10 Coisas Que Eu Odeio Em Você escrita por Nancy Cullen


Capítulo 4
Capítulo 3 - Eu mereço... Ele! (Pt II)


Notas iniciais do capítulo

Galeraaaaaaaa!!! Olha eu akie de novo!! *--*
Espero que aproveitem bastante esse capítulo.
P.S.: Ele não está betado... Alguém aí quer ser minha beta?? >

Nancy Cullen!



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uCap 02 – Ninguém merece... Ele! (PT II)

—Vamos Bella! Não precisa fica...

— Não termine essa frase Cullen! Muito obrigada por me ajudar a levantar, mas — Eu falava, enquanto me soltava de seu aperto —não preciso mais de você. Agora vamos. Já perdemos tempo demais nessa escola com suas gracinhas.

Não esperei para ver se ele ia responder algo, apenas andei rapidamente até minha mochila, a peguei e fui andando até o estacionamento. Pude ouvir seus passos atrás de mim, mas não me importei. Quando cheguei no meu carro, abri a porta e me joguei no banco do carona, lembrando do trato que tinha feito com o encosto.

— Aeh Bellutcha! Pelo menos não esque... — Cortei-o! (sou maaau hahah’)

— Cala a merda da boca e enfia o pé no acelerador, encosto! — Curta e grossa! Assim que devo ser... Curta e grossa! Assim que devo ser...

— Já estamos indo madame! — Já falei que odeio pó sarcasmo? Esse cínico! Aaaaarg!

Que droga! Vou ter que agüentar esse ensebado, presunçoso e sarcástico o dia inteiro! Tudo pela nota, tudo pela nota, tudo pela nota...

— E então Bellutcha, já sabe o que vai falar sobre mim? — Perguntou o EncosCullen. O que eu vou falar sobre ele? A pergunta é tão, idiotamente, fácil que a resposta está na ponta da língua.

— Claro! Que pergunta patética...

— Sério? E o que você vai falar?

— Você vai saber mais tarde, quando eu passar para o papel.

— Bellutcha! Fala pelo menos um, por favooor... — Aaaaarg! Porque esse idiota tem que fazer um biquinho tão irresistível? — Tá! Eu falo... — Idioyta! ¬¬

— Ebaaa!! *-* — Ah shit! Eu tenho que aprender a dizer não para esse seboso! ’-’ (N.A.: Não tem problema Belis! Ninguém resiste ao Ed com carinha de criança.. >.<)

— A primeira coisa que eu diria que eu odeio em você é esse seu cabelo seboso, tascado de gel, que brilha no sol e que faz as garotas pirarem a cabeça. Satisfeito!?!

— Ah! Então meu “cabelo seboso” faz você pirar a cabeça, Belutcha? Bom saber... — Ooops! Sorrisinho travesso + Edward Cullen + cara de pensativo = Bella Ferrada Swan!

— Claro que não EncosCullen! Falei “as garotas”, não eu! Não caio fácil assim, muito menos por um seboso igual a você. —Falei, tacando nele meu mini-sapinho, que estava no meu porta luvas. Mero erro... Eu acabei fazendo o idiota pisar firme no acelerador, resultando em nós dois indo direto pra frente; nossa sorte é que estávamos com o cinto de segurança!

— Tá ficando retardada, Swan? Quer nos matar?

— HEY! Relaxa! Não morremos e meu sapinho ainda está vivo! — Falei, enquanto pegava meu sapinho que tinha “voado” para o colo dele.

— Ainda bem que não morremos! — Ele falava, enquanto para o carro e se olhaca no espelho retrovisor. Eu já ia saindo do carro, quando ele me segurou pela mão. — Bella...

— O que é Cullen? — Falei, respirando fundo e tentando não pirar com o toque dele...

— Não fica grilada com o que e fiz, okay? Acabei agindo por impulso e não era essa minha vontade... — Ele falava um pouco embolado e passava a mão no cabeli, em sinal de nervosismo. — Eu só... Só sei lá... Você daquele... Eu naquele estado... Me deu saudades e talz... E foi isso sabe... — OhGosh! Ele ta extremamente embaraçado; ele ta mordendo os lábios... O que eu faço?

— Olha Encosto... Já foi, okay? Já passou, você já me machucou e já aconteceu sabe... Não vai fazer diferença reviver o passado. E, também, você está com a vaTânia, não vou atrapalhar a vida de ninguém pois sei como dói. E acabou aqui sua aventura comigo!

Não agüentei mais, tive que sair do carro. Como esse idiota faz isso comigo? Como ele tem coragem? Você daquele... Eu naquele estado... Tanto faz o estado em que ele está! Olha o estado em que eu estou! Ele não entende que o quero longe de mim? Tanto tempo depois do que passamos ele me volta com essa?

E ele ainda está com aquela piranha! Aaaaaaarg! Quando eu vou deixar de ser tão idiota? Quasndo?? Quando??

Em meio a esse pensamentos, eu entrei na minha cãs, deixei a porta aberta para ele entrar, e fui direto para a minha sala de música. Não pensei duas vezes ao pegar meu violão e começar a tocar (Vento no litoral - Legião Urbana / N.A: LINK DA MÚSICA::::: http://www.youtube.com/watch?v=OR1_dmqAoGY) (N.A.2.: Por favor tentem sincronizar a leitura de vocês com a música, para dar certinho.. Okay?) uma música brasileira, muito relaxante, por sinal...

— Dos nossos planos é que tenho mais saudade, quando olhávamos juntos na mesma direção. Aonde está você agora, além de aqui, dentro de mim? ♫

Não, essa parte não fui eu quem cantou. Droga! Quase me perdi na batida por causa dele. Começamos a cantar, juntos:

— Agimos certo sem querer, foi só o tempo que errou. Vai ser difícil sem você, porqe você está comigo o tempo todo E quando vejo o mar, existe algo que diz que a vida continua e se entregar é uma bobagem... — Cantávamos sem perder nossa conexão visual, até que a música morreu naquela estrofe (N.A.: Então, a música era só até essa estrofe mesmo, por favor tentem sincronizar a leitura de vocês com a música, para dar certinho.. Okay?); quando ele chegou até onde eu estava e “tomou” o violão de mim. Colocando-o no lugar.

— Mais calma, marrentinha?

— Melhor do que antes, encosto. Agora, quem te deixou entrar nesse lugar? Só eu que venho aqui, e o pessoal quando eu deixo..

— A Rose, sua empregada. Ela é uma senhorinha muito doce!

— Depois eu reclamo com ela então. Agora vamos para meu quarto, fazer o trabalho logo.

E então nós saímos da sala de música e fomos para o meu quarto. Eu me joguei em minha cama e ele foi para o pequeno sofá que tinha no canto.

— Bellutchaaa! Como eu faço esse trabalho? Não tenho a mínima ideia... E preciso de ponto para passar. — Droga! Quem resiste a esse Cullen quando faz carinha triste? Eu que não!

— Olha, idiota, é só uma redação. Não tem nada de mais nisso. Você vai pensar em coisas que você odeia em mim, vai explicar porque escolheu essas coisas e vai boar isso na redação. Cadê a dificuldade?

— É só isso? Tem certeza?

— É claro que tenho, estopo! Se não eu não seria a melhor aluna da sala.

— Geek! — Ele falou, fingindo um espirro.

— WHAT? Não me estresse, okay Cullen? Não quero ter que te jogar daqui de cima.

— Relaxa Bellutcha. Vou descer e pedir para a Rose fazer um lanche para nós dois e já subo para começarmos.

E então ele saiu, quando deu um tempo para ele estar bem longe, eu peguei meu caderno e comecei a rabiscar um rosto. Fiquei assim por um tempo, até ver que estava desenhando o rosto dele. Eu não queria isso, então arranquei a folha e taquei em algum canto do quarto. Voltei a desenhar, e vi que estava fazendo o mesmo desenho, mas dessa vez me permiti fazê-lo.

— Uau... Quem diria, eu sou o muso inspirados de alguém! —O idiota falou, ao pé do meu ouvido, já que estava atrás de mim. Então ele pegou o caderno do meu colo e ficou observando.

— Me devolve isso! — Eu dizia, já levantando e pulando nas costas dele, tentando arrancar o caderno de suas mãos.

— Não devolvo, Swan! Sou eu no desenho, tenho direito de ficar com ele! — Ele respondia, enquanto me girava e girava, e girava. Tudo para me deixar tonta! Essa peste.. Aaarg!

— Me põe no chão Cullen! — Agora adivinhem o que ele fez? Isso mesmo! Ele me soltou, e me fez cair de bunda no chão. Literalmente!

— EDWARD CULLEN!!!! Não fuga de miiiiiiiiiiiiiiiim!!!! — Eu falava, enquanto corria atrás dele.

O imbecil saiu correndo pela casa, e eu ui atrás dele igual a uma maluca. Nós descemos a escada correndo, ele pulou no corrimão e foi escorregando; já eu, tive que descer correndo mesmo. Quando passamos pela cozinha a Rose estava com uma bandeja, com lanches para nós dois, mas nós estávamps correndo muito rápido e não tivemos tempo para nos desviar.

Vi o Cullen se agachar e conseguir passar por baixo da Rose, mas eu não tive essa sorte. Fui de encontro com a pobre senhora. Caí de costas no chão, e só tive tempo de ver que a Rose conseguiu se manter de pé, antes de eu ver somente a escuridão.


Cap 02 – Ninguém merece... Ele! (PT II)

—Vamos Bella! Não precisa fica...

— Não termine essa frase Cullen! Muito obrigada por me ajudar a levantar, mas — Eu falava, enquanto me soltava de seu aperto —não preciso mais de você. Agora vamos. Já perdemos tempo demais nessa escola com suas gracinhas.

Não esperei para ver se ele ia responder algo, apenas andei rapidamente até minha mochila, a peguei e fui andando até o estacionamento. Pude ouvir seus passos atrás de mim, mas não me importei. Quando cheguei no meu carro, abri a porta e me joguei no banco do carona, lembrando do trato que tinha feito com o encosto.

— Aeh Bellutcha! Pelo menos não esque... — Cortei-o! (sou maaau hahah’)

— Cala a merda da boca e enfia o pé no acelerador, encosto! — Curta e grossa! Assim que devo ser... Curta e grossa! Assim que devo ser...

— Já estamos indo madame! — Já falei que odeio pó sarcasmo? Esse cínico! Aaaaarg!

Que droga! Vou ter que agüentar esse ensebado, presunçoso e sarcástico o dia inteiro! Tudo pela nota, tudo pela nota, tudo pela nota...

— E então Bellutcha, já sabe o que vai falar sobre mim? — Perguntou o EncosCullen. O que eu vou falar sobre ele? A pergunta é tão, idiotamente, fácil que a resposta está na ponta da língua.

— Claro! Que pergunta patética...

— Sério? E o que você vai falar?

— Você vai saber mais tarde, quando eu passar para o papel.

— Bellutcha! Fala pelo menos um, por favooor... — Aaaaarg! Porque esse idiota tem que fazer um biquinho tão irresistível? — Tá! Eu falo... — Idioyta! ¬¬

— Ebaaa!! *-* — Ah shit! Eu tenho que aprender a dizer não para esse seboso! ’-’ (N.A.: Não tem problema Belis! Ninguém resiste ao Ed com carinha de criança.. >.<)

— A primeira coisa que eu diria que eu odeio em você é esse seu cabelo seboso, tascado de gel, que brilha no sol e que faz as garotas pirarem a cabeça. Satisfeito!?!

— Ah! Então meu “cabelo seboso” faz você pirar a cabeça, Belutcha? Bom saber... — Ooops! Sorrisinho travesso + Edward Cullen + cara de pensativo = Bella Ferrada Swan!

— Claro que não EncosCullen! Falei “as garotas”, não eu! Não caio fácil assim, muito menos por um seboso igual a você. —Falei, tacando nele meu mini-sapinho, que estava no meu porta luvas. Mero erro... Eu acabei fazendo o idiota pisar firme no acelerador, resultando em nós dois indo direto pra frente; nossa sorte é que estávamos com o cinto de segurança!

— Tá ficando retardada, Swan? Quer nos matar?

— HEY! Relaxa! Não morremos e meu sapinho ainda está vivo! — Falei, enquanto pegava meu sapinho que tinha “voado” para o colo dele.

— Ainda bem que não morremos! — Ele falava, enquanto para o carro e se olhaca no espelho retrovisor. Eu já ia saindo do carro, quando ele me segurou pela mão. — Bella...

— O que é Cullen? — Falei, respirando fundo e tentando não pirar com o toque dele...

— Não fica grilada com o que e fiz, okay? Acabei agindo por impulso e não era essa minha vontade... — Ele falava um pouco embolado e passava a mão no cabeli, em sinal de nervosismo. — Eu só... Só sei lá... Você daquele... Eu naquele estado... Me deu saudades e talz... E foi isso sabe... — OhGosh! Ele ta extremamente embaraçado; ele ta mordendo os lábios... O que eu faço?

— Olha Encosto... Já foi, okay? Já passou, você já me machucou e já aconteceu sabe... Não vai fazer diferença reviver o passado. E, também, você está com a vaTânia, não vou atrapalhar a vida de ninguém pois sei como dói. E acabou aqui sua aventura comigo!

Não agüentei mais, tive que sair do carro. Como esse idiota faz isso comigo? Como ele tem coragem? Você daquele... Eu naquele estado... Tanto faz o estado em que ele está! Olha o estado em que eu estou! Ele não entende que o quero longe de mim? Tanto tempo depois do que passamos ele me volta com essa?

E ele ainda está com aquela piranha! Aaaaaaarg! Quando eu vou deixar de ser tão idiota? Quasndo?? Quando??

Em meio a esse pensamentos, eu entrei na minha cãs, deixei a porta aberta para ele entrar, e fui direto para a minha sala de música. Não pensei duas vezes ao pegar meu violão e começar a tocar (Vento no litoral - Legião Urbana / N.A: LINK DA MÚSICA::::: http://www.youtube.com/watch?v=OR1_dmqAoGY) (N.A.2.: Por favor tentem sincronizar a leitura de vocês com a música, para dar certinho.. Okay?) uma música brasileira, muito relaxante, por sinal...

— Dos nossos planos é que tenho mais saudade, quando olhávamos juntos na mesma direção. Aonde está você agora, além de aqui, dentro de mim? ♫

Não, essa parte não fui eu quem cantou. Droga! Quase me perdi na batida por causa dele. Começamos a cantar, juntos:

— Agimos certo sem querer, foi só o tempo que errou. Vai ser difícil sem você, porqe você está comigo o tempo todo E quando vejo o mar, existe algo que diz que a vida continua e se entregar é uma bobagem... — Cantávamos sem perder nossa conexão visual, até que a música morreu naquela estrofe (N.A.: Então, a música era só até essa estrofe mesmo, por favor tentem sincronizar a leitura de vocês com a música, para dar certinho.. Okay?); quando ele chegou até onde eu estava e “tomou” o violão de mim. Colocando-o no lugar.

— Mais calma, marrentinha?

— Melhor do que antes, encosto. Agora, quem te deixou entrar nesse lugar? Só eu que venho aqui, e o pessoal quando eu deixo..

— A Rose, sua empregada. Ela é uma senhorinha muito doce!

— Depois eu reclamo com ela então. Agora vamos para meu quarto, fazer o trabalho logo.

E então nós saímos da sala de música e fomos para o meu quarto. Eu me joguei em minha cama e ele foi para o pequeno sofá que tinha no canto.

— Bellutchaaa! Como eu faço esse trabalho? Não tenho a mínima ideia... E preciso de ponto para passar. — Droga! Quem resiste a esse Cullen quando faz carinha triste? Eu que não!

— Olha, idiota, é só uma redação. Não tem nada de mais nisso. Você vai pensar em coisas que você odeia em mim, vai explicar porque escolheu essas coisas e vai boar isso na redação. Cadê a dificuldade?

— É só isso? Tem certeza?

— É claro que tenho, estopo! Se não eu não seria a melhor aluna da sala.

— Geek! — Ele falou, fingindo um espirro.

— WHAT? Não me estresse, okay Cullen? Não quero ter que te jogar daqui de cima.

— Relaxa Bellutcha. Vou descer e pedir para a Rose fazer um lanche para nós dois e já subo para começarmos.

E então ele saiu, quando deu um tempo para ele estar bem longe, eu peguei meu caderno e comecei a rabiscar um rosto. Fiquei assim por um tempo, até ver que estava desenhando o rosto dele. Eu não queria isso, então arranquei a folha e taquei em algum canto do quarto. Voltei a desenhar, e vi que estava fazendo o mesmo desenho, mas dessa vez me permiti fazê-lo.

— Uau... Quem diria, eu sou o muso inspirados de alguém! —O idiota falou, ao pé do meu ouvido, já que estava atrás de mim. Então ele pegou o caderno do meu colo e ficou observando.

— Me devolve isso! — Eu dizia, já levantando e pulando nas costas dele, tentando arrancar o caderno de suas mãos.

— Não devolvo, Swan! Sou eu no desenho, tenho direito de ficar com ele! — Ele respondia, enquanto me girava e girava, e girava. Tudo para me deixar tonta! Essa peste.. Aaarg!

— Me põe no chão Cullen! — Agora adivinhem o que ele fez? Isso mesmo! Ele me soltou, e me fez cair de bunda no chão. Literalmente!

— EDWARD CULLEN!!!! Não fuga de miiiiiiiiiiiiiiiim!!!! — Eu falava, enquanto corria atrás dele.

O imbecil saiu correndo pela casa, e eu ui atrás dele igual a uma maluca. Nós descemos a escada correndo, ele pulou no corrimão e foi escorregando; já eu, tive que descer correndo mesmo. Quando passamos pela cozinha a Rose estava com uma bandeja, com lanches para nós dois, mas nós estávamps correndo muito rápido e não tivemos tempo para nos desviar.

Vi o Cullen se agachar e conseguir passar por baixo da Rose, mas eu não tive essa sorte. Fui de encontro com a pobre senhora. Caí de costas no chão, e só tive tempo de ver que a Rose conseguiu se manter de pé, antes de eu ver somente a escuridão.

Cap 02 – Ninguém merece... Ele! (PT II)

—Vamos Bella! Não precisa fica...

— Não termine essa frase Cullen! Muito obrigada por me ajudar a levantar, mas — Eu falava, enquanto me soltava de seu aperto —não preciso mais de você. Agora vamos. Já perdemos tempo demais nessa escola com suas gracinhas.

Não esperei para ver se ele ia responder algo, apenas andei rapidamente até minha mochila, a peguei e fui andando até o estacionamento. Pude ouvir seus passos atrás de mim, mas não me importei. Quando cheguei no meu carro, abri a porta e me joguei no banco do carona, lembrando do trato que tinha feito com o encosto.

— Aeh Bellutcha! Pelo menos não esque... — Cortei-o! (sou maaau hahah’)

— Cala a merda da boca e enfia o pé no acelerador, encosto! — Curta e grossa! Assim que devo ser... Curta e grossa! Assim que devo ser...

— Já estamos indo madame! — Já falei que odeio pó sarcasmo? Esse cínico! Aaaaarg!

Que droga! Vou ter que agüentar esse ensebado, presunçoso e sarcástico o dia inteiro! Tudo pela nota, tudo pela nota, tudo pela nota...

— E então Bellutcha, já sabe o que vai falar sobre mim? — Perguntou o EncosCullen. O que eu vou falar sobre ele? A pergunta é tão, idiotamente, fácil que a resposta está na ponta da língua.

— Claro! Que pergunta patética...

— Sério? E o que você vai falar?

— Você vai saber mais tarde, quando eu passar para o papel.

— Bellutcha! Fala pelo menos um, por favooor... — Aaaaarg! Porque esse idiota tem que fazer um biquinho tão irresistível? — Tá! Eu falo... — Idioyta! ¬¬

— Ebaaa!! *-* — Ah shit! Eu tenho que aprender a dizer não para esse seboso! ’-’ (N.A.: Não tem problema Belis! Ninguém resiste ao Ed com carinha de criança.. >.<)

— A primeira coisa que eu diria que eu odeio em você é esse seu cabelo seboso, tascado de gel, que brilha no sol e que faz as garotas pirarem a cabeça. Satisfeito!?!

— Ah! Então meu “cabelo seboso” faz você pirar a cabeça, Belutcha? Bom saber... — Ooops! Sorrisinho travesso + Edward Cullen + cara de pensativo = Bella Ferrada Swan!

— Claro que não EncosCullen! Falei “as garotas”, não eu! Não caio fácil assim, muito menos por um seboso igual a você. —Falei, tacando nele meu mini-sapinho, que estava no meu porta luvas. Mero erro... Eu acabei fazendo o idiota pisar firme no acelerador, resultando em nós dois indo direto pra frente; nossa sorte é que estávamos com o cinto de segurança!

— Tá ficando retardada, Swan? Quer nos matar?

— HEY! Relaxa! Não morremos e meu sapinho ainda está vivo! — Falei, enquanto pegava meu sapinho que tinha “voado” para o colo dele.

— Ainda bem que não morremos! — Ele falava, enquanto para o carro e se olhaca no espelho retrovisor. Eu já ia saindo do carro, quando ele me segurou pela mão. — Bella...

— O que é Cullen? — Falei, respirando fundo e tentando não pirar com o toque dele...

— Não fica grilada com o que e fiz, okay? Acabei agindo por impulso e não era essa minha vontade... — Ele falava um pouco embolado e passava a mão no cabeli, em sinal de nervosismo. — Eu só... Só sei lá... Você daquele... Eu naquele estado... Me deu saudades e talz... E foi isso sabe... — OhGosh! Ele ta extremamente embaraçado; ele ta mordendo os lábios... O que eu faço?

— Olha Encosto... Já foi, okay? Já passou, você já me machucou e já aconteceu sabe... Não vai fazer diferença reviver o passado. E, também, você está com a vaTânia, não vou atrapalhar a vida de ninguém pois sei como dói. E acabou aqui sua aventura comigo!

Não agüentei mais, tive que sair do carro. Como esse idiota faz isso comigo? Como ele tem coragem? Você daquele... Eu naquele estado... Tanto faz o estado em que ele está! Olha o estado em que eu estou! Ele não entende que o quero longe de mim? Tanto tempo depois do que passamos ele me volta com essa?

E ele ainda está com aquela piranha! Aaaaaaarg! Quando eu vou deixar de ser tão idiota? Quasndo?? Quando??

Em meio a esse pensamentos, eu entrei na minha cãs, deixei a porta aberta para ele entrar, e fui direto para a minha sala de música. Não pensei duas vezes ao pegar meu violão e começar a tocar (Vento no litoral - Legião Urbana / N.A: LINK DA MÚSICA::::: http://www.youtube.com/watch?v=OR1_dmqAoGY) (N.A.2.: Por favor tentem sincronizar a leitura de vocês com a música, para dar certinho.. Okay?) uma música brasileira, muito relaxante, por sinal...

— Dos nossos planos é que tenho mais saudade, quando olhávamos juntos na mesma direção. Aonde está você agora, além de aqui, dentro de mim? ♫

Não, essa parte não fui eu quem cantou. Droga! Quase me perdi na batida por causa dele. Começamos a cantar, juntos:

— Agimos certo sem querer, foi só o tempo que errou. Vai ser difícil sem você, porqe você está comigo o tempo todo E quando vejo o mar, existe algo que diz que a vida continua e se entregar é uma bobagem... — Cantávamos sem perder nossa conexão visual, até que a música morreu naquela estrofe (N.A.: Então, a música era só até essa estrofe mesmo, por favor tentem sincronizar a leitura de vocês com a música, para dar certinho.. Okay?); quando ele chegou até onde eu estava e “tomou” o violão de mim. Colocando-o no lugar.

— Mais calma, marrentinha?

— Melhor do que antes, encosto. Agora, quem te deixou entrar nesse lugar? Só eu que venho aqui, e o pessoal quando eu deixo..

— A Rose, sua empregada. Ela é uma senhorinha muito doce!

— Depois eu reclamo com ela então. Agora vamos para meu quarto, fazer o trabalho logo.

E então nós saímos da sala de música e fomos para o meu quarto. Eu me joguei em minha cama e ele foi para o pequeno sofá que tinha no canto.

— Bellutchaaa! Como eu faço esse trabalho? Não tenho a mínima ideia... E preciso de ponto para passar. — Droga! Quem resiste a esse Cullen quando faz carinha triste? Eu que não!

— Olha, idiota, é só uma redação. Não tem nada de mais nisso. Você vai pensar em coisas que você odeia em mim, vai explicar porque escolheu essas coisas e vai boar isso na redação. Cadê a dificuldade?

— É só isso? Tem certeza?

— É claro que tenho, estopo! Se não eu não seria a melhor aluna da sala.

— Geek! — Ele falou, fingindo um espirro.

— WHAT? Não me estresse, okay Cullen? Não quero ter que te jogar daqui de cima.

— Relaxa Bellutcha. Vou descer e pedir para a Rose fazer um lanche para nós dois e já subo para começarmos.

E então ele saiu, quando deu um tempo para ele estar bem longe, eu peguei meu caderno e comecei a rabiscar um rosto. Fiquei assim por um tempo, até ver que estava desenhando o rosto dele. Eu não queria isso, então arranquei a folha e taquei em algum canto do quarto. Voltei a desenhar, e vi que estava fazendo o mesmo desenho, mas dessa vez me permiti fazê-lo.

— Uau... Quem diria, eu sou o muso inspirados de alguém! —O idiota falou, ao pé do meu ouvido, já que estava atrás de mim. Então ele pegou o caderno do meu colo e ficou observando.

— Me devolve isso! — Eu dizia, já levantando e pulando nas costas dele, tentando arrancar o caderno de suas mãos.

— Não devolvo, Swan! Sou eu no desenho, tenho direito de ficar com ele! — Ele respondia, enquanto me girava e girava, e girava. Tudo para me deixar tonta! Essa peste.. Aaarg!

— Me põe no chão Cullen! — Agora adivinhem o que ele fez? Isso mesmo! Ele me soltou, e me fez cair de bunda no chão. Literalmente!

— EDWARD CULLEN!!!! Não fuga de miiiiiiiiiiiiiiiim!!!! — Eu falava, enquanto corria atrás dele.

O imbecil saiu correndo pela casa, e eu ui atrás dele igual a uma maluca. Nós descemos a escada correndo, ele pulou no corrimão e foi escorregando; já eu, tive que descer correndo mesmo. Quando passamos pela cozinha a Rose estava com uma bandeja, com lanches para nós dois, mas nós estávamps correndo muito rápido e não tivemos tempo para nos desviar.

Vi o Cullen se agachar e conseguir passar por baixo da Rose, mas eu não tive essa sorte. Fui de encontro com a pobre senhora. Caí de costas no chão, e só tive tempo de ver que a Rose conseguiu se manter de pé, antes de eu ver somente a escuridão.


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Notas finais do capítulo

Comentem & Recomendem!
Bjs na bunda:
Nancy Cueln
xoxoxo



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