - respondi.
Anna sorriu para Jake, cumprimentando-o, e em seguida levantou-se e foi para o seu quarto. Jake se jogou na poltrona onde minha irmã estava sentada antes e despejou o conteúdo da sacola em cima da mesa de centro.
Pacotes de biscoitos, salgadinhos e chocolate.
– Considere isso a nossa primeira e última festa do pijama, cara. - Jake falou.
– Isso é extremamente gay.
Ele gargalhou.
– Sim, é. Só falta começarmos a desabafar sobre os nossos amores não correspondidos e falar mal do pessoal do colégio.
– Mas isso você já faz sempre. - revirei os olhos.
Ele concordou, com um sorriso de orelha em orelha. Começamos a comer todas aquelas porcarias, e depois minha mãe ainda nos serviu de pizza e refrigerante. Ela frisou que aquele seria o único dia que eu comeria todas aquelas besteiras, pois devia manter meu corpo saudável.
Assisti filmes com Jake e ele me fez rir o tempo inteiro. Eu me via cada vez mais próximo dele, e isso era bom. Parando para pensar, realmente, ele sempre foi o único dos caras que perguntava se eu estava bem. Quando eu tinha algum problema, sempre fazia questão de me ajudar. Eu devia muito à ele.
Principalmente por aquele aviso, antes de eu pegar o carro, naquele dia.
– Jake, sobre o acidente... - eu comecei a falar, assim que o filme acabou e ele procurava outro na programação para assistirmos.
Ele parou de passar os canais da TV e largou o controle remoto, olhando para mim com a expressão séria.
– Eu não queria falar sobre isso antes porque você estava muito mal. - ele disse. - Mas você sabe o que eu acho.
– Sim. Mas será que realmente foi ele?
– Você ainda tem dúvidas, Joshua?
Passei as mãos no rosto, confuso.
– Acharam que o defeito nos freios foi natural. Meu carro havia acabado de voltar do conserto, então o policial disse que provavelmente era por isso que não funcionou direito. Que talvez fosse falha do mecânico.
– Esses policiais estão cada vez mais competentes. - Jake resmungou. - Mas eu tenho certeza de que foi ele. Quando eu contei aos caras do time do ocorrido, no dia seguinte, todo mundo ficou preocupado e me perguntando como você estava. E eu notei a cara de satisfação daquele filho da puta. Ele logo cortou o assunto e nos fez ir treinar.
– Eu não sei o que fazer. - confessei.
– Está com medo de voltar ao colégio? - Jake parecia preocupado. - Cara, eu estou do seu lado. E a Kate também, mesmo que tenha aceitado voltar para o Henrie.
– Eu sei, é só que... Eu sinto que ainda tem muita coisa para acontecer. - falei.
Ficamos em silêncio. Jake suspirou, esfregando a nuca. Ele parecia tão preocupado quanto eu. Logo nos olhamos brevemente e decidimos ver outro filme para parar de pensar naquilo. Por enquanto.


****


Minha mãe não queria que eu fosse para o colégio no dia seguinte, mas eu insisti. As dores na costela estavam menores, dava para aguentar. A área ainda estava inchada e roxa, mas com os comprimidos, a pomada que eu passava e as ataduras, daria para aguentar. Eu não podia ficar faltando, mesmo tendo atestado médico. Eu já havia perdido bastante coisa, e quanto antes eu corresse atrás da matéria perdida e me atualizasse, melhor.
Jake me levou para o colégio e ficou de me buscar nos próximos dias, também. Já que meu carro deu perda total. Assim que chegamos ao colégio, alguns caras do time vieram falar conosco. Me bombardeavam de perguntas, queriam saber como eu estava, se eu tive alguma sequela.
Conversei com eles tranquilamente, e percebi um pequeno ser curioso me olhando do outro lado do estacionamento. Katherine. Ela não se aproximou para falar comigo, e foi melhor assim.
Eu não tinha raiva dela. Mas eu realmente estava chateado. Porque quando você se importa com uma pessoa e faz de tudo para ajudá-la, o mínimo a se esperar é que ela tenha juízo e faça por merecer o apoio que tem. E quando ela faz tudo ao contrário e se entrega aos problemas de bom grado, isso acaba com todo o seu esforço. E era isso que eu sentia. Que meu esforço e preocupação haviam sido jogados no lixo.
Jake me acompanhou até meus armários, para que eu pegasse o livro de História, e depois fomos para nossa aula. Kate também estava na nossa turma de História, mas fazia dupla com uma amiga dela.
Notei que ela me encarava durante todo o tempo de aula, e isso estava me incomodando bastante.
Quando o sinal indicando o fim da aula soou e eu e Jake arrumávamos nossas coisas para sair, Kate se aproximou.
– Eu queria falar com você. - ela disse para mim.
– Pode falar. - respondi, sem levantar o olhar para ela, enquanto guardava o livro na mochila e a jogava no ombro.
Kate ficou me olhando, parecendo envergonhada. Arqueei as sobrancelhas, esperando ela falar o que quer que ela achasse que melhoraria algo agora.
– Eu queria pedir desculpas. - ela finalmente falou.
– Não precisa me pedir desculpas. Você não me deve nada.
Ela pareceu chateada com o que eu disse. Saí da sala e Jake me alcançou um pouco depois.
– Cara, ela está preocupada com você. Tenta conversar com ela. - ele disse.
– Conversar o que, Jake? Sinceramente, eu ando bem cansado de ser legal e no final isso não ter valor algum. Eu adoro a Kate, e ela faz o que quiser com a vida dela. Mas isso não quer dizer que eu concorde com o que ela faz.
– Eu também não concordo, mas acho que somos os únicos que sabem o que acontece na vida dela realmente. - ele disse, abaixando o tom de voz para que quem estava ao nosso redor não ouvisse. - Você sabe, todos os problemas familiares e com o Henrie. Acho que ela não conta nem para aquelas garotas com quem ela anda. Todo mundo acha que a vida dela é um conto de fadas.
Suspirei. Realmente, eu e Jake éramos os únicos que sabíamos de todas as coisas pelas quais ela passava. Como essas coisas estariam, agora? Como estaria Hanna?
– Eu vou conversar com ela. - falei, e Jake sorriu. - Depois. Antes temos que estudar Química.
– Podíamos explodir esse colégio hoje. - ele deu de ombros.
– É uma ótima ideia.


****


Quando as aulas acabaram, fui para onde o carro de Jake estava para esperá-lo, já que ele me levaria para casa. O estacionamento já estava cheio de alunos afoitos para ir embora. No outro lado do estacionamento eu avistei Kate e Henrie. Eles discutiam algo. Tentavam disfarçar a briga, mas eu não era idiota. Conhecia os dois muito bem.
Kate parecia estar prestes a chorar, e Henrie parecia prestes a dar-lhe um tapa.
Que ótimas escolhas você faz, Katherine.
Logo os dois entraram no carro dele e começaram a sair do estacionamento. Desviei o olhar e fingi não ter visto nada. Logo Jake apareceu e fomos embora. Contei para ele sbre a discussão de Henrie e Kate, e ele ficou preocupado. E quando estávamos próximos à minha casa, em uma encruzilhada, eu avistei Kate andando sozinha na rua oposta à minha. Bufei.
– Aposto que ele a largou sozinha de novo no meio do caminho. - Jake resmungou. - Eu não sei o que é pior, se é ele fazer isso, ou ela aceitar estar com ele sabendo que ele fará isso.
– O pior será deixarmos ela andar quase 10 quarteirões até sua casa. Vamos dar uma carona a ela. - falei.
Jake assentiu e paramos o carro ao lado dela. Ela levou um susto, mas pareceu tranquila ao ver que era apenas nós dois.
– Entra logo, garota. - falei.
Ela pareceu tentar conter um sorrisinho, e entrou no banco de trás rapidamente.
– Deixa eu adivinhar... - falei assim que Jake voltou a andar com o carro. - Henrie te largou gentilmente no meio do caminho?
– Sim.
– Que amor. - sorri forçadamente.
Jake me olhou pelo canto dos olhos, sorrindo fracamente.
– Eu sei o que você pensam. - Kate disse. - E eu penso o mesmo. Sou uma idiota.
– O pior idiota é aquele que se faz de idiota, Kate. - Jake falou. - E você se faz.
– Adoro essas suas frases. - ela sorrriu.
Ficamos em silêncio e não voltamos ao assunto. Chegamos na casa de Kate e ela desceu do carro, vindo até a minha janela e se debruçando sobre ela. Olhou para nós dois e sorriu levemente. Seu sorriso não chegou aos olhos. Eles ainda estavam um pouco avermelhados, e ela parecia absurdamente triste por dentro.
– Eu amo vocês. - ela disse. - Não esqueçam disso, por favor. São meus melhores amigos.
Suspirei, engolindo em seco. Vi que Jake estava prestes a chorar de verdade, enquanto apertava o volante com força.
Desafivelei o cinto de segurança e abri a porta, enquanto ela se afastava para me dar espaço. Saí do carro e a abracei fortemente. Ela me abraçou de volta, agarrando minha blusa com força e afundando o rosto em meu peito. Senti que ela ia chorar.
Jake também saiu do carro e abraçou nós dois, dando um beijo no topo da cabeça dela.
– Nós também amamos você, garota. É por isso que ficamos chateados.
– Eu sei, eu sou uma idiota. - ela riu, com a voz embargada. - Mas eu preciso de vocês.
Passados alguns minutos, todos nós nos soltamos. Ela limpou o rosto molhado e sorriu.
– Obrigada, de verdade. - ela disse. - Tenho que entrar agora, daqui a pouco irei buscar Hanna na creche.
– Ela está bem? - perguntei.
Kate mordeu os lábios, parecendo pensar.
– Está, sim. Depois conversamos melhor.
Havia acontecido alguma coisa.
Mas apenas assentimos e ela entrou em sua casa. Voltamos para o carro e Jake me levou para a minha, ambos em silêncio. Assim que chegamos, batemos as mãos.
– Qualquer coisa, me liga. - ele disse. - Venho te buscar amanhã novamente.
Agradeci e ele foi embora.
Entrei em casa e vi que estava sozinho. Minha mãe ainda estava trabalhando, e Anna devia chegar logo. Fui até a cozinha beber algo, mas com uma sensação esquisita de que estava sendo observado. Meu coração estava mais acelerado.
Olhei para todos os cantos, nervoso. Bebi um copo de leite e me apoiei na bancada da cozinha, olhando tudo ao redor. Foquei meu olhar na janela da cozinha, que tinha vista para a parte de trás do quintal, com o gramado e o jardim da minha mãe ao fundo.
Lembrei de tudo o que havia acontecido até agora, após a morte de Holly. Todas as coisas estranhas. Tudo o que Anna fez e falou. Tudo o que eu e Kate vimos na internet.
Mediunidade. Contato com espíritos. Seria mesmo possível que Anna fosse médium? E se fosse, será que Holly estava tentando entrar em contato?
Todo aquele sonho não saía da minha cabeça. E a visão dela no quarto do hospital... Céus, eu iria enlouquecer. Aquilo não podia ter sido real. Mas não foi a primeira vez, porque em uma noite em que eu estava na rua com Kate, eu também tive a impressão de ter visto uma garota como ela no meio da rua... E quando o carro passou, ela desapareceu.
Eu não entendia mais nada.
Holly Walker... - murmurei, com o olhar perdido na paisagem do outro lado da janela. - O que você quer falar comigo? Pode dizer.
Silêncio. A sensação de que eu não estava sozinho. Olhos sobre mim.
– Apareça, Holly. - murmurei novamente. - Apareça.
E, cortando o silêncio, eu ouvi o seu arfar.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Agora as coisas irão começar a se desenrolar...
Postarei o próximo o mais rápido possível! Ah, como devem ter percebido (quem conhece a fanfic desde o começo), a pessoa que representa o Josh não é mais o Josh Hutcherson. Troquei pelo Robbie Amell. Sei que ele parece um pouco mais velho, mas senti essa necessidade e foi o único que eu consegui imaginar como Josh nessa história. E como o Jake ainda não tinha uma aparência, o coloquei como o Penn Badgley. Espero que tenham gostado. ;)
Aliás, como vocês imaginam os personagens?
Mandem reviews, gente. Me digam o que acharam, por favor!