O Livro escrita por Victor Everdeen Jackson


Capítulo 1
Unico


Notas iniciais do capítulo

É uma fic Posena, se não gosta deles não leia!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/349131/chapter/1

  Mais um conselho dos deuses termina, mais uma tediosa reunião para decidir o destino do mundo dos mortais.

  Poseidon saiu da sala e seguiu para seu castelo, na verdade seu castelo ficava no oceano, mas ele tinha um “pequeno quarto” no Olimpo.

  Ia entrar quando pisou em algo.

  “Mas o que...?” Ele ia dizer quando viu o que era: um livro.

  Ele se abaixou e o pegou, a capa era de couro e o título estava em ouro: A menina que roubava livros.

  Poseidon entrou em seu quarto, sentou-se na cama de casal e olhou mais atentamente o livro, folheou e percebeu que era escrito em grego, olhou na primeira folha para tentar saber de quem era o que foi inútil, ele tinha certeza de quem era então para confirmar o que já sabia ele leu em uma caligrafia fina: Este livro pertence à Athena, deusa da sabedoria.

  Poseidon revirou os olhos e se levantou, saiu de seu quarto e foi em direção a biblioteca, tinha certeza que ela estaria lá, não saia daquele lugar mesmo.

  Ele seguiu pelo corredor, um rock pesado saia do quarto de Ares, barulho de videogames dos quartos de Hermes e Apolo e som de secador de cabelo do quarto de Afrodite.

  Finalmente chegou a biblioteca, empurrou as portas com as duas mãos e se viu na biblioteca, um lugar onde ele nunca entrava, era maior do que seu quarto. Estantes forravam todas as paredes, além de cômodas e de poltronas confortáveis para ler, logo ele a localizou.

  Athena estava sentada em uma poltrona, seu cabelo negro estava trançado e caído sobre um dos ombros, seus olhos cinza estavam detrás de óculos e ela usava um vestido preto na altura dos joelhos.

  Poseidon se aproximou lentamente e disse:

  “Olá?”

  Athena ergueu os olhos e franziu as sobrancelhas.

  “O que queres aqui?”

  “Devolver-te isso.” Poseidon jogou o livro no colo da deusa. “Acho que isso lhe pertence.”

  Athena olhou o livro e disse:

  “Não é meu.”

  “Como assim, não é meu?” Poseidon perguntou incrédulo. “Seu nome está nele.”

  Poseidon pegou o livro e o abriu na primeira folha, Athena leu o que estava escrito.

  “Isso não é meu, não és minha letra.” Athena olhou para Poseidon. “Estais brincando comigo, caro tio?”

  “Eu não, olhe, aqui está escrito: Este livro pertence à Athena, deusa da sabedoria. Existe alguma outra Athena deusa da sabedoria por aqui? Acho que não.”

  “Não, mas este livro não és meu.” Athena disse começando a ficar irritada.

  “Quem mais teria um livro? Ares? Seu irmão não sabe nem distinguir A de B.” Poseidon falou zombeteiro. “E porque estaria em minha porta?”

  “Como poderias saber? Já lhe disse que não é meu.” Athena se levantou.

  “Certo, então guarde na sua biblioteca.” Poseidon jogou o livro novamente para Athena que o deixou cair no chão.

  O Deus dos Mares foi para porta e virou a maçaneta, mas a porta não se abriu, Poseidon franziu as sobrancelhas.

  “O que há de errado com essa porta?” Ele perguntou.

  “Não sei, sempre abriu.” Athena disse preocupada.

  Ela se aproximou e empurrou Poseidon para o lado, tentou abrir a porta, mas também não conseguiu.

  “Então, sabe-tudo? Conseguiu abrir?” Poseidon abriu um sorriso.

  “Cale a boca cabeça-de-algas e me ajude a abrir!” Athena falou irritada.

  “Cabeça-de-algas? Esse não é o apelido que minha norinha deu para meu filho?” O Deus ergueu uma sobrancelha.

  Athena revirou os olhos e tentou mais uma vez abrir a porta, esta tremeu e empurrou a deusa para trás, Poseidon a segurou, impedindo-a de cair no chão.

  “Uau, eu sei que me ama, mas não precisa se jogar em meu colo.”

  “Solte-me seu idiota.” Athena disse corando.

  “Claro.”                                              

  E a soltou, a deusa caiu no chão, Athena se levantou furiosa e empurrou Poseidon para trás, contra a porta.

  “Seu babaca, porque me deixou caíres?” Athena gritou.

  “Não sei, deu vontade.” Poseidon deu de ombros.

  “Argh.” Athena se afastou.

  A biblioteca tremeu levemente e Athena novamente foi jogada contra Poseidon, que a segurou pela cintura.

  “S-Solte-me, seu... Seu energúmeno.” Athena o empurrou, mas ela a puxou para mais perto.

  “Athena, não seja difícil, eu sei que você me quer.” Poseidon sussurrou no ouvido da deusa.

  “Eu não quero algo... Repulsivo feito você, me solte.” Athena disse, mas sua voz falhou. “Poseidon... Me s-solte.”

  Poseidon a calou com um beijo, Athena colocou as mãos no cabelo dele, aprofundando o beijo.

  “Poseidon, eu...” Athena tentou dizer, mas se calou quando Poseidon se ajoelhou e disse:

  “Athena, teimosa Athena, quer se casar comigo?”

  “E-Eu... Poseidon... Eu aceito e... Quem você chamou de teimosa?” Ela cruzou os braços.

  “Você, minha teimosinha.” Poseidon a pegou pela cintura. “Você aceita mesmo?”

  “S-Seu, energúmeno...” Ela sussurrou, Poseidon riu e colocou o dedo indicador nos lábios da deusa.

  “Shh, não se preocupe, eu não te chamo mais de teimosa, ok?”

  E a beijou, calando a deusa por quem sempre fora apaixonado.

Não muito longe dali.

  Afrodite sorriu ao ver os dois se beijarem, olhou para o livro ao lado de sua cama, o livro encadernado em couro fora a isca perfeita, pegou um pergaminho jogado ao lado do balde de pipoca, pegou-o junto com a pena e escreveu com uma caligrafia fina: Poseidon e Athena, ok.

  Mais um conselho dos deuses termina, mais uma tediosa reunião para decidir o destino do mundo dos mortais.

  Poseidon saiu da sala e seguiu para seu castelo, na verdade seu castelo ficava no oceano, mas ele tinha um “pequeno quarto” no Olimpo.

  Ia entrar quando pisou em algo.

  “Mas o que...?” Ele ia dizer quando viu o que era: um livro.

  Ele se abaixou e o pegou, a capa era de couro e o título estava em ouro: A menina que roubava livros.

  Poseidon entrou em seu quarto, sentou-se na cama de casal e olhou mais atentamente o livro, folheou e percebeu que era escrito em grego, olhou na primeira folha para tentar saber de quem era o que foi inútil, ele tinha certeza de quem era então para confirmar o que já sabia ele leu em uma caligrafia fina: Este livro pertence à Athena, deusa da sabedoria.

  Poseidon revirou os olhos e se levantou, saiu de seu quarto e foi em direção a biblioteca, tinha certeza que ela estaria lá, não saia daquele lugar mesmo.

  Ele seguiu pelo corredor, um rock pesado saia do quarto de Ares, barulho de videogames dos quartos de Hermes e Apolo e som de secador de cabelo do quarto de Afrodite.

  Finalmente chegou a biblioteca, empurrou as portas com as duas mãos e se viu na biblioteca, um lugar onde ele nunca entrava, era maior do que seu quarto. Estantes forravam todas as paredes, além de cômodas e de poltronas confortáveis para ler, logo ele a localizou.

  Athena estava sentada em uma poltrona, seu cabelo negro estava trançado e caído sobre um dos ombros, seus olhos cinza estavam detrás de óculos e ela usava um vestido preto na altura dos joelhos.

  Poseidon se aproximou lentamente e disse:

  “Olá?”

  Athena ergueu os olhos e franziu as sobrancelhas.

  “O que queres aqui?”

  “Devolver-te isso.” Poseidon jogou o livro no colo da deusa. “Acho que isso lhe pertence.”

  Athena olhou o livro e disse:

  “Não é meu.”

  “Como assim, não é meu?” Poseidon perguntou incrédulo. “Seu nome está nele.”

  Poseidon pegou o livro e o abriu na primeira folha, Athena leu o que estava escrito.

  “Isso não é meu, não és minha letra.” Athena olhou para Poseidon. “Estais brincando comigo, caro tio?”

  “Eu não, olhe, aqui está escrito: Este livro pertence à Athena, deusa da sabedoria. Existe alguma outra Athena deusa da sabedoria por aqui? Acho que não.”

  “Não, mas este livro não és meu.” Athena disse começando a ficar irritada.

  “Quem mais teria um livro? Ares? Seu irmão não sabe nem distinguir A de B.” Poseidon falou zombeteiro. “E porque estaria em minha porta?”

  “Como poderias saber? Já lhe disse que não é meu.” Athena se levantou.

  “Certo, então guarde na sua biblioteca.” Poseidon jogou o livro novamente para Athena que o deixou cair no chão.

  O Deus dos Mares foi para porta e virou a maçaneta, mas a porta não se abriu, Poseidon franziu as sobrancelhas.

  “O que há de errado com essa porta?” Ele perguntou.

  “Não sei, sempre abriu.” Athena disse preocupada.

  Ela se aproximou e empurrou Poseidon para o lado, tentou abrir a porta, mas também não conseguiu.

  “Então, sabe-tudo? Conseguiu abrir?” Poseidon abriu um sorriso.

  “Cale a boca cabeça-de-algas e me ajude a abrir!” Athena falou irritada.

  “Cabeça-de-algas? Esse não é o apelido que minha norinha deu para meu filho?” O Deus ergueu uma sobrancelha.

  Athena revirou os olhos e tentou mais uma vez abrir a porta, esta tremeu e empurrou a deusa para trás, Poseidon a segurou, impedindo-a de cair no chão.

  “Uau, eu sei que me ama, mas não precisa se jogar em meu colo.”

  “Solte-me seu idiota.” Athena disse corando.

  “Claro.”                                              

  E a soltou, a deusa caiu no chão, Athena se levantou furiosa e empurrou Poseidon para trás, contra a porta.

  “Seu babaca, porque me deixou caíres?” Athena gritou.

  “Não sei, deu vontade.” Poseidon deu de ombros.

  “Argh.” Athena se afastou.

  A biblioteca tremeu levemente e Athena novamente foi jogada contra Poseidon, que a segurou pela cintura.

  “S-Solte-me, seu... Seu energúmeno.” Athena o empurrou, mas ela a puxou para mais perto.

  “Athena, não seja difícil, eu sei que você me quer.” Poseidon sussurrou no ouvido da deusa.

  “Eu não quero algo... Repulsivo feito você, me solte.” Athena disse, mas sua voz falhou. “Poseidon... Me s-solte.”

  Poseidon a calou com um beijo, Athena colocou as mãos no cabelo dele, aprofundando o beijo.

  “Poseidon, eu...” Athena tentou dizer, mas se calou quando Poseidon se ajoelhou e disse:

  “Athena, teimosa Athena, quer se casar comigo?”

  “E-Eu... Poseidon... Eu aceito e... Quem você chamou de teimosa?” Ela cruzou os braços.

  “Você, minha teimosinha.” Poseidon a pegou pela cintura. “Você aceita mesmo?”

  “S-Seu, energúmeno...” Ela sussurrou, Poseidon riu e colocou o dedo indicador nos lábios da deusa.

  “Shh, não se preocupe, eu não te chamo mais de teimosa, ok?”

  E a beijou, calando a deusa por quem sempre fora apaixonado.

Não muito longe dali.

  Afrodite sorriu ao ver os dois se beijarem, olhou para o livro ao lado de sua cama, o livro encadernado em couro fora a isca perfeita, pegou um pergaminho jogado ao lado do balde de pipoca, pegou-o junto com a pena e escreveu com uma caligrafia fina: Poseidon e Athena, ok.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Rewiews?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Livro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.