Harry Potter E A Revolta Dos Duendes escrita por mas1978


Capítulo 4
CAPÍTULO 4 – Gringots


Notas iniciais do capítulo

O ano letivo em Hogwarts se aproxima. Harry, Rony, Hermione e Gina vão ao Beco Diagonal comprar seus materiais.



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Era a última semana das férias quando uma coruja de igreja entra pela janela da cozinha, ela trazia no bico 3 cartas , uma para Harry, outra para Hermione e outra para Gina, a Sra Weasley não estava na cozinha no momento e Hermione fora quem apanhara as cartas e entregara cada uma a seu remetente, a de Harry dizia:

Hogwarts, Escola de Magia e Bruxaria

Lista de Livros para alunos do Sétimo ano:

– História da Magia Volume 7 de Batilda Bagshot;


– Estudos Avançados no Preparo de Poções de Libatius Borage;

– Transfiguração Nível avançado de Emerico Switch;

– Pragas e Contrapragas de Vindicto Viridiano;

– Livro Padrão de Feitiços (7ª Série) de Miranda Goshawk;

– A arte das trevas, como combatê-la de Godeiron Masaga


– Porque você não recebeu uma carta? indaga Hermione a Rony com uma cara intrigada.



– Não faço ideia, desconversa Rony – Ronald Weasley, não me diga que é o que estou pensando. – Já disse que não faço ideia, suplica Rony.



Harry e Gina se entreolharam e pareceram já saber o que estava acontecendo, Hermione indignada protestava e Rony tentava parecer confuso apesar de parecer estar preocupado que a conversa acabasse alertando sua mãe.



– Olha Hermione, eu vou responder a coruja perguntando sobre a minha lista, ok? Deve ter havido um engano, falou Rony



– Acho bom Rony, e até lá é bom não chegar perto de mim, responde Hermione dando um intimativo e em seguida se retira da cozinha, Rony protesta em silencio e afunda na cadeira.



– Quando pretende dizer a ela? Pergunta Harry em voz baixa.



– Do que está falando? Desconversa Rony.



– Fala a verdade Rony, você só fala em trabalhar na loja desde que o Jorge se foi, vai sempre ajudar ele com a loja, pensa que sou idiota, diz Gina.



– Eu também tive vontade de não voltar, fala Harry, não por achar saber de tudo, mas pelo tempo que perdi no ano passado, meio que quebrou a rotina, mesmo assim acho que será importante e valerá o sacrifício. Se não quiser falar nada, eu entendo, mas a Sra Weasley e a Hermione não vão aceitar isso com facilidade e você vai precisar dizer o mais rápido possível.



O dia de ir ao beco diagonal chegou e os quatro lá foram, como já eram maiores de idade aparataram bem em frente a Gringots, onde teriam que ir retirar o dinheiro de bruxo para poder comprar os livros e materiais, Hermione ainda não falava com Rony porque ele não mostrara a sua lista nem muito menos que havia enviado uma coruja a Hogwarts. Ao chegarem à frente do banco observaram que havia uma enorme mudança na entrada, vários gigantes guardavam a entrada e alguns trasgos com enormes porretes nas mãos, também havia um dragão romeno na parte de cima com um duende na frente que mais parecia controlá-lo por feitiço, dois duendes ficavam na porta logo atrás dos trasgos e gigantes e estes olharam feio para Harry.



– Eles não devem estar animados comigo, fala Harry apreensivo.



– Não foi sua culpa o que aconteceu, era necessário fazer aquilo e o ministério da magia te inocentou, diz Hermione encorajando-o



– Vamos! Fala Gina com firmeza segurando Harry pelo braço, os quatro se dirigem ao banco, passa pelos gigantes e param na frente dos duendes quando um deles sinaliza com a mão.



– Você não é bem vindo aqui, diz o duende.



– Eu tenho guardado meu ouro aí dentro, responde Harry, - não pode me impedir de entrar.



Os duendes conversam entre si, Harry olha para os três e sinaliza onde todos colocam a mão no bolso e seguram suas varinhas, todos respondem como entendido e esperam a resposta do duende.



– Você invadiu um cofre de Gringots e roubou um bem guardado lá dentro, diz o duende, embora tenha sim uma pequena fortuna guardada... – Ele vai entrar aí dentro sim! Uma voz forte interrompe o duende e todos olham para trás para ver quem pronunciou.



– Kingsley! Fala Harry com espanto!



– Olá Potter, diz Kingsley, acompanhado com 30 aurores  empunhando uma varinha. – Entendo sua posição em confiscar bens já que sofreram prejuízo, embora não concorde. Agora impedir um bruxo com ouro guardado de entrar no banco e retirar seu dinheiro já é demais, diz o Ministro ao duende.



– Ele roubou um cofre, grita o duende nervoso, os gigantes rosnam ameaçadores e os trasgos apertam com força os porretes, e o duende que parecia controlar o dragão apenas observava como se esperasse uma ordem.



– Vocês confiscaram ouro o suficiente para cobrir os estragos, a dona do cofre roubado está morta sem deixar herdeiros até o momento e o Ministério da Magia considerou Harry Potter inocente do que aconteceu, portanto ele vai entrar no banco, determina Kingsley.



O duende olha para o outro companheiro e eles conversam entre si, em seguida se dirige para próximo do Ministro. – Suas leis, são suas leis, diz o duende. Mas por ora vamos permitir a entrada do bruxo e de seu grupo, desde que deixem suas varinhas na portaria como é a norma do banco, fique ciente que se ele tentar qualquer coisa estranha... Em seguida ele olha ameaçador para Harry. – Ele não sairá vivo!



O ministro da outro passo e se aproxima do duende, o gigante tenta impedi-lo e é acertado em cheio por 15 feitiços explosivos que o fazem desabar no chão, o outro gigante se agita ameaçadoramente e mais 15 feitiços explosivos é lançado para este que também desaba. Os trasgos olham procurando o que fazer e o duende do alto se virava para o dragão  para quando o outro duende que estava embaixo grita, a confusão chama a atenção de todos que passavam na frente e vários duendes saem de dentro do banco, Harry, Rony, Hermione e Gina puxam as varinhas e aguardam assustados.



– Vocês ousam atacar o Ministro da Magia? Grita um dos Aurores, o que tinha aparência mais velha.



O duende que estava na frente se assusta e um outro que saiu de dentro do banco se dirige ao Ministro, esse duende parecia ter um cargo maior que o que estava na portaria e tinha um sorriso amistoso, embora parecesse falso.



– Mas o que é isso rapazes, diz o duende, - temos nossas normas internas, mas não podemos ir de encontro ao Ministro da Magia em pessoa, ao dizer isso ele faz sinal de silencio para o duende que estava discutindo antes com o ministro e continua, - a família Potter são clientes antigos de nosso banco, várias gerações, não podemos estragar isso por causa de um incidente causado, pode entrar jovem Potter.



Harry olha pra Kingsley que responde com um aceno de cabeça, ele se aproxima do Ministro e pergunta: - Como soube? – Arthur,  responde. Harry deixa a sua varinha e entra no banco com os outros três, o ministro e os aurores ficam do lado de fora.



– Pronto! Não há com o que se preocupar, diz o duende “chefe”.



– Ficarei aqui fora, diz o Ministro. – E se Harry Potter ou um dos seus amigos demorar mais do que o normal para sair deste banco, juro que ponho todo exercito de aurores pra derrubar este banco até encontrá-lo.



– Pois não Ministro, responde o duende de forma simpática.



Harry entra no banco acompanhado de Gina enquanto Rony fica com Hermione (que esquecera totalmente de sua raiva), trocando dinheiro de trouxa por galões bruxos. Harry diz a quantidade que deseja e fica aguardando o duende ir até seu cofre retirar a quantia depois voltar para o entregar, logo em seguida eles saem do banco e revem novamente o ministro com a sua equipe de aurores.



– Obrigado Ministro, diz Harry sorridente.



– Não há de quer Potter, diz Kingsley, - devemos isso a você pelo que fez para o mundo bruxo, ele olha feio para os duendes que guardam a porta do banco, - inclusive fez por eles também.



O ministro se despede de Harry, Rony, Hermione e Gina e em seguida aparata com a sua equipe, deixando-os no beco diagonal.

 

 

 



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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostando do capítulo, o clima entre bruxos e duendes esquenta não acham.
Comentem, saber o que acharam nos direciona, inspira e motiva para os novos capítulos.
Está gostando da história? Recomenda aí!



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