Amor Proibido, Apaixonada Pelo Volturi... escrita por Vitória
Notas iniciais do capítulo
Olá meu amores, sumida né? Mas tô aqui isso que importa. Cap feito graças a linda da Bel que me pediu.
Beijocas, comentem!
Após desligar o telefone, ele toca novamente.
–Aló, gostaria de falar com a Karen por favor.
–Mas como está ai?Alguém enchendo seu saco?
–Tem é muitos, mas não vale a pena me trocar com pessoas como eles.
–Aqui tá horrível, sem você, sem nada. -Bateu uma tristeza quando ele falou.
–Own, voltarei logo, isso tudo vai passar, logo voltará a ser eu e você, você e eu e mais ninguém.
–Eu espero, eu realmente espero que sim.- Ele fala depois de um breve suspiro.
–Entra.-Disse com a voz fraca.
–O que houve?-Félix imediatamente fica ao meu lado, como sempre, ao meu lado..
Não precisei falar mais nada, ele simplesmente me abraçou, e me deu um beijo na testa.
–Você é tão mais tão importante pra mim, que não tem ideia.-Ele sorri.
–Conta comigo, sempre. Coisinha. -Ele me beija de novo.
Comece a entender, nenhuma dor é eterna, e tudo de ruim vai passar.
"Há cinco ou seis anos atrás, nesse mesmo dia, eu estava correndo pela casa com a minha mãe dizendo a cada passo meu: “está quente, está frio, está morno, está perto!” Era o dia das crianças e eu, como uma de carteira assinada, queria encontrar o meu presente. Cruzava os dedos e torcia pra ser alguma das bonecas que vi na vitrine da loja. Algumas vezes, era apenas roupas. Eu ficava decepcionada, claro, mas nem por isso menos feliz.Dia 12 de outubro era intitulado no meu calendário como o-segundo-melhor-dia-do-ano. O primeiro sempre foi o meu aniversário. Meu pai dizia que eu sentiria falta disso, sabe, acordar e ver todo mundo me desejar Feliz dia das Crianças. E o pior é que sinto. Tudo o que eu mais queria era crescer, ficar adulta e parar de ser tratada como algo vulnerável. Cresci. E continuo vulnerável, mas dessa vez, sem receber presentes. Antes fosse apenas isso.
Faz falta ser carregada no colo quando as minhas pernas minúsculas estavam cansadas de andar. E agora, quando estou cansada, quando preciso de um colo, quando me faltam forças, quem me segura? Ninguém. É triste crescer e se sentir cada vez mais e mais sozinha. Faz falta o almoço em família aos domingos, os bolinhos de chocolate da minha vó e os desenhos animados com o pijama do meu irmão. Faz falta os dengos exagerados da minha mãe e a proteção redobrada do meu pai.
Mas o que dói de verdade, lá no fundo, é a saudade de momentos corriqueiros que não voltam mais. Aqueles momentos, você sabe, aqueles de cinco ou seis anos atrás."
–Anonimo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Beijusss, mozões!