Memórias Impagáveis. escrita por L B Mercy


Capítulo 17
Capítulo 17 - Coleção de Memorias.


Notas iniciais do capítulo

*-* mais um.



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- Chore, chore pequenina. - Acariciei os fios cabelo de Sakura. - Chore, o quanto quiser.

Minha camiseta estava molhada por suas lágrimas, meu rosto já seco, se formavam mais lágrimas em meus olhos caindo sobre os cabelos de Sakura. Estávamos os dois, desesperados.
Eu fechei meus olhos, e comecei a lembrar as palavras que você me disse. Só recordações felizes vieram a minha mente, elas continuariam lá, mas eu queria mais. O caminho que percorro sozinho, é muito amplo, e só me faz sentir só. Se caminharmos juntos de mãos dadas, eu serei preenchido, e então com a felicidade, estaremos sorrindo.
Quero dar a volta, correr atrás de você, te alcançar. Mas e tristeza afagou minha coragem.
Quero te proteger, e então assim, você saltará em meus braços. Eu já nem sei mais o que fazer, mas eu te amo. Oh Amu, eu sinto sua falta, eu terei coragem, e então a partir dai estaremos juntos novamente.

Apesar de sua estupidez, rosto em lágrimas e de seus defeitos, eu ainda te amo.

- Precisamos ve-lós. - Murmurou Sakura ao meio de soluços. - Rápido.
Concordei rapidamente, embora talvez, seja impossível.
- Mas é impossível! - Segurei Sakura pelos braços calmamente. - Nunca iriam deixar saímos desta casa.
- Eu sei. - Disse Sakura sorrindo. - Vamos fingir que estamos namorando e iremos “sair” para se divertir.
- Pervertida. - Sorri. - Amu de alguma forma, irá me matar.
- Eu não quero você - Resmungou Sakura. - Eu amo o Haru.
- E eu amo a Amu. - Murmurei logo soltando uma risada.

Teríamos que fingir, de alguma forma não importando qual, eu tinha que ve-lá o mais rápido possível se não... eu não vou aguentar.
Peguei a mão de Sakura e descemos as escadas juntos, tínhamos um plano perfeito. Ela sabia atuar perfeitamente, embora seus pais nem imaginavam, e eu nada que um sorriso pervertido não é mesmo? Ah Amu, neste momento você estaria a me matar. Os pais de Sakura estavam na sala principal, com vergonha, ela se escondeu atrás de mim, corada.
- Sr e Sra. Takahashi, gostaria de levar Sakura para um jantar e depois... - Soltei meu sorriso pervertido, seus pais deram uma risada.
- Ah sim, claro! - Seus pais eram falsamente enganos, o que era ótimo.
- V-vamos. - Gaguejou Sakura, me puxando rapidamente para fora daquela enorme casa.

Nunca imaginei que pudêssemos mentir tão bem! Sakura e uma prima paterna, desde de pequenos sempre fomos amigos. Seria impossível praticar este “incesto” que sempre nos obrigam, eu odeio tudo isto...
- O céus! Onde aprendeu a mentir tão bem? - Perguntei, indignado.
- Você acha que meus pais gostam de Haru? - Riu ela, encrêdula.
- Isso não e bom. - Suspirei, com pena.
- Não se preocupe! - Riu ela novamente. - Já nos acostumamos.

Embora tudo isto esteja acontecendo, estar na companhia de Sakura era relevante. Era raros os momentos em que eu ficava entendiado, ela sempre estava sorrindo sem deixar que sua tristeza à abatia.
Eu também queria ser forte, da mesma maneira, que as duas eram...

- Vai contar tudo pra ela? - Perguntou Sakura.
- Se eu conseguir falar ao invés de beija-lá, talvez. - Soltei uma risada. - E você?
- Haru vai querer que eu... - Suspirou ela, sem complementar.
- Transe com ele. - Complementei, suas bochechas coraram rápidamente.
- O céus, calado! - Murmurou ela. - Amu tem razão, pervertido!

Soltei uma longa risada, suas bochechas estavam coradas iguais a de Amu.
- Olhe-se no espelho, está igual Amu! - Sakura olhou-se no espelho e levou as mãos em suas bochechas tentando apagar o vermelho.
- Ela deve ser linda... Quero muito conhece-lá- Suspirou ela, entusiasmada.
- Perfeita. - Murmurei. - Não que você também não seja! Que tal da próxima vez- ?
- Encontro duplo? - Sakura riu incontrolavelmente.
- Hm, pode ser. - Suspirei baixinho. - Haru não tentará me matar?
- Não! - Riu ela. - Eu já contei tudo para ele.

Eu sou um covarde... idiota.

Sakura ria tão... Feliz. Ela era forte, porque elas tinham que ser forte?
- Vai, vai encontrar sua amada.
- Boa sorte, Sakura.- Ela abriu as portas e eu disparei para a rua. Corri, corri em direção ao meu coração. A quem ele pertencia.
- Amu! - Não deixei que ela respondesse, eu já havia chegado naquela casa, meus lábios se pressionaram contra os dela. Minhas mãos se guiavam para sua cintura puxando-a para mim, ao meu ver estávamos deitados na minha cama de casal.

Minhas mãos deslizavam em seu corpo coberto, meus lábios formavam trilhas de beijos sobre o seu pescoço, Amu gemia em protesto. Minha mão sobre sua barriga, arranquei-lhe a blusa o mais rápido possível, deslizando minha boca sobre sua barriga até chegar aos seios. Em movimentos complicados, seus seios estavam livres. Meus lábios foram ao encontro de seus seios enquanto minhas mãos deslizavam sobre sua coxa em movimento de vai e vem, chupava ora mordiscava ora lambia, Amu gemia alto em protesto e seus olhos se mantiam fechados.

Ainda torturando com mordidas e chupões, minhas mãos iam encontro aos botões de seus shorts, eu os abaixava de forma lenta fazendo Amu soltar um pequeno e longo suspiro. Seus lábios voaram com verocidade aos meus, minha língua logo pedia passagem, elas lutavam entre si se entrelaçando. Suas bochechas, estavam levemente coradas, eu sentia a falta disto, ela já então estava ofegante e ainda mantiam os olhos fechados.

Suas trêmulas mãos arrancaram a minha blusa com delicadeza e logo estava no chão junto da sua, eu chupava seu pescoço ora mordiscava, as marcas eram levemente roxas. Eu queria marca-lá, com todo o meu carinho, como marcas de um amor profundo, mas uma hora elas iriam desaparecer. Tirei-lhe seus shorts e de quebra sua calcinha, joguei em qualquer canto do quarto, não me importando com nada naquele momento, apenas com aquela visão perfeita. De uma mulher perfeita, perfeita pra mim.

Com delicadeza, penetrei o primeiro dedo em sua feminilidade fazendo Amu soltar um suspiro alto, logo no segundo ela gemeu baixinho, ao terceiro ela gritou. Podia escutar sua respiração ofegante e coração batendo rápido, ou seria o meu? 
Agora minha língua à penetrava, ela enroscava os dedos em meus fios de cabelo, puxando-os. Ela gritava e gemia incontrólavelmente, aquilo era musica para meus ouvidos pervertidos.
- Por favor, me possua, Ikuto. - Amu suspirou baixinho em meio de gemidos, eu já não aguentava tanto tempo, então fiz o que ela pediu.
Subi até a ponta de seu nariz e o beijei suavemente, com minhas mãos em sua cintura, à penetrei gentilmente, Amu gritava e levava os dedos da mão a boca tentando abafa-lós, sua dor logo era transformada em prazer que também me abrangiam, Eu me movimentava dentro dela freneticamente, em várias estocadas, nossos gemidos duplos se transformavam em apenas um que se desfaziam no grande quarto.

Amu chegou ao clímax, e logo eu, me retirei de dentro dela e caí em seus braços calmamente. Ela já estava a dormir tranquilamente, a observa-lá, o sono também me abateu e eu dormi colado ao corpo de minha amada.

Ao acordar, ela dormia serenamente em colada à mim, mas eu tinha de partir, o mais rápido possível. Por quanto tempo ela tinha que permanecer... Forte?
 

“Eu te amo, desculpe por nem se quer, poder conversar com você...” - Deixei o pequeno bilhete no criado-mudo e parti.

Onde quer que estamos, eu estarei conectado a você, não se esqueça. Eu amo você. - Sussurrei baixinho em sua orelha, em vão, ela nem se quer escutaria.


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Notas finais do capítulo

Meus parente cú estão aqui, então vai demorar o próximo.



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