A Doença Maldita escrita por Lasnoches


Capítulo 1
01 Plano convincente


Notas iniciais do capítulo

Plano convincente Damon conhece Sloan e percebe que os Zumbis estão sofrendo mutação a cada dia, e que esta a bera da norte (ou da infecção completa)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/349242/chapter/1

Em 1995 foi criada uma corporação... Uma corporação que tinha o objetivo de achar cura para todas as doenças que existisse e que iriam vir... À corporação existiu por muito tempo, combatendo doenças e muito mais, a corporação continuou forte e firme ate 2010 onde ela faliu e foi demolida para criar um parking de Dinossauros. Mas mesmo falidos continuou suas experiências para combater a AIDS, pois o vírus da AIDS mudava a cada dia, só havia dois setores trabalhando secreta mente no subterrâneo onde ninguém a não serem os trabalhadores sabia dois anos depois eles encontraram uma cura que na verdade era uma doença que se espalhava rapidamente, a televisão anunciava ser pelo ar, mas não era apenas pelo ar, mas sim por mordida arranhão ou uma ferida aberta ao ar contaminado, todos dos os trabalhadores forram trancados em seus devidos setores juto da doença morrendo contaminados, e assim o mundo estava quase completamente acabado.                

01 plano convincente

(Antes de tudo acabar eu acordei cedo...) Eu estava deitado em uma cama completa mente velha, eu não queria estar La, pois a cama fedia a uma impregnante mistura de vômito e corpos em decomposição. Era o quarto de um apartamento com manchas de sangue nas paredes e cortinas, bem em fim completamente sujo e escuro... Eu estava no 12° andar. A mordida em meu pulso não parava de sangrar, e latejava de dor e eu sabia que aquela mordida não era uma mordida qualquer.

Eu sabia que aquela mordida continha uma infecção que me mataria e me traria de volta a vida. Até aí tudo bem. O problema é que não voltaria como eu mesmo, mas sim como um monstro enorme e irracional (bem eu não diria enorme, pois eu tenho apenas 12 anos), e só tem a necessidade de se alimentar de humanos.

De repente escuto barulhos de... Como devo dizer? Mortos andantes? Bem, não sei. Nos filmes de ficção científica como Residente Evill eles são chamados de zumbis. Percebo que uma manada se aproxima de mim.

Em um pulo saio da cama rapidamente, já me ponho de pé agarro o taco de basebol que estava ao meu lado no canto esquerdo do quarto e entro em um armário sujo e úmido (nova mente). Tranco a porta do armário, e passando o taco para minha mão ferida e apertando o pulso direito com a mão boa, começo a estancar meu sangramento, pois eles iriam farejar-me. Dois deles entram no quarto e começam a farejar um segue derramado na cama.

Eles pareciam ter ainda um vestígio de sua inteligência humana, pois começaram a vasculhar o quarto. O sangramento de meu pulso direito parecia ter parado de sangrar, até que uma pequena gota de sangue escorre por meus dedos pálidos e atingir o chão. (Droga por que tinha que sangrar agora?) Os “zumbis” pararam e começaram a respirar fundo farejando o cheiro de sangue.

Eles começaram a se cambalear em direção ao armário onde eu e meu pulso sangrento nos encontrávamos. Soltei o pulso e com ambas as mãos, apertei com mais força o taco, me preparando enquanto eles se aproximavam cada vez mais. Levantei o taco no pequeno espaço quando um deles estava quase tocando o armário... Um grito ecoou pelo prédio inteiro. Parecia o grito de uma mulher. Uma... Bem idiota. Os “zumbis” se é que eu posso chamar assim cambalearam em direção ao grito. Suspirei de alívio soltando a respiração que estava segurando sem notar.

– Droga o que eu irei fazer agora? E não tenho muito tempo de vida para gastar em um armário – sussurro comigo mesmo, será seguro sair ou não?

Vasculho com os olhos o quarto e ouço atentamente antes de decidir sair do armário. Pronto para qualquer movimento brusco saio do armário caminho até a porta e saio do quarto e encaro o corredor do acesso à sala e depois à cozinha.

– Droga será que meus amigos estão vivos? – sussurro. E eu não sei o que deu em minha cabecinha de merda, pois eu saio andando pelo corredor e passo pela sala.

Quando chego à cozinha um mau fedor queima os pelos de minhas narinas - se é que tem algum -, A porta para o grande corredor do prédio estava aberta, a cozinha estava completamente suja de sangue e restos de pessoas. (Ei, se eu estou numa cozinha deve de ter uma faca!) uma parte de mim diz a mim mesmo.

Saio andando ate chegar ao gabinete da cozinha e abro esperançosamente a primeira gaveta para encontrar... Nada. Vasculho o restante dos gabinetes, armários e gavetas e não encontro nada muito útil. Fazendo uma careta de frustração seguro firme o taco de basebol e meu pulso mordido protesta. Ignorando-o passo novamente pela porta que da para o grande corredor do prédio. Nenhum sinal de “zumbis”. Olhando mais detalhadamente reparei que estava totalmente destruído. Portas de apartamentos pendiam precariamente em suas dobradiças, algumas arrombadas e quebradas, as luzes que sobraram piscavam bizarramente fazendo sentir um frio na espinha, algumas partes de corpos comidos por aquelas criaturas horríveis, e sangue. Sangue em tudo. No chão, nas paredes e nas portas... Estremeci e desviei o olhar.

Havia um policial extremamente gordo morto no chão no começo do corredor. Avisto sua arma, - uau - pela primeira vez eu pegarei em uma arma de verdade. Fui caminhando com minhas pernas cansadas de tanto correr desses animais irracionais e tropecei num vaso de planta largada no chão, quando escuto barulhos de zumbis. Rapidamente me enfio num apartamento que estava com a porta caída olhando ao redor e fico contra a parede espiando até que o “zumbi” passou reto em direção ao grito eu acho pelo menos que foi em direção ao grito - eu acho que é um zumbi retardado, pois o grito foi há muito tempo - quando saio o policial não esta lá, em seu lugar havia uma enorme mancha de sangue no chão. Levanto-me e sigo seu rastro.

Ele era gordo e fedido. (Eca que nojo), e como alguém pode ser tão gordo?! Numa virada do corredor para a esquerda trombo com ele tombo para trás e ele cai em cima de mim ensopando-me com sua baba nojenta. (Que nojo baba de zumbi!) Meu taco de basebol rolou para longe de mim – (só Pra variar) - Seguro em seu pescoço para não me infectar novamente, mas o gorducho continua a fazer força e não conseguia alcançar meu taco com uma mão, e bem a outra estava ocupada com o pescoço do gorducho.

Droga o que eu faço agora? Avisto sua arma eu seu bolso esquerdo, e tento pega-la enquanto o Policial-Zumbi grunhia e tentava arrancar um pedaço de mim. Estiquei o braço o máximo que pude em direção à arma... Mais um pouco... E consegui – (Ufa até que em fim um sucesso) - quando puxei a arma tinha um fio estranho que não solta à arma. (Merda!) Eu estou muito fraco e não consigo segurar mais o pescoço do gorducho a fraqueza foi me consumindo por completo até que.

Fecho os olhos e – seja o que for– quando solto seu pescoço escuto um barulho de tiro ensurdecedor, o gorducho cai sob mim sinto um liquido cair sobre mim e o peso do gorducho estava prendendo meu ar – (cara ele deve ter uma tonelada)-.

Quando abro os olhos foi seu sangue derramado em mim – (que nojo como se não bastasse apenas baba de zumbi agora sangue também) – digo a mim mesmo e empurro o gordão para meu lado e levanto e der repente penso, quem matou ele quando olho para frente avisto meu amigo Johnny.

Claro um metro e quarenta e cinco de altura. Cabelos loiros e curtos com um topetinho ridículo olhos azul claro, estava com uma mochila preta desbotada, parecia estar repleta de utensílios uteis.

Ele estava paralisado, pois não tinha acreditado em tudo aquilo, ele ainda estava com a arma apontada para a cabeça do gorducho e eu digo para ele caminhando lentamente.

– Ei cara tudo bem, olhe eu sei que é difícil na primeira vez, mas cara se não fizermos isso não iremos sobreviver. Ele abaixa a arma e olha para mim e diz

– Eu sei, mas eu peguei você seu, “trouxa”, eu já matei meu primeiro desse ai faz um bom tempo, cara como eu estou cansado você não esta?Ele fala coçando a cabeça com a mão esquerda. Deu-me uma vontade enorme de arrebentar a cara dele Dei um sorriso meio torto respirei fundo e disse.

– Claro que estou bem exceto por essa mordia chata que não para de sangrar e me contaminar e por eu ser quase morto por um gorducho como esse, sim eu estou bem. Ele olha para meu ferimento e da uma gargalha e diz:

– Vai ser um prazer matar você quando você se tornar um monstro como esse.

– Um “zumbi” é como eu os chamo agora, mas eu não irei te dar o prazer de me matar, pois quando eu estiver prestes a morre eu dou um fim em mim mesmo. Termino minha frase e olho para o gorducho e avisto sua arma e caminho lentamente para pega La escuto meu amigo dizer:

– Ei cara o que você esta fazendo ai, cara como você é idiota. Eu reviro os olhos e pego a arma que estava em seu bolso, mas aquele fio estranho não me deixa pega eu pergunto pra jhonny.

– Ei cara você tem uma faca? Quando termino minha frase ele joga uma faca em minha direção eu pego o pequeno canivete afiadíssimo olho profundamente para ele e sussurro - idiota – corto o fio e pego a arma e levanto guardo-o em meu bolso e vejo uma mala toda branca com uma cruz vermelha atrás de meu amigo, meu pulso começa a exclamar de dor – (medicamento?) – e começo a caminhar até meu amigo e falo.

– Ei cara vamos, onde esta o resto do pessoal? Ou só sobrou você?Ele coça a cabeça com a mão esquerda e pisca o olho esquerdo com o sinal de cansaço e diz:

– Bem todos estão bem exceto você estamos no 10° andar nos limpamos o andar inteiro então é seguro, mas precisamos de alimentos, curativos... Água e tudo mais. Eu olho para a mala branca que estava escrito first aid kit e a pego e abro e digo

– Bom curativo não precisa mais, pois essa mala esta lotada, vamos até esse tal 10° andar. Percebo que ele tem algo há dizer e pergunto para ele

– O que você tem a dizer?

– Bem é que não estamos só temos mais cinco adultos que nos ajudaram a tomar o local, bem eles têm entre 30 e 25 anos.

– Bom qualquer ajuda desse jeito é bem vinda.

Fecho a mala, pois meu pulso começou a doer muito, á abro novamente e ajoelho pego um faixa cor de branco que estava dentro da mala. Ao lado da injeção que continha algum medicamento ao lado ficava o soro depois dois pares de luvas descartáveis próximos havia dez banda ide tesouras, pinças, agulhas insulinas algodão e muito mais.

E começo a enfaixar o local da mordida escuto barulho de passos é Jhonny vindo em minha direção ele me olha enfaixando cautelosamente meu machucado e diz

– meu como você consegue enfaixar desce jeito tão perfeitamente o seu machucado. Eu olho para ele respiro fundo e digo

– Bem aprendi com meu pai que era um grande medico bom era pelo menos antes dele ser infectado como eu. Ele olha para mim e diz

– mesmo assim você só tem 12 anos com isso não da para aprender quase nada. Fica um silêncio enorme eu termino de passar toda a faixa em meu pulso e ele diz

– Eu sinto muito por seus pais eu também perdi meus pais por essa maldita infecção. Ele pega um pedaço de esparadrapo e meda e em seguida fecha a mala que estava escrito first aid kit e coloca em sua mochila que já estava muito cheia agora estava quase explodindo

Ele levanta ajudando-me a levantar também e diz

– Meu você ta um caco

– Cala a boca eu estou bem ainda consigo andar. E reviro os olhos meu pulso da uma pequena queimação

– Sua arma esta ai não é. Ele me pergunta

– Sim... Menos meu taco... Irei pegar só um minuto.

Eu saio correndo e pego meu taco que estava caído no chão ao lado do policial gorducho e volto correndo para o lado de meu amigo, nos andamos até o final do corredor. Onde se encontra dois elevadores ele da uma pequena risada e diz

– Esta pronto?Meu pulso deu uma “pontada”

– Pronto para o que. Respondo

– par me dar cobertura. E aperta o botão do elevador, rapidamente o elevador chega e abre a porta era um elevador normal de apartamentos só que estava repleto de sangue por todo o elevado não parecia ter nada dentro.

Nos dois entramos no elevador e ele aperta o numero 10 do elevador o elevador começa a se movimentar rangendo e der repente para no 11º andar jhonny suspira e diz

– Eu não acredito que teremos que passar por esse andar décimo primeiro não nem nono. Ele começa a apertar vários botões no elevador, ele só pode ter surtado esse idiota por que isso pode descer aqui qual o problema?E digo para ele

– Ei calma vamos descer aqui mesmo qual o problema? O que tem de tão ruim aqui. Ele me olha com uma cara de sombria e diz

– O que tem de tão ruim aqui? Simplesmente... Quase todos o zumbis como você chama mais que uma manada quase todos os moradores desse prédio milhares de zumbis. A cada palavra que saia de sua boca parecia que seu tom de voz ia aumentando olhei sua veia do pescoço parecia pular para fora de seu corpo eu suspiro e digo

– Ei chega cara já sei uma grande quantidade de zumbis blábláblá, você tem apenas 12 anos não se estresse agora temos que saber como sair da qui você disse que o primeiro... Começo a sentir uma enorme tontura e coloco meu taco, ou melhor, jogo meu taco no chão e lembro-me da ferida em meu pulso e a perda de sangue uma enorme dor de cabeça surge der repente e tudo começa a girar ponho a mão em meu pescoço e sinto muito quente – (droga febre não) –.

Meu amigo ajoelha ao meu lado e fala

– Ei brother você ta bem?

– Si... Sim claro estou bem só um pouco de tortura

– Tontura nada você esta ardendo em febre deve de ter algo útil para você aqui. Ele pega a mochila de utensílios uteis que parecia que ia explodir e abre pega a maleta branca de primeiro socorros e começa a fuçar procurando algo para minha febre, ele vasculha de um lado para o outro e pergunta.

– Ei cara o que é bom para febre?

– Aspirina qualquer remédio que tenho escrito dores e febres. Ele vasculha mais profundo da mala e acha um pequeno estojo todo vermelho com uma cruz branca ele abre dentro tinha um termômetro três potes de remédios um estava escrito aspirina o outro para vômitos diarreias e febres o outro não consegui identificar, ele abre o primeiro pote tira uma pílula e põem em minha mão eu olho para a pílula e para ele e digo:

– Como você acha que eu irei tomar isso sem água

– Ai como você é infantil nos já somos bem grandinhos para isso já temos 12 anos não estamos no primário.

– Cale a boca eu não estou muito bem, mas posso muito bem te dar uma surra.

– Cale a boca, como você é muito infantil toma pegue. Ele pega uma garrafa de água que estava dentro de sua bolsa e me da eu a pego e tomo a pílula olho para a mala toda bagunçada avisto um pote escrito vitamine C – (HO vitamina C)

Puxo a mala por completo para meu lado e pego a vitamina C, jhonny me olha de um jeito meio estranho com sua sobrancelha esquerda erguida e me diz.

– O que você ira fazer?

– Nada, me ajude a levantar. Ele respira fundo e levanta ajudando-me a levantar coloco a vitamina C em meu bolso, quando estou de pé me escoro no canto esquerdo do elevador, ele abaixa novamente e começa a procurar algo em sua mochila – (o que esse idiota quer?) - a te que ele disse:

– Vamos sair daqui você consegue fazer força não consegue?

– Bem sim eu acho

– Eu quero que você me ajude a abrir aquela porta de emergência você consegue?

– Sim, mas por que eu que tenho que levantar você?Ele bufa e revira os olhos

– Então tá criançona eu te ajudo a subir.

Ele fez “pezinho” para mim como brincávamos antes de tudo isso, ainda assim não consegui alcançar, pois era muito baixo jhonny pergunta.

– Cara conseguiu?

– Não. Gritei meu pulso deu uma grande pontada – (mas o que é isso?) - que fez com que eu perdesse o equilíbrio e quase cair levando jhonny comigo, ele grita.

– O que você esta fazendo ai? Eu estava em seus ombros, e comecei a descer a te por um primeiro pé no chão e respondi apontando para meu ferimento.

– Essa coisa esta dando pontadas cada vez mais fortes!E começo a desenfaixar meu pulso quando termino jhonny grita

– Mas o que diabos... é isso?

– Também não sei. A mordida por sua volta estava toda acinzentada dentro da mordida parecia estar com pus ajoelho-me e pergunto a jhonny

– Ei você tem um copo ou coisa assim?Eu digo serio – (como um idiota)- ele começa a vasculhar sua mochila preta desbotada

– Sim eu tenho, mas para que você precisa.

– Para nada apenas me de.

Digo olhando para o ferimento, e pego a vitamina C que estava em meu bolso e sussurro - você não ira me possuir não por enquanto - e abro a tampa da vitamina C olhando pra jhonny que estava na minha frente com uma cara de espanto, pego o copo de sua mão e pego a água que estava amostra dentro de sua mochila.

Encho o copo até a metade e jogo duas pílulas de vitamina C, pego a maleta de primeiro socorros e passo a mão sobre a injeção que estava com uma etiqueta, pego à injeção e leio a etiqueta nela estava:

Nome: Jeferson Dias de oliveira

Aplicar a cada 48 horas estimulantes adrenérgicos

Nome Genérico: adrenalina Cx


– Isso é adrenalina, isso pode me ajudar. Jhonny me olha com uma sobrancelha erguida e pergunta




– Isso ira te ajudar mesmo?




– Mas é claro que ira me ajudar pense comigo, imagine varias células andando pelo corpo, agora imagine a doença ela esta pegando todas as células de meu corpo e matando, imagine se minhas células fossem aceleradas passando mais rápido que a doença a doença demoraria a conseguir pegar minhas células e matar, assim demoraria a se tornar um monstro.


– Então ta esperando o que? Injeta logo em você. Eu olhei para ele para a injeção e pensei não, ainda tenho um determinado tempo para morrer.

– Não, eu irei espera mais um pouco, pois ainda tenho bastante energia.

– Ta bem se você preferiu assim! Bom agora tem que pensar como sair daqui. Ele disse olhando para a saída de emergência levantei do chão do elevador olhei para o copo que estava com água laranja da vitamina C que ainda borbulhava.

Agacho e pego o copo e tomo de uma vez a vitamina C pronto agora infecção desgraçada vou te dar uma pequena pausa, eu já parecia melhor e analisando melhor o elevador percebi um espelho do lado direito do elevador olhei-me minha cara estava muito pálida, estava com olheiras,

Passei a mão direita em meu rosto e avistei de relace a mordida destampada, passo meus olhos para meu rosto novamente as únicas coisas que parecia viva em meu rosto era meu cabelo moicano preto azulado parecido com o de meu pai e meus olhos castanhos com uma mancha de nascença. Escuto um psiu vindo de jhonny

E olho para jhonny que estava me olhado com uma sobrancelha erguida e me disse:

– Ei ajude-me aqui. Ele tinha jogado uma corda pela porta emergência que de algum modo ele conseguira abrir, na ponta da corda que estava fora do elevador tinha um gancho que parecia estar prezo ao cabo de aço que sustenta o elevado – mas como ele conseguira fazer aquilo - e pergunto a ele.

– Como você quer que eu te ajude? –falei-

– Só me ajude a subir a corda

– E será que a corda não ira escapar?Não me parece seguro - completei-

– Claro que é seguro, você não esta vendo que o gancho pegou diretamente no cabo. Olhei para cima ainda não me parecia seguro, mas respirei fundo contei até dez para não discutir e disse.

– Bom se acontecer alguma com você não me responsabilizo. Disse cruzado às mãos para fazer um pezinho, ele colocou um pé em minhas mãos cruzadas e se apoiou em meu obro e subiu e ficou em pé sobre meus ombros cansados.

Ainda assim ele ainda não alcançou, mas fazendo certa força para subira, pois suas mãos conseguiam chegar à saída de emergência, mas é claro com os braços levantados, ele tentou ele conseguiu sair de meus ombros, mas quando voltou o idiota pisou em falso no meu ombro direito e caiu levando a mim junto. Ele caiu direta mente no painel de controle do elevador.

Der repente o elevador faz um barulho tipo assim “plim” e aporta do elevador se abriu, meu coração começou a disparar, cara como meu coração batia rápido, olho lentamente para meu lado direito onde se encontrava a porta do elevador. Escancarada mas por incrível que pareça o corredor estava completamente vazio, quero dizer vazio mesmo não havia nada elem de restos de zumbis como mão, perna, tripas, sangue, dedos, cabeças, corpos pela metade e muito mais.

Jhonny levantou pegando seu revolver que estava em seu bolso de traz da calça jeans preta com varias e varias manchas de sangue, e apontou para o corredor. E diz bem baixo

– levante devagar e com cautela e pegue sua arma. Sua expressão era de espanto com cansaço e ira, levanto-me lenta mente e pego minha arma que estava no bolso esquerdo de meu jeans claro manchado de sangue e aponto para o corredor ele diz calmo e baixo para mim.

– pegue tudo com o mínimo de barulho e vamos sair daqui.

Revirei os olhos, mas contei até dez para não discutir abaixei-me e peguei tudo coloquei a mochila em minhas costas com mais um item dentro, agora estava meu taco de basebol estava muito pesada, peguei minha arma que tivera deixado no chão e segui em frente com jhonny atentos a qualquer movimento ao nosso lado direito. Havia o resto do corredor, mas estava estrema mente escuro eu tinha certeza de que tinha visto dois olhos vermelhos, mas ignorei, quando o coredor escuro desapareceu só sobrou o corredor enorme.

Onde passávamos lentamente e com cautela, o fedor era enorme até que escutamos um barulho, parecia algo arrastando, meu coração parecia que iria sair pela boca a cada barulho, o barulho foi aumentando e aumentando nos não sabíamos de onde vinha o barulho até que quando virei para traz, havia um monstro enorme a uns dez metros de onde estávamos, mas quando eu digo enorme quero dizer extrema mente grande.

Parecia ter uns quatro metros de altura ou mais ele estava com a cabeça baixa estava deformado era um monstro coberto por pele rosada e muco, um de seus braços eram enorme e o outro era razoável ele tinha uma corcova e parecia ter uma cauda enorme com um ferrão parecido com o de um escorpião. De seus ombros nasceram dois braços enormes, ele abaixou fazendo seus novos pares de braços tocarem ao chão.

Ele ficou parecido como um cão com quatro patas no chão seu rabo de escorpião apontava para nos, jhonny pegou em meu braço esquerdo e sussurrou.

– não faça nem um movimento brusco, vamos correr ao meu sinal.

Dei um sorriso torto e assinalei com a cabeça, passei meus olhos pelo monstro ele levantou a cabeça e olhou para mim. E começo a fazer barulhos estranhos ele babava e não tirava os olhos sangrentos de mim. Começou a respirar fundo seguidas vezes aumentando o período de uma respiração para outra e começou a rugir, e deu um passo para frente.

Jhonny pegou meu braço novamente e sussurrou

– quando eu contar até três... Um, - o monstro começou a corre em nossa direção isso não é bom! -, dois e três.

Começamos a correr o mais rápido que podíamos, e o monstro atrás de nos, ele estava chegando, perto jhonny me arrastava pelo braço esquerdo guiando-me. Aos tropeços eu não conseguia olhar para frente só conseguia ficar fixado nos olhos vermelhos e sangrentos do monstro, viramos para a direita terminando o corredor, o monstro estava tão rápido que não conseguiu vira a tempo.

E escorregou passando direto batendo na parede fazendo um enorme arrombo, (eu daria risada se o monstro não estivesse atrás de nos) consegui olhar para frente quando paramos jhonny largou meu braço e abriu a porta que descia para o 11° andar e subia para o 12° andar nos entramos em quanto o monstro se levantava em meio a fumaça ele, fechou a porta com o trinco que já havia nela, - como se aquilo fosse segurar o monstro. Puxei o cabo do taco que estava para fora da mochila e coloquei na porta onde havia um suporte antigo que fechara a porta.

O monstro deu um enorme empurro aporta automaticamente fez com que a porta se racha. Jhonny correu para traz de mim olhando para a porta, quando olho para ele um zumbi estava com suas prezas para fora para infectar jhonny, automaticamente. Puxo minha arma e atiro bem no meio de sua cabeça o monstro atrás de mim da outro empurrão trincando mais ainda a porta

Jhonny e eu estávamos descendo para o décimo andar encontramos alguns zumbis, (mas nada que não possamos dar conta) chegando ao décimo andar batemos na porta desesperadamente gritando por socorro e para abrir.

A porta se abre vejo dois homens altos um de cara de 20 e o outro de 30 ou 35 anos o de 20 era loiro olhos verdes água, e vestia um shorts jeans preto eu acho que um metro e oitenta ou setenta uma camisa preta de marca cara e um tênis branco, tinha uma cara de sorridente e piadista o de 30 ou 35 tinha cara de empresário serio e chato ainda usava parte de seu smoking prata com uma gravata listrada seu sapato social surrado como seu smoking seus olhos parecia de um cara arrogante seus cabelos eram grisalhos, ambos estavam equipados com revolver, pistolas, metralhadoras e muito mais.

Jhonny pegou meu braço direito e me carregou para dentro meu pulsou exclamou, pois ele tivera pegado bem encima. Dentro do andar não havia sinal de sangue portas destruídas ou partes de corpos. Havia apenas cabeças para fora de cada apartamento espiando o que estava acontecendo, avistei Marie, Judith, beca e Cezar. Mari logo abriu seu lindo sorriso em quanto jhonny explicava o que estava acontecendo para os novos cinco membros de nosso grupo, Mari veio em minha direção sorridente com seus lindos olhos cor de mel e seus cabelos longos e pretos encantadores.

Judith atrás com seu rosto mal humorado arrumando seus óculos caídos sobre seu rosto preza ao seu cabelo curto até a orelha ruivo e sua lente de contato vermelha e sua forte maquiagem dando um ar de vampira como sempre mal humorada Mari me deu um abraço apertado e disse com sua voz doce

– que bom que você esta vivo pensei que você não conseguiria se livrar da manada.

– claro que iria escapar você sabe que sou bem de fuga. Falei dando um sorriso torto, Judith veio atrás me insultando como sempre só por ser dois anos mais velha

– parabém ao grande panaca!

– oi Judith abrigado pelo elogio bafo de cobra ops. Ela me deu uma olhada sanguinária e respirou fundo, meu ferimento deu uma pontada das grandes, mas para não parecer um palhaço na frente de Judith e Mari ignorei.

Os novos membros do grupo estavam em posições de ataque em quanto um dos cinco veio nos alertar do monstro assim Judith e Mari voltaram para seus aposentos trancando suas portas Cezar fez o mesmo, o membro que veio nos alertar sobre o monstro era o homem de 20 anos agora parecia ter 21 ou sei La ele me viu e deu um largo sorriso estendendo a mão para mim dizendo.

– Ola garotinho sou Michael prazer em conhecê-lo. Olhei para sua mão extremamente grande estendida em minha direção. Olhei para ele com seu sorriso de uma orelha a outra e apertei sua mão dizendo

– O prazer é todo meu Sr Michael. Chamo-me Damon. Ele olhou-me de cima a baixo e disse

– Você precisa escolher um apartamento para ficar deixe que do monstro nos cuidamos.eu olhei para ele e disse

– Vocês acham que dão conta?Senhor aquilo tem uns quatro metros de altura e uma força enorme quatro braços uma cauda com um ferrão garras dentes afiados e muito mais, senhor ele abriu um buraco enorme na parede quando estava atrás de mim e de jhonny quando viramos der repente ele não conseguiu virar e abriu um enorme buraco na parede e depois ele deu apenas um empurrão na porta que fez com que ela trinca se ao meio.

– garoto, nos sabemos disso, seu amiguinho ali nos contou tudo, até ele já escolheu seu lugar para ficar por que não escolhe o seu e repouse pois você precisa pois eu acho que só eu no momento vi seu ferimento e eu sei o que é isso,agora vá eu o ajudarei depois que acabarmos com essa coisa.

Eu revirei os olhos respirei fundo e sai à procura de um apartamento que não era muito difícil já que só havia dez pessoas na que Le andar, entrei em um apartamento de numero 190 quase o ultimo do corredor meio quadrado quando digo meio quadrado é você pegar um quadrado e corta ao meio horizontalmente o apartamento estava arrumado nem parecia que estávamos em um “apocalipse zumbi” era agradável estar la eu estava na sala

Fechei a porta e tirei a mochila de minhas costas e coloquei na mesa de centro da sala tirei minha arma de meu bolso esquerdo e coloquei ao lado da mochila, sentei no sofá cara como eu estava com dor nas costas olhei para a mochila desbotada e fiquei curioso para saber o que tinha dentro alem do kit de primeiros socorros abri a mochila tirei a mala de primeiro socorros e tirei tudo que havia na mochila tinha garrafas d´água umas cinco, comida enlatada umas dez. Sinalizadores, rádios, remédios e duas pistolas nove mm quatro pente carregados e um pacote com varias balas de pistola.

Escuto um barulho enorme um estrondo e barulho de tiro lembrou-me do monstro enorme quando me levantei para tentar ajuda-los meu pulso deu uma queimação e junto da pontada que não parava fazendo-me ajoelhar e contorcer-me de dor, minhas vistas escureciam e clareavam. Junto dos calafrios, comecei a gritar por socorro, mas espere eles não iram me ouvir com essa barulhada meu corpo doía por completo der repente sinto uma enorme dor de cabeça.

Peguei as duas pistolas que estavam na mesa da sala rastejei até a porta do apartamento me apoiei na maçaneta e consegui levantar posando-me na porta aquelas dores não paravam, mas eu precisava ajuda-los abri a porta e consegui-me por de pé e caminhar até o corredor quando olho para a porta de onde entrei La estava o monstro se contorcendo com os tiros de metralhadoras, doze, pistolas e muito mais.

O monstro olhou-me e rapidamente ficou furioso deu uma rabada em Michael não o infectando eu acho pelo menos e passou pelo espaço deixado por Michael ferido no chão, ele estava atrás de mim eu tentei correr, mas meu corpo estava travado entre as dores –mova-se idiota mova-se – o monstro foi chegando perto e perto e mais perto, ele passou por mim, e com seu braço verdadeiro me pegou. E arrastou-me até a parede pelo pescoço prendendo meu ar Prensou-me na parede apertando minha garganta mais e mais, seu rabo de “escorpião” envolveu meu pescoço.

Consegui pedir socorro eu sabia que ninguém ia me escutar, pois soou tão baixo, ele começou a me levantar esfregando-me na parede eu sabia que se ele desse um pequeno furo com o ferrão o veneno em sua calda me infectaria brutal mente,consegui olhar atrás do monstro todos os novos membros paralisados sem reação olhando para mim e para o monstro, meu corpo estava completamente paralisado pelo pânico e da infecção em meu pulso.

Até que olho nos olhos do monstro e vejo sua cabeça sendo estraçalhada por uma lança com um cabo de aço, pedaços do monstro suja minha face, a lança parou bem ao lado de minha cabeça tão perto de meu rosto que fez um pequeno corte em minha bochecha, o monstro solta meu pescoço por completo me fazendo cair, pois estava a altura do monstro - quatro ou cinco metros do chão. Cai aos seus pés olhei para o alto o monstro que estava com a cabeça presa ao cabo de aço estava morto.

Acompanhei de onde vinha o cabo de aço vinha de uma arma estranha parecida com um arpão, - espera ai é um arpão. De onde ele tirou esse arpão, percebi que quem segurava esse arpão era o homem de 30 ou 35 anos. Ele olhou para mim e disse com um sorriso de orelha a outra

– De nada garoto! Eu o olhei cegamente em seus olhos, quem esse idiota pensa que é?Levantei-me dizendo

– Obrigado Senhor. Meu pulso ainda queimava, mas não poderia mostrar a eles.

– Sloan. Disse o senhor de smoking.

– Sr Sloan para você garoto. Revirei meus olhos e comecei a caminhar em direção onde estavam as duas pistolas largadas no chão, abaixei-me e peguei as duas pistolas e guardei uma em meu bolso esquerdo e a outra no bolso direito olhei para o senhor Sloan que murmura como um velho de 60 anos e disse.

– Quem é você...

– Senhor. Interrompeu-me ele

– Quem é você para falar desse jeito comigo?

– Garoto...

– Damon. Interrompi

– Damon seja La como for eu não admito um verme imundo como você me chamando de você, mas sim de senhor agora conserte sua frase! Seus olhos pareciam enfurecidos ele respirava fundo parecia contar até dez revirei os olhos e disse:

– Não renunciarei o que disse antes, e afinal quem é você?

– Eu? Bom eu sou a pessoa que você deve á vida em que eu acabei de salvar

– A você salvou minha vida brigado mais eu não pedi para você me salvar. Bom afinal eu tinha pedido para me salvarem, mas eu acho que ele não escutou meu pedido de socorro.

– Então se eu matar você agora mesmo você não ira se importar?Ele pegou uma pistola de dentro de seu smoking e apontou diretamente para minha cabeça, eu fiquei surpreso por um instante, mas me recompus andei em sua direção até seus pés ajoelhei-me e disse:

– Mate-me se for capas disso Sloan!Baixei minha cabeça – cara como eu sou um idiota é só eu o chamar de senhor será que ele é capas de atirar em mim ele me insultou com muitos nomes e disse.

– Michael pegue essa maldita criança e a leve para o seu apartamento e fique de olho nessa praga.

01 plano convincente

(Antes de tudo acabar eu acordei cedo...) Eu estava deitado em uma cama completa mente velha, eu não queria estar La, pois a cama fedia a uma impregnante mistura de vômito e corpos em decomposição. Era o quarto de um apartamento com manchas de sangue nas paredes e cortinas, bem em fim completamente sujo e escuro... Eu estava no 12° andar. A mordida em meu pulso não parava de sangrar, e latejava de dor e eu sabia que aquela mordida não era uma mordida qualquer.

Eu sabia que aquela mordida continha uma infecção que me mataria e me traria de volta a vida. Até aí tudo bem. O problema é que não voltaria como eu mesmo, mas sim como um monstro enorme e irracional (bem eu não diria enorme, pois eu tenho apenas 12 anos), e só tem a necessidade de se alimentar de humanos.

De repente escuto barulhos de... Como devo dizer? Mortos andantes? Bem, não sei. Nos filmes de ficção científica como Residente Evill eles são chamados de zumbis. Percebo que uma manada se aproxima de mim.

Em um pulo saio da cama rapidamente, já me ponho de pé agarro o taco de basebol que estava ao meu lado no canto esquerdo do quarto e entro em um armário sujo e úmido (nova mente). Tranco a porta do armário, e passando o taco para minha mão ferida e apertando o pulso direito com a mão boa, começo a estancar meu sangramento, pois eles iriam farejar-me. Dois deles entram no quarto e começam a farejar um segue derramado na cama.

Eles pareciam ter ainda um vestígio de sua inteligência humana, pois começaram a vasculhar o quarto. O sangramento de meu pulso direito parecia ter parado de sangrar, até que uma pequena gota de sangue escorre por meus dedos pálidos e atingir o chão. (Droga por que tinha que sangrar agora?) Os “zumbis” pararam e começaram a respirar fundo farejando o cheiro de sangue.

Eles começaram a se cambalear em direção ao armário onde eu e meu pulso sangrento nos encontrávamos. Soltei o pulso e com ambas as mãos, apertei com mais força o taco, me preparando enquanto eles se aproximavam cada vez mais. Levantei o taco no pequeno espaço quando um deles estava quase tocando o armário... Um grito ecoou pelo prédio inteiro. Parecia o grito de uma mulher. Uma... Bem idiota. Os “zumbis” se é que eu posso chamar assim cambalearam em direção ao grito. Suspirei de alívio soltando a respiração que estava segurando sem notar.

– Droga o que eu irei fazer agora? E não tenho muito tempo de vida para gastar em um armário – sussurro comigo mesmo, será seguro sair ou não?

Vasculho com os olhos o quarto e ouço atentamente antes de decidir sair do armário. Pronto para qualquer movimento brusco saio do armário caminho até a porta e saio do quarto e encaro o corredor do acesso à sala e depois à cozinha.

– Droga será que meus amigos estão vivos? – sussurro. E eu não sei o que deu em minha cabecinha de merda, pois eu saio andando pelo corredor e passo pela sala.

Quando chego à cozinha um mau fedor queima os pelos de minhas narinas - se é que tem algum -, A porta para o grande corredor do prédio estava aberta, a cozinha estava completamente suja de sangue e restos de pessoas. (Ei, se eu estou numa cozinha deve de ter uma faca!) uma parte de mim diz a mim mesmo.

Saio andando ate chegar ao gabinete da cozinha e abro esperançosamente a primeira gaveta para encontrar... Nada. Vasculho o restante dos gabinetes, armários e gavetas e não encontro nada muito útil. Fazendo uma careta de frustração seguro firme o taco de basebol e meu pulso mordido protesta. Ignorando-o passo novamente pela porta que da para o grande corredor do prédio. Nenhum sinal de “zumbis”. Olhando mais detalhadamente reparei que estava totalmente destruído. Portas de apartamentos pendiam precariamente em suas dobradiças, algumas arrombadas e quebradas, as luzes que sobraram piscavam bizarramente fazendo sentir um frio na espinha, algumas partes de corpos comidos por aquelas criaturas horríveis, e sangue. Sangue em tudo. No chão, nas paredes e nas portas... Estremeci e desviei o olhar.

Havia um policial extremamente gordo morto no chão no começo do corredor. Avisto sua arma, - uau - pela primeira vez eu pegarei em uma arma de verdade. Fui caminhando com minhas pernas cansadas de tanto correr desses animais irracionais e tropecei num vaso de planta largada no chão, quando escuto barulhos de zumbis. Rapidamente me enfio num apartamento que estava com a porta caída olhando ao redor e fico contra a parede espiando até que o “zumbi” passou reto em direção ao grito eu acho pelo menos que foi em direção ao grito - eu acho que é um zumbi retardado, pois o grito foi há muito tempo - quando saio o policial não esta lá, em seu lugar havia uma enorme mancha de sangue no chão. Levanto-me e sigo seu rastro.

Ele era gordo e fedido. (Eca que nojo), e como alguém pode ser tão gordo?! Numa virada do corredor para a esquerda trombo com ele tombo para trás e ele cai em cima de mim ensopando-me com sua baba nojenta. (Que nojo baba de zumbi!) Meu taco de basebol rolou para longe de mim – (só Pra variar) - Seguro em seu pescoço para não me infectar novamente, mas o gorducho continua a fazer força e não conseguia alcançar meu taco com uma mão, e bem a outra estava ocupada com o pescoço do gorducho.

Droga o que eu faço agora? Avisto sua arma eu seu bolso esquerdo, e tento pega-la enquanto o Policial-Zumbi grunhia e tentava arrancar um pedaço de mim. Estiquei o braço o máximo que pude em direção à arma... Mais um pouco... E consegui – (Ufa até que em fim um sucesso) - quando puxei a arma tinha um fio estranho que não solta à arma. (Merda!) Eu estou muito fraco e não consigo segurar mais o pescoço do gorducho a fraqueza foi me consumindo por completo até que.

Fecho os olhos e – seja o que for– quando solto seu pescoço escuto um barulho de tiro ensurdecedor, o gorducho cai sob mim sinto um liquido cair sobre mim e o peso do gorducho estava prendendo meu ar – (cara ele deve ter uma tonelada)-.

Quando abro os olhos foi seu sangue derramado em mim – (que nojo como se não bastasse apenas baba de zumbi agora sangue também) – digo a mim mesmo e empurro o gordão para meu lado e levanto e der repente penso, quem matou ele quando olho para frente avisto meu amigo Johnny.

Claro um metro e quarenta e cinco de altura. Cabelos loiros e curtos com um tapetinho ridículo olhos azul claro, estava com uma mochila preta desbotada, parecia estar repleta de utensílios uteis.

Ele estava paralisado, pois não tinha acreditado em tudo aquilo, ele ainda estava com a arma apontada para a cabeça do gorducho e eu digo para ele caminhando lentamente.

– Ei cara tudo bem, olhe eu sei que é difícil na primeira vez, mas cara se não fizermos isso não iremos sobreviver. Ele abaixa a arma e olha para mim e diz

– Eu sei, mas eu peguei você seu, “trouxa”, eu já matei meu primeiro desse ai faz um bom tempo, cara como eu estou cansado você não esta?Ele fala coçando a cabeça com a mão esquerda. Deu-me uma vontade enorme de arrebentar a cara dele Dei um sorriso meio torto respirei fundo e disse.

– Claro que estou bem exceto por essa mordia chata que não para de sangrar e me contaminar e por eu ser quase morto por um gorducho como esse, sim eu estou bem. Ele olha para meu ferimento e da uma gargalha e diz:

– Vai ser um prazer matar você quando você se tornar um monstro como esse.

– Um “zumbi” é como eu os chamo agora, mas eu não irei te dar o prazer de me matar, pois quando eu estiver prestes a morre eu dou um fim em mim mesmo. Termino minha frase e olho para o gorducho e avisto sua arma e caminho lentamente para pega La escuto meu amigo dizer:

– Ei cara o que você esta fazendo ai, cara como você é idiota. Eu reviro os olhos e pego a arma que estava em seu bolso, mas aquele fio estranho não me deixa pega eu pergunto pra jhonny.

– Ei cara você tem uma faca? Quando termino minha frase ele joga uma faca em minha direção eu pego o pequeno canivete afiadíssimo olho profundamente para ele e sussurro - idiota – corto o fio e pego a arma e levanto guardo-o em meu bolso e vejo uma mala toda branca com uma cruz vermelha atrás de meu amigo, meu pulso começa a exclamar de dor – (medicamento?) – e começo a caminhar até meu amigo e falo.

– Ei cara vamos, onde esta o resto do pessoal? Ou só sobrou você?Ele coça a cabeça com a mão esquerda e pisca o olho esquerdo com o sinal de cansaço e diz:

– Bem todos estão bem exceto você estamos no 10° andar nos limpamos o andar inteiro então é seguro, mas precisamos de alimentos, curativos... Água e tudo mais. Eu olho para a mala branca que estava escrito first aid kit e a pego e abro e digo

– Bom curativo não precisa mais, pois essa mala esta lotada, vamos até esse tal 10° andar. Percebo que ele tem algo há dizer e pergunto para ele

– O que você tem a dizer?

– Bem é que não estamos só temos mais cinco adultos que nos ajudaram a tomar o local, bem eles têm entre 30 e 25 anos.

– Bom qualquer ajuda desse jeito é bem vinda.

Fecho a mala, pois meu pulso começou a doer muito, á abro novamente e ajoelho pego um faixa cor de branco que estava dentro da mala. Ao lado da injeção que continha algum medicamento ao lado ficava o soro depois dois pares de luvas descartáveis próximos havia dez banda ide tesouras, pinças, agulhas insulinas algodão e muito mais.

E começo a enfaixar o local da mordida escuto barulho de passos é Jhonny vindo em minha direção ele me olha enfaixando cautelosamente meu machucado e diz

– meu como você consegue enfaixar desce jeito tão perfeitamente o seu machucado. Eu olho para ele respiro fundo e digo

– Bem aprendi com meu pai que era um grande medico bom era pelo menos antes dele ser infectado como eu. Ele olha para mim e diz

– mesmo assim você só tem 12 anos com isso não da para aprender quase nada. Fica um silêncio enorme eu termino de passar toda a faixa em meu pulso e ele diz

– Eu sinto muito por seus pais eu também perdi meus pais por essa maldita infecção. Ele pega um pedaço de esparadrapo e meda e em seguida fecha a mala que estava escrito first aid kit e coloca em sua mochila que já estava muito cheia agora estava quase explodindo

Ele levanta ajudando-me a levantar também e diz

– Meu você ta um caco

– Cala a boca eu estou bem ainda consigo andar. E reviro os olhos meu pulso da uma pequena queimação

– Sua arma esta ai não é. Ele me pergunta

– Sim... Menos meu taco... Irei pegar só um minuto.

Eu saio correndo e pego meu taco que estava caído no chão ao lado do policial gorducho e volto correndo para o lado de meu amigo, nos andamos até o final do corredor. Onde se encontra dois elevadores ele da uma pequena risada e diz

– Esta pronto?Meu pulso deu uma “pontada”

– Pronto para o que. Respondo

– par me dar cobertura. E aperta o botão do elevador, rapidamente o elevador chega e abre a porta era um elevador normal de apartamentos só que estava repleto de sangue por todo o elevado não parecia ter nada dentro.

Nos dois entramos no elevador e ele aperta o numero 10 do elevador o elevador começa a se movimentar rangendo e der repente para no 11º andar jhonny suspira e diz

– Eu não acredito que teremos que passar por esse andar décimo primeiro não nem nono. Ele começa a apertar vários botões no elevador, ele só pode ter surtado esse idiota por que isso pode descer aqui qual o problema?E digo para ele

– Ei calma vamos descer aqui mesmo qual o problema? O que tem de tão ruim aqui. Ele me olha com uma cara de sombria e diz

– O que tem de tão ruim aqui? Simplesmente... Quase todos o zumbis como você chama mais que uma manada quase todos os moradores desse prédio milhares de zumbis. A cada palavra que saia de sua boca parecia que seu tom de voz ia aumentando olhei sua veia do pescoço parecia pular para fora de seu corpo eu suspiro e digo

– Ei chega cara já sei uma grande quantidade de zumbis blábláblá, você tem apenas 12 anos não se estresse agora temos que saber como sair da qui você disse que o primeiro... Começo a sentir uma enorme tontura e coloco meu taco, ou melhor, jogo meu taco no chão e lembro-me da ferida em meu pulso e a perda de sangue uma enorme dor de cabeça surge der repente e tudo começa a girar ponho a mão em meu pescoço e sinto muito quente – (droga febre não) –.

Meu amigo ajoelha ao meu lado e fala

– Ei brother você ta bem?

– Si... Sim claro estou bem só um pouco de tortura

– Tontura nada você esta ardendo em febre deve de ter algo útil para você aqui. Ele pega a mochila de utensílios uteis que parecia que ia explodir e abre pega a maleta branca de primeiro socorros e começa a fuçar procurando algo para minha febre, ele vasculha de um lado para o outro e pergunta.

– Ei cara o que é bom para febre?

– Aspirina qualquer remédio que tenho escrito dores e febres. Ele vasculha mais profundo da mala e acha um pequeno estojo todo vermelho com uma cruz branca ele abre dentro tinha um termômetro três potes de remédios um estava escrito aspirina o outro para vômitos diarreias e febres o outro não consegui identificar, ele abre o primeiro pote tira uma pílula e põem em minha mão eu olho para a pílula e para ele e digo:

– Como você acha que eu irei tomar isso sem água

– Ai como você é infantil nos já somos bem grandinhos para isso já temos 12 anos não estamos no primário.

– Cale a boca eu não estou muito bem, mas posso muito bem te dar uma surra.

– Cale a boca, como você é muito infantil toma pegue. Ele pega uma garrafa de água que estava dentro de sua bolsa e me da eu a pego e tomo a pílula olho para a mala toda bagunçada avisto um pote escrito vitamine C – (HO vitamina C)

Puxo a mala por completo para meu lado e pego a vitamina C, jhonny me olha de um jeito meio estranho com sua sobrancelha esquerda erguida e me diz.

– O que você ira fazer?

– Nada, me ajude a levantar. Ele respira fundo e levanta ajudando-me a levantar coloco a vitamina C em meu bolso, quando estou de pé me escoro no canto esquerdo do elevador, ele abaixa novamente e começa a procurar algo em sua mochila – (o que esse idiota quer?) - a te que ele disse:

– Vamos sair daqui você consegue fazer força não consegue?

– Bem sim eu acho

– Eu quero que você me ajude a abrir aquela porta de emergência você consegue?

– Sim, mas por que eu que tenho que levantar você?Ele bufa e revira os olhos

– Então tá criançona eu te ajudo a subir.

Ele fez “pezinho” para mim como brincávamos antes de tudo isso, ainda assim não consegui alcançar, pois era muito baixo jhonny pergunta.

– Cara conseguiu?

– Não. Gritei meu pulso deu uma grande pontada – (mas o que é isso?) - que fez com que eu perdesse o equilíbrio e quase cair levando jhonny comigo, ele grita.

– O que você esta fazendo ai? Eu estava em seus ombros, e comecei a descer a te por um primeiro pé no chão e respondi apontando para meu ferimento.

– Essa coisa esta dando pontadas cada vez mais fortes!E começo a desenfaixar meu pulso quando termino jhonny grita

– Mas o que diabos... é isso?

– Também não sei. A mordida por sua volta estava toda acinzentada dentro da mordida parecia estar com pus ajoelho-me e pergunto a jhonny

– Ei você tem um copo ou coisa assim?Eu digo serio – (como um idiota)- ele começa a vasculhar sua mochila preta desbotada

– Sim eu tenho, mas para que você precisa.

– Para nada apenas me de.

Digo olhando para o ferimento, e pego a vitamina C que estava em meu bolso e sussurro - você não ira me possuir não por enquanto - e abro a tampa da vitamina C olhando pra jhonny que estava na minha frente com uma cara de espanto, pego o copo de sua mão e pego a água que estava amostra dentro de sua mochila.

Encho o copo até a metade e jogo duas pílulas de vitamina C, pego a maleta de primeiro socorros e passo a mão sobre a injeção que estava com uma etiqueta, pego à injeção e leio a etiqueta nela estava:

Nome: Jeferson Dias de oliveira

Aplicar a cada 48 horas estimulantes adrenérgicos

Nome Genérico: adrenalina Cx


– Isso é adrenalina, isso pode me ajudar. Jhonny me olha com uma sobrancelha erguida e pergunta




– Isso ira te ajudar mesmo?




– Mas é claro que ira me ajudar pense comigo, imagine varias células andando pelo corpo, agora imagine a doença ela esta pegando todas as células de meu corpo e matando, imagine se minhas células fossem aceleradas passando mais rápido que a doença a doença demoraria a conseguir pegar minhas células e matar, assim demoraria a se tornar um monstro.


– Então ta esperando o que? Injeta logo em você. Eu olhei para ele para a injeção e pensei não, ainda tenho um determinado tempo para morrer.

– Não, eu irei espera mais um pouco, pois ainda tenho bastante energia.

– Ta bem se você preferiu assim! Bom agora tem que pensar como sair daqui. Ele disse olhando para a saída de emergência levantei do chão do elevador olhei para o copo que estava com água laranja da vitamina C que ainda borbulhava.

Agacho e pego o copo e tomo de uma vez a vitamina C pronto agora infecção desgraçada vou te dar uma pequena pausa, eu já parecia melhor e analisando melhor o elevador percebi um espelho do lado direito do elevador olhei-me minha cara estava muito pálida, estava com olheiras,

Passei a mão direita em meu rosto e avistei de relace a mordida destampada, passo meus olhos para meu rosto novamente as únicas coisas que parecia viva em meu rosto era meu cabelo moicano preto azulado parecido com o de meu pai e meus olhos castanhos com uma mancha de nascença. Escuto um psiu vindo de jhonny

E olho para jhonny que estava me olhado com uma sobrancelha erguida e me disse:

– Ei ajude-me aqui. Ele tinha jogado uma corda pela porta emergência que de algum modo ele conseguira abrir, na ponta da corda que estava fora do elevador tinha um gancho que parecia estar prezo ao cabo de aço que sustenta o elevado – mas como ele conseguira fazer aquilo - e pergunto a ele.

– Como você quer que eu te ajude? –falei-

– Só me ajude a subir a corda

– E será que a corda não ira escapar?Não me parece seguro - completei-

– Claro que é seguro, você não esta vendo que o gancho pegou diretamente no cabo. Olhei para cima ainda não me parecia seguro, mas respirei fundo contei até dez para não discutir e disse.

– Bom se acontecer alguma com você não me responsabilizo. Disse cruzado às mãos para fazer um pezinho, ele colocou um pé em minhas mãos cruzadas e se apoiou em meu obro e subiu e ficou em pé sobre meus ombros cansados.

Ainda assim ele ainda não alcançou, mas fazendo certa força para subira, pois suas mãos conseguiam chegar à saída de emergência, mas é claro com os braços levantados, ele tentou ele conseguiu sair de meus ombros, mas quando voltou o idiota pisou em falso no meu ombro direito e caiu levando a mim junto. Ele caiu direta mente no painel de controle do elevador.

Der repente o elevador faz um barulho tipo assim “plim” e aporta do elevador se abriu, meu coração começou a disparar, cara como meu coração batia rápido, olho lentamente para meu lado direito onde se encontrava a porta do elevador. Escancarada mas por incrível que pareça o corredor estava completamente vazio, quero dizer vazio mesmo não havia nada elem de restos de zumbis como mão, perna, tripas, sangue, dedos, cabeças, corpos pela metade e muito mais.

Jhonny levantou pegando seu revolver que estava em seu bolso de traz da calça jeans preta com varias e varias manchas de sangue, e apontou para o corredor. E diz bem baixo

– levante devagar e com cautela e pegue sua arma. Sua expressão era de espanto com cansaço e ira, levanto-me lenta mente e pego minha arma que estava no bolso esquerdo de meu jeans claro manchado de sangue e aponto para o corredor ele diz calmo e baixo para mim.

– pegue tudo com o mínimo de barulho e vamos sair daqui.

Revirei os olhos, mas contei até dez para não discutir abaixei-me e peguei tudo coloquei a mochila em minhas costas com mais um item dentro, agora estava meu taco de basebol estava muito pesada, peguei minha arma que tivera deixado no chão e segui em frente com jhonny atentos a qualquer movimento ao nosso lado direito. Havia o resto do corredor, mas estava estrema mente escuro eu tinha certeza de que tinha visto dois olhos vermelhos, mas ignorei, quando o coredor escuro desapareceu só sobrou o corredor enorme.

Onde passávamos lentamente e com cautela, o fedor era enorme até que escutamos um barulho, parecia algo arrastando, meu coração parecia que iria sair pela boca a cada barulho, o barulho foi aumentando e aumentando nos não sabíamos de onde vinha o barulho até que quando virei para traz, havia um monstro enorme a uns dez metros de onde estávamos, mas quando eu digo enorme quero dizer extrema mente grande.

Parecia ter uns quatro metros de altura ou mais ele estava com a cabeça baixa estava deformado era um monstro coberto por pele rosada e muco, um de seus braços eram enorme e o outro era razoável ele tinha uma corcova e parecia ter uma cauda enorme com um ferrão parecido com o de um escorpião. De seus ombros nasceram dois braços enormes, ele abaixou fazendo seus novos pares de braços tocarem ao chão.

Ele ficou parecido como um cão com quatro patas no chão seu rabo de escorpião apontava para nos, jhonny pegou em meu braço esquerdo e sussurrou.

– não faça nem um movimento brusco, vamos correr ao meu sinal.

Dei um sorriso torto e assinalei com a cabeça, passei meus olhos pelo monstro ele levantou a cabeça e olhou para mim. E começo a fazer barulhos estranhos ele babava e não tirava os olhos sangrentos de mim. Começou a respirar fundo seguidas vezes aumentando o período de uma respiração para outra e começou a rugir, e deu um passo para frente.

Jhonny pegou meu braço novamente e sussurrou

– quando eu contar até três... Um, - o monstro começou a corre em nossa direção isso não é bom! -, dois e três.

Começamos a correr o mais rápido que podíamos, e o monstro atrás de nos, ele estava chegando, perto jhonny me arrastava pelo braço esquerdo guiando-me. Aos tropeços eu não conseguia olhar para frente só conseguia ficar fixado nos olhos vermelhos e sangrentos do monstro, viramos para a direita terminando o corredor, o monstro estava tão rápido que não conseguiu vira a tempo.

E escorregou passando direto batendo na parede fazendo um enorme arrombo, (eu daria risada se o monstro não estivesse atrás de nos) consegui olhar para frente quando paramos jhonny largou meu braço e abriu a porta que descia para o 11° andar e subia para o 12° andar nos entramos em quanto o monstro se levantava em meio a fumaça ele, fechou a porta com o trinco que já havia nela, - como se aquilo fosse segurar o monstro. Puxei o cabo do taco que estava para fora da mochila e coloquei na porta onde havia um suporte antigo que fechara a porta.

O monstro deu um enorme empurro aporta automaticamente fez com que a porta se racha. Jhonny correu para traz de mim olhando para a porta, quando olho para ele um zumbi estava com suas prezas para fora para infectar jhonny, automaticamente. Puxo minha arma e atiro bem no meio de sua cabeça o monstro atrás de mim da outro empurrão trincando mais ainda a porta

Jhonny e eu estávamos descendo para o décimo andar encontramos alguns zumbis, (mas nada que não possamos dar conta) chegando ao décimo andar batemos na porta desesperadamente gritando por socorro e para abrir.

A porta se abre vejo dois homens altos um de cara de 20 e o outro de 30 ou 35 anos o de 20 era loiro olhos verdes água, e vestia um shorts jeans preto eu acho que um metro e oitenta ou setenta uma camisa preta de marca cara e um tênis branco, tinha uma cara de sorridente e piadista o de 30 ou 35 tinha cara de empresário serio e chato ainda usava parte de seu smoking prata com uma gravata listrada seu sapato social surrado como seu smoking seus olhos parecia de um cara arrogante seus cabelos eram grisalhos, ambos estavam equipados com revolver, pistolas, metralhadoras e muito mais.

Jhonny pegou meu braço direito e me carregou para dentro meu pulsou exclamou, pois ele tivera pegado bem encima. Dentro do andar não havia sinal de sangue portas destruídas ou partes de corpos. Havia apenas cabeças para fora de cada apartamento espiando o que estava acontecendo, avistei Marie, Judith, beca e Cezar. Mari logo abriu seu lindo sorriso em quanto jhonny explicava o que estava acontecendo para os novos cinco membros de nosso grupo, Mari veio em minha direção sorridente com seus lindos olhos cor de mel e seus cabelos longos e pretos encantadores.

Judith atrás com seu rosto mal humorado arrumando seus óculos caídos sobre seu rosto preza ao seu cabelo curto até a orelha ruivo e sua lente de contato vermelha e sua forte maquiagem dando um ar de vampira como sempre mal humorada Mari me deu um abraço apertado e disse com sua voz doce

– que bom que você esta vivo pensei que você não conseguiria se livrar da manada.

– claro que iria escapar você sabe que sou bem de fuga. Falei dando um sorriso torto, Judith veio atrás me insultando como sempre só por ser dois anos mais velha

– parabém ao grande panaca!

– oi Judith abrigado pelo elogio bafo de cobra ops. Ela me deu uma olhada sanguinária e respirou fundo, meu ferimento deu uma pontada das grandes, mas para não parecer um palhaço na frente de Judith e Mari ignorei.

Os novos membros do grupo estavam em posições de ataque em quanto um dos cinco veio nos alertar do monstro assim Judith e Mari voltaram para seus aposentos trancando suas portas Cezar fez o mesmo, o membro que veio nos alertar sobre o monstro era o homem de 20 anos agora parecia ter 21 ou sei La ele me viu e deu um largo sorriso estendendo a mão para mim dizendo.

– Ola garotinho sou Michael prazer em conhecê-lo. Olhei para sua mão extremamente grande estendida em minha direção. Olhei para ele com seu sorriso de uma orelha a outra e apertei sua mão dizendo

– O prazer é todo meu Sr Michael. Chamo-me Damon. Ele olhou-me de cima a baixo e disse

– Você precisa escolher um apartamento para ficar deixe que do monstro nos cuidamos.eu olhei para ele e disse

– Vocês acham que dão conta?Senhor aquilo tem uns quatro metros de altura e uma força enorme quatro braços uma cauda com um ferrão garras dentes afiados e muito mais, senhor ele abriu um buraco enorme na parede quando estava atrás de mim e de jhonny quando viramos der repente ele não conseguiu virar e abriu um enorme buraco na parede e depois ele deu apenas um empurrão na porta que fez com que ela trinca se ao meio.

– garoto, nos sabemos disso, seu amiguinho ali nos contou tudo, até ele já escolheu seu lugar para ficar por que não escolhe o seu e repouse pois você precisa pois eu acho que só eu no momento vi seu ferimento e eu sei o que é isso,agora vá eu o ajudarei depois que acabarmos com essa coisa.

Eu revirei os olhos respirei fundo e sai à procura de um apartamento que não era muito difícil já que só havia dez pessoas na que Le andar, entrei em um apartamento de numero 190 quase o ultimo do corredor meio quadrado quando digo meio quadrado é você pegar um quadrado e corta ao meio horizontalmente o apartamento estava arrumado nem parecia que estávamos em um “apocalipse zumbi” era agradável estar la eu estava na sala

Fechei a porta e tirei a mochila de minhas costas e coloquei na mesa de centro da sala tirei minha arma de meu bolso esquerdo e coloquei ao lado da mochila, sentei no sofá cara como eu estava com dor nas costas olhei para a mochila desbotada e fiquei curioso para saber o que tinha dentro alem do kit de primeiros socorros abri a mochila tirei a mala de primeiro socorros e tirei tudo que havia na mochila tinha garrafas d´água umas cinco, comida enlatada umas dez. Sinalizadores, rádios, remédios e duas pistolas nove mm quatro pente carregados e um pacote com varias balas de pistola.

Escuto um barulho enorme um estrondo e barulho de tiro lembrou-me do monstro enorme quando me levantei para tentar ajuda-los meu pulso deu uma queimação e junto da pontada que não parava fazendo-me ajoelhar e contorcer-me de dor, minhas vistas escureciam e clareavam. Junto dos calafrios, comecei a gritar por socorro, mas espere eles não iram me ouvir com essa barulhada meu corpo doía por completo der repente sinto uma enorme dor de cabeça.

Peguei as duas pistolas que estavam na mesa da sala rastejei até a porta do apartamento me apoiei na maçaneta e consegui levantar posando-me na porta aquelas dores não paravam, mas eu precisava ajuda-los abri a porta e consegui-me por de pé e caminhar até o corredor quando olho para a porta de onde entrei La estava o monstro se contorcendo com os tiros de metralhadoras, doze, pistolas e muito mais.

O monstro olhou-me e rapidamente ficou furioso deu uma rabada em Michael não o infectando eu acho pelo menos e passou pelo espaço deixado por Michael ferido no chão, ele estava atrás de mim eu tentei correr, mas meu corpo estava travado entre as dores –mova-se idiota mova-se – o monstro foi chegando perto e perto e mais perto, ele passou por mim, e com seu braço verdadeiro me pegou. E arrastou-me até a parede pelo pescoço prendendo meu ar Prensou-me na parede apertando minha garganta mais e mais, seu rabo de “escorpião” envolveu meu pescoço.

Consegui pedir socorro eu sabia que ninguém ia me escutar, pois soou tão baixo, ele começou a me levantar esfregando-me na parede eu sabia que se ele desse um pequeno furo com o ferrão o veneno em sua calda me infectaria brutal mente,consegui olhar atrás do monstro todos os novos membros paralisados sem reação olhando para mim e para o monstro, meu corpo estava completamente paralisado pelo pânico e da infecção em meu pulso.

Até que olho nos olhos do monstro e vejo sua cabeça sendo estraçalhada por uma lança com um cabo de aço, pedaços do monstro suja minha face, a lança parou bem ao lado de minha cabeça tão perto de meu rosto que fez um pequeno corte em minha bochecha, o monstro solta meu pescoço por completo me fazendo cair, pois estava a altura do monstro - quatro ou cinco metros do chão. Cai aos seus pés olhei para o alto o monstro que estava com a cabeça presa ao cabo de aço estava morto.

Acompanhei de onde vinha o cabo de aço vinha de uma arma estranha parecida com um arpão, - espera ai é um arpão. De onde ele tirou esse arpão, percebi que quem segurava esse arpão era o homem de 30 ou 35 anos. Ele olhou para mim e disse com um sorriso de orelha a outra

– De nada garoto! Eu o olhei cegamente em seus olhos, quem esse idiota pensa que é?Levantei-me dizendo

– Obrigado Senhor. Meu pulso ainda queimava, mas não poderia mostrar a eles.

– Sloan. Disse o senhor de smoking.

– Sr Sloan para você garoto. Revirei meus olhos e comecei a caminhar em direção onde estavam as duas pistolas largadas no chão, abaixei-me e peguei as duas pistolas e guardei uma em meu bolso esquerdo e a outra no bolso direito olhei para o senhor Sloan que murmura como um velho de 60 anos e disse.

– Quem é você...

– Senhor. Interrompeu-me ele

– Quem é você para falar desse jeito comigo?

– Garoto...

– Damon. Interrompi

– Damon seja La como for eu não admito um verme imundo como você me chamando de você, mas sim de senhor agora conserte sua frase! Seus olhos pareciam enfurecidos ele respirava fundo parecia contar até dez revirei os olhos e disse:

– Não renunciarei o que disse antes, e afinal quem é você?

– Eu? Bom eu sou a pessoa que você deve á vida em que eu acabei de salvar

– A você salvou minha vida brigado mais eu não pedi para você me salvar. Bom afinal eu tinha pedido para me salvarem, mas eu acho que ele não escutou meu pedido de socorro.

– Então se eu matar você agora mesmo você não ira se importar?Ele pegou uma pistola de dentro de seu smoking e apontou diretamente para minha cabeça, eu fiquei surpreso por um instante, mas me recompus andei em sua direção até seus pés ajoelhei-me e disse:

– Mate-me se for capas disso Sloan!Baixei minha cabeça – cara como eu sou um idiota é só eu o chamar de senhor será que ele é capas de atirar em mim ele me insultou com muitos nomes e disse.

– Michael pegue essa maldita criança e a leve para o seu apartamento e fique de olho nessa praga.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ja estou no quinto capitulo, mais para deixar vocês curiosos irei postando aos poucos XD



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Doença Maldita" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.