A loira andava em direção ao emprego, na mão direita seu celular e fones que por sinal estavam no seu ouvido tocando uma musica da Taylor Swift, já na mão esquerda seu tão amado macaron.

Quem via a garota de aparência fofa e angelical nem imaginava o emprego em que ela estava se candidatando, quem esperaria que uma filha de uma contadora e um professor ia escolher ser stripper?

Na verdade com a criação que teve criação por sinal de deixar qualquer pessoa louca, nada era tão incomum assim.

Ela cantava a musica baixinho, e pensava em o que mostrar na hora da entrevista, não era tão ingênua para pensar que eles não fossem querer ver a sua dança, o único problema era que ela estava mais ambientada com o balé e a musica clássica, não com danças sexys e musicas eróticas.

Caroline Thibault era o nome da loira de aparência tão angelical, tinha apenas 18 anos, sua criação como já foi dito era algo estranho, mas quem não acharia estranho ter que jantar toda noite com os amantes de seus pais?

Mas teria que agradecer a uma amante em especial, a que lhe apresentou a dança e firmou sua paixão pela mesma.

Ela queria esse emprego e pode ter certeza que ela vai conseguir, nem que para isso ela precise encenar o lagos dos cisnes.

Analisou pela ultima vez sua roupa antes de entrar no escritório a roupa contrastava com sua aparência fofa, e ela já tinha certeza que entrara ali para ganhar, não só o emprego, mas com ele sua tão esperada independência.

(Roupa: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=77026703&.locale=pt-br)

De volta a boate, o loiro andava de um lado para o outro, no telhado, sim no telhado era para lá que ele ia quando queria fugir do demônio ruivo e sua filha( que muito falaram mal, mas que não é tão chata assim) ou quando apenas queria ficar sozinho.

Ele estava preocupado, sabia que Kyara era completamente doida, e que o teste não ia ser nada fácil, mas Ale como ele gostava de chama-la, precisava desse emprego, sua amiga merecia uma nova chance der ser feliz, e para quer lugar melhor onde ser feliz que a boate? Pelo menos na cabeça dele.

Começou a dançar, no ritmo da musica que titubeava em seus ouvidos, e aproveitou sua tão rara paz e calmaria.

Ethan Hector era seu nome, com apenas 22 anos, já trabalhava a cinco na boate, sua curiosidade o atraio até lá, mas o que lhe fez ficar foi tudo que já foi mencionado anteriormente.

Teve uma criação bem exótica, seus pais homossexuais, e eu não estou falando de um casal de gays ou lésbicas, mas sim de um gay e uma lésbica que por descuido se envolveram durante uma noite de bebedeira.

Atualmente mora com seus pais e padrastos na mesma casa, em um clima de completa loucura.