Por Quê Sempre Eu?! escrita por Nat Rodrigues


Capítulo 23
Caça-bandeira.


Notas iniciais do capítulo

Geeentem, desculpe a demora! Eu realmente gosto de sofrer, tenho muita fic .-. kkkkkkkk Enfim, queria agradecer e oferecer esse capítulo a linda da Isa Cipriano que é mega-hiper-super fofa e recomendou a história!! ^--^ obigadinha diva! E bom, esse cap ta pequeno e eu não gostei muito, mas é crucial pra fic.. Boa Leitura!
LEIAM AS NOTAS FINAIS!!



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Eu estava no ataque, então pus-me a correr em alta velocidade, desviando das pessoas que estavam em meu caminho, e tentando ao máximo evitar o contato físico. Que foi? Tenho que me prevenir, o chalé de Afrodite está contra mim, e Luiza influenciou alguns de Ares a me marcarem.

nn

Ao longe era possível ouvir o barulho que as espadas faziam ao se chocar, e me senti realmente esperançosa por ainda não ter encontrado ninguém. Nossa bandeira estava no topo de uma árvore, e deduzi que a bandeira deles estava no punho de Zeus, digamos que estratégia não é o forte dos filhos de Ares, eles são mais a parte da luta.

nn

- Onde pensa que vai? –uma voz me interrompeu, dando um soco em meu estomago, o que fez com que eu caísse no chão respirando com dificuldade.

nn

- Ai... –reclamei me levantando, e desviei do golpe que a pessoa pretendia me dar, passando para seu lado, e a acertando.

nn

- Pegar a bandeira, idiota. –respondi atacando novamente. Tratava-se de Pedro, e se ele acha que vou pegar leve com ele por ser meu “amigo”, está enganado.

nn

- Não vai mesmo... –ele retrucou e desembainhou sua espada. Traiçoeira, que já estava em minha mão, impediu que seu golpe a acertasse, e revidei, fazendo um corte em seu braço.

nn

Travamos uma luta espada contra espada por certa de cinco minutos. Desde a última vez (um ano a trás, mais ou menos) em que havíamos lutado, ele estava muito melhor. Mas eu também melhorei durante este ano, então posso concluir que estávamos empatados. Sem contar que eu não o poderia machucar de verdade, seria contra as regras.

nn

- Você... Já está... Me... Irritando! –Pedro murmurou em meio aos golpes.

nn

- Igualmente. –respondi rindo fraco. Por dois segundos paramos para respirar, e, então, quando eu fui atacá-lo novamente, senti uma dor aguda na barriga.

nn

Traiçoeira caiu de minha mão, e eu fui de joelhos para o chão. Minha blusa alaranjada estava ganhando uma tonalidade laranja escuro, e minha visão ficou embaralhada.

nn

- Obrigada por distraí-la, Pedrinho... –Luiza cantarolou guardando sua adaga, a que havia acabado de enfiar em mim. Levantei meu rosto do corte para olhar nos olhos daquele idiota. Era assim que ele queria a minha ajuda pra conquistar Luna?! Se aliando a Luiza?!

nn

- Você... É um imbecil! –praguejei contraindo meu corpo de dor. Pelo tanto de sangue que saia, o corte havia sido fundo. Luiza riu feliz e saiu sem se importar com o término do jogo.

nn

- Isso é uma competição Melanie, e eu quero ganhar... –Pedro respondeu com um ar irritadiço. Guardou sua espada, e partiu a procura da minha bandeira. Mesmo respirando com dificuldade, e com uma dor terrível, levantei-me e me obriguei a sentar em uma pedra. Rasguei parte de minha blusa e fiz uma faixa improvisada. Como eu também sempre guardo um pouco de ambrósia no sapato, comi duas barrinhas para ganhar força. Decidi levantar voo, e me esquivar de novos ataques, por mais doloroso que isso fosse.

nn

Chegando perto do punho, vi a bandeira vermelha balançando em seu topo com uma garota de sentinela. Fui voando por trás das árvores, sem ser vista, e sobrevoei pela garota, alcançando o topo do punho.

nn

- Ei! – a garota gritou irritada subindo atrás de mim. Peguei a bandeira, e quando fui levantar voo, senti algo prendendo meu pé. Aquela garota tinha um chicote. Um chicote! Quem usa isso hoje em dia?!

nn

- Solta a bandeira! –ela mandou e dei risada. Aham, ia soltar só porque ela queria. Tentei cortar o chicote com Traiçoeira, mas incrivelmente não fiz nenhum aranhão.

nn

- Você não vai conseguir cortá-lo. Esse chicote foi retirado do próprio Estígeo. –a garota murmurou e chegou ao meu alcance, começando a me atacar. Como eu estava com o corte na barriga, e um pouco zonza, ela conseguiu desferir vários cortes em meu braço.

nn

- Droga! –gritei quando ela arrancou a bandeira de minha mão, e me tacou do punho. Quando meu corpo se chocou com a terra ,nenhum pouco macia, senti minhas entranhas ferverem, e meu corpo todo doía. Zeus, estou enferrujada por acaso?!

nn

Com a visão embaçada, quase sem forças e sangrando, me levantei e comecei a escalar o punho novamente. A garota estranhamente tinha sumido.

nn

Chegando ao topo, quando fui pegar a bandeira, uma mão me atrapalha. Já me preparo para chutar a garota quando vejo que se trata de Mark.

nn

- O que pensa que está fazendo? –perguntei alterada. Ele era do meu time, deveria me ajudar em vez de tirar a bandeira de minha mão.

nn

- Te protegendo, mal-agradecida. –ele respondeu com um sorriso maroto, e saiu correndo com a bandeira na mão. Primeiramente fiquei perdida. O porque ele fez isso? –pensei. Então olhei para o chão e vi a menina que havia me derrubado a pouco desacordada, e parecia que não havia uma alma viva a pelo menos cinquenta metros de mim. Sem conseguir conter, sorri. Aquele idiota realmente estava me protegendo?

nn

Ao longe foi possível ouvir o som da trombeta avisando que o jogo havia acabado. Pude perceber que alguns campistas já estavam comemorando, e percebi que meu time havia ganhado graças a Mark. Como eu estava debilitada, e sem condições nenhuma de carregar alguém, assobiei o mais alto que consegui, chamando ajuda.

nn

- Céus, o que fizeram com você? –escutei alguém se aproximar e sorri. A dor do meu corpo já estava me consumindo, e quanto mais rápido eu for medicada, melhor.

nn

- Eu levei uma faca– comecei a falar, mas senti minha voz morrer. A minha frente estava o dono dos mais lindos olhos azuis petróleo, Alec, vestindo a camiseta do acampamento. Com uma “poker face” total eu fiquei o encarando. Alec é como os deuses, escolhe a idade que quiser aparentar, e o mais estranho era que ele estava parecendo um adolescente de dezesseis anos, como se fosse um campista comum.

nn

- Shii, não conte para ninguém. –ele alertou sorrindo, e me pegou no colo para levar a enfermaria, deixando a pobre coitada da outra garota lá. O.K. Isso não está acontecendo. Deuses, porque sempre eu?! Porque Afrodite não amaldiçoou outra garota para se apaixonar por esse palerma?!

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Não se esqueça de ler as notas finais!


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Notas finais do capítulo

Hehe, Alec com seus segredinhos. Cêis entenderam? Agora ele está no acampamento (liga não, a criatividade é pouca :S).. Então, queria dar um aviso importante, eu disse que a fic iria acabar no cap 25, lembram? Mas não sei se vou conseguir fazer essa proeza.. kkkkk A fic está para acabar, mas eu não vou dar número, pq eu não sei quando será... Enfim, queria pedir desculpas pela ideia fail, mas era o jeito que encontrei do Alec conseguir se aproximar mais da Melanie... Ah, e vocês perceberam? uma das visões que a Melanie tinha visto quando tocou Apolo aconteceu ^-^
Beem, obrigada por ler! Beijos!



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