Ano Hana – Novos Rumos escrita por Airi van der Horst


Capítulo 1
Novos Rumos...


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem :3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/347559/chapter/1

Ainda crianças, Jintan não diz se gosta ou não de Menma e foge, procurando evitar responder a pergunta. Então os amigos encontram o rapaz perto de umas árvores, entretanto... Onde está Menma?

– MENMAAA!!! – Jintan gritava o nome da amiga.

– Onde ela está? – Tsuruko perguntava o menino.

– Eu não sei... MENMA!!! POR FAVOR APAREÇA!! – ele circulou os lábios com as mãos, procurando levantar a voz.

– Esperem, estou escutando algo! – a morena ouviu um barulho de choro, enquanto ajeitava os óculos.

Quando abrem uns arbustos, veem longos cabelos grisalhos na frente de lindos olhos azuis, que eram secados por mãos pequeninas. Estava vestindo um vestido branco com um laço azul de longas mangas. Era a pequena Menma.

– Menma! – as meninas foram em direção a menor, que arregalou os olhos ao ver as amigas abraçando-a com força.

– T-Tsuruko? Anaru? Jintan?

Ambas saíram de cima dela, sorrindo tristemente, com exceção de Jinta, que a fitava seriamente.

– Onde esteve, Menma? A gente estava preocupado com você!! – abraçou a menor mais uma vez, chorando juntamente dela – Ficamos com muito medo, Menma... Você sumiu e achamos que tinha sido pega por alguém mal.

– Ji-Jintan... – ela abraçou o amigo juntamente.

– Nunca mais faça isso! Não ia aguentar perder uma amiga! – ele apertou-a mais ainda.

– S-sim... – conseguiu esboçar um sorriso.

Então ele a soltou e começou a sorrir levemente.
 

~~~10 anos depois~~~

– Jinta-kun! Menma-chan está na porta, meu filho! – o pai do rapaz chamava-o.

– Já vooou!! – ele levantava devagar, com bastante sono.

Lentamente foi ao toalete ao lado de seu quarto e calmamente escovou os dentes. Ao terminar, fitou-se no espelho enquanto penteava os cabelos negros. Eles estavam bem compridos e bagunçados, porém isso não incomodava o rapaz.

Então retornou ao seu quarto e abriu a porta do armário. Ali saiu um enorme espaço repleto de roupas diferentes. Ele enfiou o braço no fundo e pegou seu uniforme: uma blusa social branca, calça também social azul-marinha e uma gravata vermelha.

– Por que tinha que começar hoje...? – murmurou, enquanto encarava as peças.

Então ele foi novamente ao banheiro e lá trocou de roupa. Jogou sua blusa de mangas verde e seu jeans no cesto de roupa suja, coisa que faz todas as manhãs. Depois andou devagar pelo corredor e foi na cozinha. Lá tinha um pouco de panquecas com mel separadas para o café-da-manhã do menino.

– Jintaaaan?! – a pequena Menma bateu na porta da cozinha –  Panquecas! – seus olhos saltaram ao ver a deliciosa refeição.

– Quer um pouco? – virou-se para a menor, o que o fez ruborizar.

Ela usava o uniforme da mesma escola, porém o modelo feminino é uma blusa branca social com um colete e saia azuis-marinhos. Ela carregava a mochila em um dos ombros. Seus longos cabelos grisalhos estavam amarrados em um rabo de cavalo que ia até a metade de suas costas.

Agora que tem quinze anos, a garota usava maquiagem bem leve. Usava apenas um blush que ressaltava as maçãs da pequena, uma sombra nude estava sobre suas pálpebras, usava um batom rosa-pink em pouca quantidade, o que fez parecer ser outra cor e usava rímel, que deixou seus pequenos cílios crescerem um pouco.

– Claro! – sorriu e entrou no cômodo – Erm... Se estiver com fome... P-pode comer tudo – ruborizou e coçou uma das bochechas com um dedo enquanto sorria atrapalhdamente.

– Que nada. Pode pegar um pouco também, Menma – sorriu de volta, enquanto colocava um prato na frente da amiga.

– Então tá. Obrigada, Jintan! – pegou um garfo e uma faca que o pai sempre deixava sobre a pia – Itadakimasu! – então começou a comer a massa.

O garoto também disse "Itadakimasu" e comeu em silêncio. De vez em quando ele fitava Menma com o canto do olhos, para que ela não notasse seu rubor. Assim que terminaram, agradeceram a refeição e colocaram a louça sobre a pia.

O maior foi até seu quarto, pegou uma mochila igual a da amiga e foi para a porta colocar seus sapatos. Ele levantou e viu a outra sentar também para por os dela. Enquanto ela terminava de se preparar, ele pegou o celular, onde tinha uma mensagem de Poppo, dizendo que já chegaria com a moto para encontrá-los.

– Acho melhor acelerar, Menma. O Poppo já está chegando para nos buscar.

– Jááá?? Tá, tá! Vou acelerar! – ela encaixava os sapatos mais rapidamente.

Ao se levantar, apoiou-se no ombro do outro para ajeitar o calçado. Então, quando se virou deu de cara com Jintan, quase de testas coladas; perceberam que eram quase da mesma altura. O moreno pegou a nuca da grisalha e começaram a se aproximar, quando bateram à porta:

– Jintaaan! Menma-chan!! Cheguei! – era o amigo deles, soando a moto, que fora dado por seus pais ao passar na escola desejada.

Ao se dar conta do jeito que estavam, ruborizaram e se afastaram rapidamente. Desculparam-se, pegaram as mochilas e saíram correndo para a porta, onde o outro rapaz usava mesmo uniforme que Jintan e carregava a mesma mochila também.

– O que estavam fazendo lá dentro? Estava muito quieto – encarou os dois maliciosamente.

– O-o-o quê? Nã-não aconteceu n-nada, né, Menma? – fitou a menor, buscando refúgio em sua desculpa.

– Cl-claro! Você está imaginando c-c-coisas, Poppo!

-Seei... Vamos logo, senão a gente se atrasa! – acelerou a moto, ainda imóvel.

– Sim – responderam juntos e, então, subiram no veículo.
O caminho não é tão longo, assim como também não é complicado. O meio de transporte era espaçoso, porém, o jeito o qual Menma abraçava Jintan, que estava na sua frente, o deixava nervoso, assim como a menina. Ela tinha medo de andar em veículos abertos, então apertou um pouco mais a blusa do maior.

Ao alcançarem o colégio, era um longo prédio branco repleto de pessoas de aspecto inteligente. Eram vários grupos chegando a cada minuto. Algumas pessoas desciam de bicicletas ou vinham a pé, saíam de carros, outras de motos e poucas saíam de limousines.

– Puxa... Essa escola é enorme, Jintan! – Menma abraçou as costas do moreno.

– S-sim! – encantou-se mais com o abraço do que os alunos.

Poppo estacionou a moto e prendeu-a para que não fosse levada. O trio adentrou o prédio, onde encontraram o restante dos amigos: Tsuruko, Anaru e Yukiatsu, acenando. Correram em direção do pessoal e os seis abraçaram-se em grupo.

– Não acredito que vamos estudar todos juntos! – Naruko deixou uma pequena lágrima de alegria cair de seu rosto, que secou no mesmo instante.

Todos riram a abraçaram a ruiva, que ainda usava óculos.

– Está linda hoje, Anaru! – Hisakawa riu um pouco.

– Vo-você acha? – acanhou-se um pouco.

– Ele tem razão, você está bonita – Jinta confirmou.

– Menma também está. Olhem como ela está bem maquiada – Tsurumi chamou atençãos dos quatro para a menor do grupo.

– Verdade! Ela está uma verdadeira Miss hoje! – o maior segurou o braço da pequena e rodou-a.

– Bem, como eu e Tsurumi já tínhamos visitado a escola e conhecemos a diretora, pedimos para que ficássemos na mesma turma. Ela é uma boa pessoa, então não é necessário ter medo dela – Matsuyuki disse.

– Pare de nos chamar pelo nome, Yukiatsu! Todos nos chamamos pelo apelido, por que você não faz o mesmo? – a pequena Menma puxou de leve as bochechas do maior.

Todos riram da atitude da amiga. Então o sinal tocou e eles deram os braços, um pouco desajeitados, mas alegres. Ao entrarem na sala, várias pessoas cumprimentavam Tsuruko e Yukiatsu com um sorriso no rosto. Às vezes surgiam garotas com um sorrisinho acenando para ele. A de cabelos azuis bufou e de vez em quando cruzava os braços virada para o outro lado.

– O que foi, Tsuruko? – Honma chegou perto da amiga.

– Nada. É só que... O Yukiatsu é tão famoso entre as garotas e eu não passo de uma amiga dele... Ele nunca vai me notar – encaixou um pouco dos cabelos atrás da orelha.

– Tsuruko, não fale isso! Tenho certeza que um dia ele vai gostar de você também!

– V-você tem certeza, Menma? – a menina ruborizou e virou-se um pouco assustada.

– Aham. Meu único problema... É que eu faço de tudo, mas parece que mesmo que o que tenha acontecido hoje antes da gente vir para a escola, o Jintan... Pareceu estar nervoso... Tudo que faço pra ele me notar faz ele parecer mais nervoso e menos encorajado – a grisalha ficou olhando o garoto, que cumprimentava vários outros alunos e alunas.

Então os amigos tomaram seus lugares. Tsurumi sentou-se na segunda fileira da sala que tinha seis, na terceira cadeira, das cinco da fila, Matsuyuki sentou-se na sua frente, Menma ao lado direito da amiga, atrás dela estava Hisakawa, do seu lado esquerdo estava Jinta e Naruko na frente da pequena.

http://img692.imageshack.us/img692/3797/imagexxsa.jpg

O dia fora bem normal para o pessoal. Anaru, Menma, Jintan e Poppo se apresentaram aos outros alunos em algumas aulas, trocaram recados quando podiam... Mas teve um hora que um recado que veio de Poppo para Jintan que deixou o menor bem nervoso. Eles estavam na aula de ciências biológicas. O garoto dos olhos dourados deu uma leve cotovelada, chamando a atenção do colega ao lado.

– O que foi, Jintan?

– Poppo... O que você diz com esse recado? – disse, apontando para o papel.

– É isso mesmo que está escrito. Quando irá se declarar para a Menma?

Sem que percebessem, todo o restante do grupo observava-os enquanto falavam sobre isso.

– M-mas isso é idiotice, Poppo – murmurou o moreno ao amigo.

– Idiotice? Cara, a gente se conhece desde os seis anos e tenho certeza que você gosta dela – deu uma piscadela.

– Do que vocês estão falando, pessoal? Se não pararem, o professor vai chamar a atenção de todos nós – Tsuruko virou-se aos rapazes.

– Desculpe, Tsuruko... – Jintan pegou seu caderno e tornou a anotar a matéria de biologia.

Mais um recado voou entre as mesas. Foi para a mesa da pequena Menma, que abriu o papel devagar.

"Quero falar com você na saída. Me espere no pátio, no banco ao lado da quadra esportiva,

Jintan".

A grisalha olhou discretamente o amado. Ele estava sério, suando e nervoso, pois batia o lápis em seu caderno incansavelmente. Ela também estava nervosa. Suas mãos tremiam bastante, seu coração pulava acelerado... Por que essa sensação parecia tão nova à pequena?

Dado o sinal do intervalo, todos levantaram freneticamente, indo em direção ao refeitório. Os ex-Super Protetores da Paz ficaram em sala, dividindo seus lanches.

As meninas conversavam animadamente: Anaru contava sobre uma viagem à França que a mãe a levara por passar na prova para entrar no colégio que está nesse instante; Menma contava do parque que visitara com seu irmão; Tsuruko explicava complicadamente sobre um scubadiving que fizera com uma prima do outro lado do país.

Jintan e Poppo conversavam sobre o recado que o maior dera ao amigo na aula. De vez em quando o menor trocava rápidos olhares com Menma, voltando-se ao outro bem envergonhado.

– Você vai falar mesmo, não é, Jintan? – sua voz soava manhosa.

– Não sei ainda... Eu disse que falaria com ela, mas ela pode pensar que é qualquer coisa além disso – olhou mais uma vez a grisalha.

– Menma? Está escutando? – Anaru sacudiu a pequena pelo braço levemente.

– Hã? Desculpe – sorriu atrapalhadamente.

– Você vai falar com o Jintan, certo? – Tsuruko começou sendo direta.

– Hã? D-d-do que estão f-falando? – a pequena ficou bem nervosa.

– Você sabe, Menma! Você vai se declarar pro Jintan hoje, certo? – continuou.

– Eu... Eu não sei, Tsuruko. Ele queria falar comigo hoje, mas não sei o que ele quer falar. Provavelmente ele quer falar das férias, pedir ajuda em alguma coisa... Não deve ser nada demais.

Enquanto as duas falavam, Anaru ficava apertando os punhos sobre suas pernas, nervosa. De vez em quando ela mordia os lábios e ficava tentando evitar ouvir as amigas falando do rapaz.

Ela gostava dele, mas sabia que se Jintan ficasse com Menma e Yukiatsu começasse a gostar de Tsuruko, poderia ficar sozinha como Poppo. Nenhum garoto interessava-a mais que o antigo líder dos Protetores.

O intervalo terminou e as aulas voltaram a desenrolar-se durante o dia. Nenhuma foi tão chamativa, mas todos os seis tinham deixado os recados de lado para anotar o restante.

No final do dia, eles iam saindo juntos. Jintan foi até o portão e disse a Poppo que iria depois. O outro debochou um pouco e foi embora. Ainda nervoso, ele voltou ao lugar marcado com a pequena, mas alguém o puxou para um canto no pátio, um pouco afastado do ponto de encontro.

– Jintan... Preciso falar com você – a voz de Anaru estava anormal. Ela tremia, mordia o lábio inferior, bastante nervosa.

– O que foi, Anaru?

– É que... Não queria que falasse com a Menma... Eu gosto de você desde que o conheci. E você só ficava com ela... Me deixava com inveja. Inveja de alguém tão feliz e cheia de alegria pra guardar... Eu gosto muito mesmo de você, Jintan. Não quero que fique com ela.

– Jintaaaan? – Menma chamava o rapaz, pelo pátio. Ela a qualquer instante chegaria perto deles.

– Naruko... Me desculpe, mas... Minha decisão foi tomada – ele começou a sair.

– Jintan! – a ruiva o puxou, beijando-o.

Ele ficou em choque, sem saber o que fazer. Seu corpo não o obedecia, sua mente estava vazia. Ele não sabia o que acontecia agora. Ao se libertar do transe, empurrou a garota pelos ombros.

– J-Jintan...? – a grisalha alcançara os dois e vira tudo.

– Menma? Eu... – ele não conseguiu falar.
No instante que esticou o braço para ir em direção a menor, ela começou a chorar e saiu correndo.

– Menma!!! De novo não – murmurou – Menma!!

Ele ia correndo atrás da pequena, que deixava as lágrimas caírem incansavelmente. Às vezes, secava os orbes, mas era em vão. Elas voltavam cada vez mais pesadas.

– MENMAA!!

Cada grito que ele dava deixava-a pior. Era como uma agulha perfurando-lhe o coração.

Ele não gosta de você, essa frase estava ecoando em sua mente. Sua cabecinha estava bem confusa. Ele queria falar com ela sobre o quê? Será que ele queria dizer que não sentia nada por ela e que estava junto de Anaru? Não, não era possível! Hoje de manhã ela poderia jurar que ele ia beijá-la!

Quando o rapaz a alcançou, segurou-lhe o braço.

– Me solte! Eu não quero mais falar com você, Jintan, seu bobo! – Menma tentava se libertar.

– Não até me ouvir – sua voz carregava tristeza e seriedade.

Ela virou-se devagar ao rapaz, que tinha os orbes brilhando de tristeza. Então ele puxou-a para uma praça que tinha ali perto. Sentaram-se num banco um de frente ao outro e Jintan começou a falar.

– O que você viu?

A menor olhou o chão ainda entristecida.

– Você e a Anaru se beijando...

– E o que você concluiu com essa cena que a fez ficar assim?

– Que o que você queria falar comigo era que você e Anaru estavam juntos e que você não gostava de mim.

– Peraí... Você achou mesmo que eu gostaria da Naruko? Ela é minha amiga sim, mas nunca senti nada por ela. Foi ela quem me beijou, boba.

– Então quer dizer que você nunca gostou da Anaru mais que amiga?

– Claro que não, bobona. Ela é bonita, mas não é do meu tipo – sorriu e encarou nos olhos da menor.

– Jintan... Então... O que você queria falar comigo na saída?

– Aah, isso... Be-bem... I-i-isso foi uma ideia do Poppo... É-é que eu... Eu... Gosto muito de você, Menma – seu rosto ardia como nunca tinha sentido antes.

A pequena não sabia o que fazer. Seus orbes azuis brilharam como nunca, seu coração estava cada vez mais acelerado. Pulava alegre. Antes que pudesse falar algo, o moreno murmurou algo que ela não entendeu e puxou-a para mais perto, selando um beijo. Ela não fez nada além de seguir o ritmo que o maior ia. Era algo que os dois esperavam há muito tempo, algo que eles sentiam somente em sonhos.

Ao se separarem, ele sussurrou mais alguma coisa no ouvido da menor, mas ela não entendeu também. Então ele se levantou e começou a ir em direção à casa de seu pai.

– Espere, Jintan! – ela se libertou do transe e puxou o braço do maior.

– O que foi? – o rapaz virou-se, um pouco surpreso.

– Eu... Eu não entendi o que você disse no meu ouvido agora... Eu estava fora de mim. O que foi que você disse?

Ele riu um pouco.

– É uma coisa que você pode dizer sim ou não. Se eu der mais dicas, você vai descobrir e vai me chamar de namorado sendo que nem disse nada.

– Espere... Então você... – ela foi interrompida por mais um beijo rápido do rapaz.

– Shh. Não quero que os outros saibam agora, minha pequena. Mas pode me responder no sabádo, quando vier em casa almoçar com seu irmão e o resto do grupo.

– S-Sim – suas bochechas estavam mais vermelhas que a maçã que estava num mercado ali em frente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado :D
Não estou com tempo para séries, então estou mandando alguns one-shots :3



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Ano Hana – Novos Rumos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.