Memórias Impagáveis. escrita por L B Mercy


Capítulo 4
Capítulo 4 - Ciúmes nem sempre é uma boa ideia.




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Amu pov.

Mesmo estando delicadamente envolvida ao seu corpo com uma temperatura perfeita, eu havia de levantar minha cabeça latejava de tanta dor. Eu estava com frio muito frio mas meu corpo estava bem quente, um pano molhado e gelado estava sobre minha testa recém trocado. Eu o causava tantos problemas e preocupações e ele continuava ao meu lado, todos esses anos mesmo passando longe. Eu sentia que ele estava perto de mim me protegendo estranho não? Deve ser umos motivos de que nunca me esqueci nem se quer 1 dia que eu o amaria pra sempre.

Normal pov.
Amu se soltou dos braços de Ikuto e foi para cozinha atrás de seus "Remédios" que na verdade só estavam piorando, passou a semana inteira a base de coqueteis de remédios de vários e vários tipos. O que ela queria? Se internar? Sim, realmente era o que parecia.
Triliiilin Triiiilin. (brega)

Amu atendeu telefone mais rapído possível e falou bem baixo para que não o acordassem, mesmo que fosse 9 horas da manhã de domingo eles dormiam demais.
- Moshi Moshi? - Era Tadase, ele estava a convidando para um passeio no shopping com todos os outros amigos, eles não se viam a um bom tempo.
- Ok! Nos encontramos mais tarde. - Ela aceitou o convite e desligou o telefone rapidamente antes que pudesse acordaralguem, tarde demais, Ikuto já estava de pé observando a garota falar ao telefone.
- Quem era? - Ikuto perguntou seriamente a garota.
- Era o Tadase, irei ao shopping com ele e nossos amigos. Porque? - Ela perguntou confusa com o tal "porque" autoritario.
- Nada. - Ikuto partiu para cozinha sem nem se quer olhar aos olhos dela.
Amu não deu importancia deu ombros e foi ao quarto preparar sua roupa, pois é Amu ainda continuava "enrolada" com roupas.
Manhã passou como uma bala, Ikuto não falava ou nem se quer tocava em Amu a manhã inteira. Ela ficou estranhada com aquela situação não parecia nada normal ele não tentar fazer nada pervertido com ela,mas na verdade sentia uma falta de beija-ló novamente ou ficar agarrada a ele.
- Está f-a-b-u-l-o-s-a Amu! Mas você não estava com febre? - Utau gritou ao ve-lá descendo as escadas indo em direção a ela. Ikuto apenas olhou rapidamente e revirou o olhar, ela ainda não entendia o motivo daquela talvez "birra".
- Ah estou bem, Bye Bye! - Amu mentia, não estava nada bem só queria sair de casa para não cruzar olhares com certo "alguem".Ikuto ao ve-lá sair tão bonita e ainda com febre não aguentou, inventou qualquer desculpa para Utau pra que pudesse seguir Amu, mesmo que Tadase fosse seu "irmão" ao pensar que ele queria roubar-lá para si, Ikuto enlouquecia.
- Tadase! Tadase! - Amu gritava ao encontro do garoto, ela estava tão radiante e bonita que Tadase mal conseguiu se controlar e ela nem se que sabia que ele ainda gostava dela, depois de tantos anos.
- Amu! Está tão bela. - Tadase a elogiou com leve sorriso, Amu antigamente ficaria bem vermelha mas já hoje não deu quase a minima importancia.
- Hum? - Amu estava confusa e caçava os outros amigos. - Cade os outros?
- Ah... Tinham outros compromissos. - Tadase inventou qualquer desculpa esfarrapada para que Amu estivesse sozinha com ele.
Tarde passava um pouco mais devagar para Ikuto, já tão bravo por ver Tadase passando suas mãos no rosto de Amu e outras partes do seu corpo. Sua paciência havia ficava mais curta a cada segundo, tinha vontade de ir lá e arranca-lá de seus braços e toma-lá para si.
- Tadase não era preciso me levar em casa. - Já era anoite quando eles chegaram a sua casa.
- Não seria bom se você fosse para casa sozinha, já esta anoite. - Tadase segurava seu ombro e lhe deu beijo na bochecha.
- Bom noite Tadase. - Amu constrangida fez máximo para ir para casa rápidamente, não porque ficou com vergonha e sim por Ikuto.
Antes que pudesse chegar até a porta, Tadase a puxou pelo braço ficando colada em seu corpo.

Amu pov.
Nani? O que esse baka está fazendo?!
- Eu me controlei por toda a manhã Amu, me desculpe. - Seus lábios atacaram os meus forçando-os abrir, antes que eu pudesse abri-lós, senti um braço me puxando e um grito "Não irei te perdoar!" e minha mente começou a se apagar me fazendo desmaiar...

- Gloria a Deus você acordou! - Utau gritou me abraçando, novamente desmaiei e novamente deixei todos preocupados. Ikuto apenas estava escorado na parede olhando para a janela. Ele tinha visto tudo? Certeza. Tinhamos uma conversa? Sim. Séria? Muito séria.
Utau percebeu como eu olhava para Ikuto e saiu do quarto rápidamente e fechou a porta.
- Viu tudo não foi? - Fiz um cara meia de choro, eu queria chorar realmente mas fiz máximo para não descer nenhuma lágrima dos meus olhos.
- Sim, apesar de todos esses anos você ainda gosta dele certo? - Curto e grosso, é agora pior, cínico.
- NÃO! - Gritei um não e me escondi aos travesseiros para chorar, já estava no meu limite.
- É feio brincar com sentimentos dos outros sabia? - Ikuto continuava a olhar para janela, sua expressão parecia brava e ao mesmo tempo triste.
- Ah mesmo? Está falando de si agora? - Eu ria e chorava ao mesmo tempo, de fato estava falando apenas uma verdade a ele que ficava em minha garganta se corroendo, como sempre ele apenas estava a brincar comigo e eu queria acreditar que não.
- Não mesmo, é de você mesmo, eu te amo e você apenas fica de joguinho comigo! - Ele gritou comigo, sim ele gritou comigo.
- Me ama? Qualquer uma que passar pela sua frente você se esquece de mim! Adimita idiota! - Gritei com ele aos prantos do choro.
- Você acha isso? É por isso que você vai lá e beija outro cara? - Perguntou gritando novamente comigo.
- ELE ME BEIJOU! ELE! SE VOCÊ VIU NÃO TIRE CONCLUSÕES! - Gritei mais alto que pude e voltei a chorar.
- Você acha que se eu quizesse outra garota, eu estará aqui? - Ele apenas olhou para janela com olhar triste.
- EU NÃO SEI! - Gritei e voltei ao travesseiro. - VÁ EMBORA! - Gritei novamente e voltei a chorar e Ikuto saiu do meu quarto.
Resto da noite eu passei chorando e dando socos nas paredes do quarto, quebrei 2 copos na parede e meus punhos sangravam.
Eu não conseguia dormir e já eram 2:30 da manhã, talvez ninguém havia dormindo com tanto barulho eu fazia.
- Amu, pare com isso! - Ikuto abriu a porta do meu quarto e segurou meus braços na cabiceira da cama.
- NÃO! Me deixa vá caçar outras mulheres na rua, porque ainda perde o seu tempo comigo? - Eu começei chorar denovo.
- Vou ter que repetir? Se não te amasse eu nem estaria aqui, eu poderia estar muito bem em uma danceria. - Ele olhava nos meus olhos novamente.
- É tão dificil você entender, eu só amo você? - Gritei para ele olhando em seus olhos. Seus olhos cor de sáfira invadiam meu pequeno mundo,
onde eu só sabia chamar seu nome. - Eu esperei 5 anos por você, deveriam ao menos se importar! - Gritei denovo chorando me agarrando em seu corpo.
- Eu também, te amo. - Ele me abraçou e me deitou na cama carinhosamente, eu sabia onde iria dar e eu estava seguro com isso. Na verdade o que eu mais queria naquele momento, e que ele me possuisse.
Seu braços me envolveram apertando-me contra ele, beijava meu pescoço carinhosamente e lambia minha orelha. Eu estava tão vermelha mas tão feliz que eu poderia gritar. Suas mãos passeavam sobre minha barriga ao chegar em meus seios, ele arrancou minha blusa de uma
só vez e meu sutiãn e tomou um de meus mamilos a boca e começou a chupa-ló e beijar-ló. Eu gemia e soltava alguns gritinhos de prazer, sua mão começou a torturar a outro mamilo. Eu provavelmente estava tão vermelha e molhada, suas mãos desceram até minha feminilidade
sobre a calcinha ele tocava os dedos vendo que eu estava totalmente molhada.
- Eu mal começei... - Ele susurrou baixinho em minha orelha e a mordeu ele beijava meu pescoço e mordia, a cada toque seu eu gemia baixinho suas mãos faziam um vai e vem pela minha coxa e seus lábios beijavam meu corpo até descer em minha feminilidade novamente, ele soltou um sorriso pervertido e olhou novamente para minha feminilidade e tirava minha calcinha pelo lados lentamente e eu continuava e gemer baixinho.
- Não é... certo... apenas eu... estar nua. - Susurrei baixinho com a voz a falhar. Ikuto sorriu novamente e retirou toda sua roupa ficando apenas de cueca, seu corpo definido me encantavam totalmente.
Ikuto penetrou um de seus dedos em minha feminilidade e eu gritava e gemia de prazer ele fazia movimento circulares e logo penetrou outro dedo, quanto mais rápido ficava mais eu gritava e gemia alto e me acostumava com nova sensação. Ikuto retirou seus dedos e voltou aos meus seios brincando com eles novamente, eu gemia tão alto e ofegante eu queria-o dentro de mim o mais rápido possivel.
Novamente ele voltou minha feminilidade e abriu minhas pernas, sua cabeça chegava mais perto de minha feminilidade, ele estendeu sua língua e a penetrava lentamente eu não sabia ao quanto eu poderia gritar e gemer eu estava totalmente entregue a ele. Eu estava preste a gozar e ele percebeu isto e logo retirou sua língua com a sensação de que quero mais, ele voltou a acariar meu pescoço com chupões, lambidas e beijos enquanto afagava meus cabelos.
- I-Ikuto... Me possua. - Susurrei baixinho, eu não conseguia mais aguentar, queria-o dentro de mim...
Ele me abraçou susurrando um "ok" com a sua doce voz sexy.
Já no meu limite arranquei-lhe a sua cueca deixando-o totalmente nu na minha frente, eu estava totalmente envergonhada e excitada ao vê-ló daquela maneira tão... perfeito?
Ikuto abriu minha perna o máximo que poderia e me penetrou lentamente e algumas lágrimas escorria e eu gritava e me contorcia de dor 
- Amor... vai passar... espere. - Ele susurrou baixinho com uma voz rouca e sexy. De fato a do passou rapidamente e eu gritava e gemia por puro prazer, ele deu várias estocadas rápidas e eu gozei e ele também. Ele se jogou ao meu lado, eu estava ofegante e ainda gemia baixinho me joguei em seu peitoral e tentei adormecer junto a ele.
- Eu te amo...- Ele susurrou em minha orelha me dando um intenso beijo.
- Eu também amo você. - Toquei nossos lábios rapidamente e voltei para seu peitoral tentando dormecer novamente.

É a hora de se entregar, era unica coisa que eu ainda conseguia pensar naquele momento, o momento onde o homem da minha vida estava totalmente entregue a mim também.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Meu hentai foi leve desta vez, provávelmente esquentará depois. Se não gostarem me digam, e desculpem.

Comentem tudo que acharam. Obg.