Never Let Me Go escrita por Strangers in Paradise


Capítulo 22
Capítulo 22. Faxina part. ll


Notas iniciais do capítulo

ME DESCULPEM PELA DEMORA!



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POV. Percy Jackson

Pela expressão de Annabeth, percebi que ela estava relutante e pensativa. Seus ombros ficaram levemente tensos, sua face estava séria, mas suas sobrancelhas estavam levemente franzidas. Quando olhou pra mim com aqueles olhos cinzentos frios e duvidosos, senti um arrepio na espinha. Parecia que eles estavam analisando a minha alma. Ela espirrou quando iria dar uma resposta, e eu não contive um sorriso no canto de minha boca. A careta que ela fazia ao espirrar era engraçada e fofa de certa maneira. Annabeth fechava com força seus olhos antes do espirro, quase como se não gostasse da sensação que tinha antes de espirrar. E quando espirrava, seu nariz tinha ruguinhas nas laterias, lembrando como o nariz de um felino quando arreganha os dentes. Mas era fofo e engraçado.

Por fim, ela somente assentiu e me alcançou o pano com forte cheiro de produto de limpeza; senti meu nariz arder por dentro ao sentir o cheiro de limão. Dei os produtos para ela e peguei seu pano. Eu fui para a estante em que ela estava trabalhando, e ela foi para a minha. Coloquei o pano no chão - aliviado por poder respirar novamente - e comecei á retirar o restante de livros da pratilheira média. Os livros estavam com grossas camadas de poeira, como se não tivesse sidos limpos há meses. Meu nariz ardeu mais ao sentir a poeira se levantar enquanto retirava os livros. Cocei-o com a manga curta da camisa - pois meus dedos estavam com o cheiro do produto - depois que os livros empilhados no chão.

– Tudo bem aí? - perguntei com a voz abafada por ainda estar coçando meu nariz.

– Yep. - Annabeth falou estralando a língua no "p".

Terminei de coçar meu nariz e coloquei de volta meus fones. Fiquei ouvindo You Suck At Love do Simple Plan. Se eu dissesse que gosto esses tipos de banda de rock e etc, as pessoas não acreditariam em mim. Elas diriam que eu gosto de ouvir reggae, pelo o meu estilo de surfista. Só dizem isso por causa do cabelo preto bagunçado e do meu bronzeado natural. Até gosto de alguns reggaes, mas, não são comparados a Simple Plan, Ramones, Guns e outras que eu demoraria séculos citando... Tem muita música boa que ainda não foi ouvida, e que é melhor do que essas modinhas que ficam repetindo o refrão cinco vezes... Nada contra, mas cara, não é a minha.

Peguei um livro da pilha do chão assim como peguei o pano. Comecei á limpar o livro frente e trás das capas, retirando as grossas camadas de pó.

"Será que Ella não retira o pó das estantes e livros por ser usado como castigo para os alunos?" pensei.

Depois de ter limpado aquele livro, e de sentir o meu nariz queimar, coloquei-o na estante. Depois de ter retirado o pó da coleção inteira de Sherlock Holmes de tê-los colocado em seu lugar (a pratilheira já estava limpa) o pano azul de limpeza já estava com manchas grandes e marrons da poeira. O cheiro de limão parecia ter ficado mais forte e ácido. Parecia que estava queimando minhas narinas. Meus olhos começaram á ficar irritados.

Algo na minha frente me chamou a atenção. Um movimento rápido e ágil, para ser específico. Quando olhei para frente, senti minha respiração falhar.

Annabeth estava em cima da escada móvel, inclinada para o lado, com os braços esticados, tentando alcançar a prateleira de cima. Meus olhos se fixaram em uma parte de seu corpo: sua bunda empinada. Annabeth, enquanto fazia os movimentos de limpeza na pratilheira, mal ela sabia que na verdade estava fazendo movimentos inocentes e sexy. Sua cintura para baixo fazia um movimento de um lado para o outro, e a sua bunda empinada, parecia que ela estava dançando sensualmente, lentamente e inocentemente.

Meus olhos percorreram o seu corpo. Suas coxas eram fortes e delineadas, conseguia perceber isso mesmo com elas escondidas atrás do jeans não tão justo. Por um instante, imaginei-me tocando-as. Minhas mão subindo pelas suas coxas, passando pelo o seu corpo até sua cintura. Olhei a mesma, com os meus olhos vidrados e atenciosos em seus movimentos. Ela era fina, mas não tinha certeza por causa do suéter cinza que a tapava. Mordi minha língua ao pensar no que aquele suéter escondia por baixo.

Voltei á realidade quando Annabeth desceu da escada, segurando o pano de retirar o pó, com o seu nariz mais vermelho ainda. Me abaixei rapidamente para que ela não percebesse que a observava. Não duvidava que estava babando. Comecei á limpar discretamente uma outra pratilheira, retirando os livros e os empilhando como antes. A observei pelo canto do olho, com um pouco do meu cabelo tampando a vista.

Seus cabelos cacheados estavam presos em coque mal feito; fazendo alguns cachos caírem do mesmo. Seus olhos cinzentos estavam pensativos, e sua expressão estava séria, como sempre. Mas desta vez não continha frieza. Annabeth retirava os livros e limpava as pratilheiras. Suas mãos estavam tremendo, percebi isso pelo modo que ela retirava os livros de seus lugares e os colocava nas pilhas no chão. Ela fungava repentinamente.

– Alergia? - perguntei, tentando ter assunto.

– Nunca tive alergia a nada que se comprove. - ela disse com uma voz baixa e danificada por causa da " gripe " que eu sabia que ela estava tento, desde que estávamos na enfermaria.

– Nem renite?

Ela negou com a cabeça.

– Mas estou começando á duvidar disso...

– Talvez seja só uma gripe... - digo e retiro outro livro da estante para limpá-lo.

– Talvez... - ela respondeu depois de um bom tempo calada, e eu senti que o assunto e a nossa conversa tinha morrido ali.

Depois de uma hora em silêncio total á não ser pelos meus fones, nós dois já tínhamos quase terminado duas estantes completas. Nós dois trocamos de estante, para que ela conseguisse retirar o pó daquela e eu limpar os livros desta. Annabeth estava de costas para mim, assim como eu estava para ela. Depois que terminei uma pratilheira, olhei para trás discretamente, e quase derrubei o livro que estava retirando da pratilheira de baixo.

Annabeth estava agachada. O problema - ou não - era que sem querer, uma parte de sua calcinha estava á mostra. Ela era de renda, e era da minha cor favorita: azul. Pensei em ficar quieto, mas decidi que iria brincar com ela.

– Tsc, tsc, tsc Chase... Quer me seduzir com minha cor favorita? Chegou á este ponto? Era só pedir pra mim, não precisava tentar me seduzir assim. - digo em tom malicioso e divertido, olhando-a de lado.

Annabeth se levantou em um pulo e se virou para mim, colocando suas duas mãos no cós de sua calça, atrás de suas costas. Primeiramente ela me olhou com os olhos arregalados, mas depois, eu me arrependi internamente de ter falado aquilo. Annabeth me olhou como se quisesse queimar minha alma. Assim como o Motoqueiro Fantasma. Agradeço por ser só um filme, pois se ela tivesse esse poder, eu estaria muito mais além do que morto. Annabeth se aproximou de mim com os olhos cinzentos queimando de raiva. Eles estavam muito mais frios agora.

"Por que eu tinha que estragar tudo? Eu podia ter ficado calado e ter apreciado a vista."

– Dirija mais uma palavra para mim que eu juro que te encontrarão morto na manhã seguinte. Eu não sou uma das putas que você está acostumado á pegar, Perseu. Eu não sou uma puta. - ela disse baixa, uma ameaça fria que não duvidava que fosse um simples blefe. - Eu não como as garotas daqui, que estão aos seus pés por ser bonito ou ter charme, eu me tenho o respeito.

Mas tinha outra coisa que me incomodou: Como ela sabia que meu verdadeiro nome era Perseu? Quase ninguém sabia.

– Só tentando criar um clima. - digo, na defensiva, encarando-a também. Nossos rosto bem próximos.

– Não tem clima e nunca vai ter clima entre nós dois. Eu te odeio, Percy Jackson. Com todas as forças de meu ser. E tente algo comigo que eu juro que quebro o seu pescoço, seja você filho do diretor ou não. - ela diz e depois se vira. Joga os livros de qualquer maneira na estante, e depois se vira para mim, jogando o pano em meu peito, o qual caiu no chão em seguida. Depois, saiu á passos largos e pesados da biblioteca.

A vontade de derrubar as estantes era surreal. Eu estava confusa e com uma raiva descomunal... E eu odiava estar assim.

POV. Strangers In Paradise

Annabeth saiu puta da vida da biblioteca. Ela não conseguia pensar direito. Ela não acreditava que tinha saído da biblioteca sem ter matado ele. Ela estava tremendo de raiva. Ela sentia raiva de Percy Jackson, como ele ousou brincar com ela daquela maneria, de como ele pensa que ela é uma puta como Drew ou Calipso. Annabeth sentiu seu estômago revirar mais uma vez. Não sabia se era por causa de estar ficando doente ou se era pelo o quê aconteceu á segundos atrás.

Sem perceber, Annabeth trombou com uma pessoa no corredor. Ela olhou para cima, nem tinha percebido que resmungava baixinho quando Grover a chamou.

– O quê foi? Você está bem? - ele perguntou preocupado enquanto retirava os fones de ouvido.

– Estou, só uma gripe chata. - respondeu Annabeth, limpando o nariz com a manga do suéter cinza, fingindo ser verdade o ato.

– Você estava na biblioteca, certo? - perguntou Grover, guardando os fones no bolso do casaco verde com o número branco 87 na frente. - E o Percy também estava... - Annabeth não conseguiu responder, pois fora cortada por Grover. - Ele está vivo não está? Por que se você o matou, com certeza isso não irá ficar bem na sua ficha.

Annabeth o olhou séria, não sabendo se era uma brincadeira ou não.

– Se acalme, parece que quer me matar. - disse Grover rindo. - Olha, Percy pode ser um canalha, metido á pegador... Mas dê uma chance pro cara. Talvez você se surpreenda. - disse convencido de suas palavras.

Annabeth franziu suas sobrancelhas, e cruzou seus braços por cima do suéter.

– As pessoas não merecem segundas chances. Isso só faz com que elas possam repetir os erros de uma outra maneira, tentando concertá-los. Ninguém deveria receber uma segunda chance. Isso é errado.

Grover não deixou de concordar com a loira. As pessoas não deveriam receber segundas chances... Mas por que ela falara isso em relação ao Percy? Grover não sabia. Somente colocou suas mãos dentro do bolso de seu casaco e perguntou:

– Então, acho que você quer se distrair... Que tal um filme? Podemos usar as salas nos fins de semana e eu realmente queria assistir Depois da Terra.– seus olhos brilharam em expectativa. Annabeth percebeu que Grover gostava de natureza. Era estranho, mas era algo que Annabeth gostava nele. - Ninguém está acordado á esta hora... Nunca estão na verdade. - Grover deu de ombros e riu fraco.

Annabeth conseguiu sorrir pelo canto de sua boca.

– Acho que um filme cairia bem... - ela disse e o menino de cabelos cacheados curtos sorriu abertamente.

[...]

Thalia já tinha acordado de mal-humor. E tudo piorou quando foi chamada na sala de Poseidon, pois tinha recebido uma entrega. Nem era dez horas da manhã, e isso para a morena, em dias de folga, era como acordar em plena madrugada por nada.

Thalia nunca havia recebido uma entrega via correio. Nunca precisou, nunca conheceu alguém que se comunicasse por carta hoje em dia. Nunca precisou mandar uma carta, nunca recebeu uma carta, nunca, de ninguém. Thalia suspeitava que era sua avó. Mas com o dinheiro que a mesma tinha, duvidou muito.

Assim que entrou na sala de seu tio após bater, percebeu o quanto queria voltar ao seu quarto. Apolo estava conversando com Poseidon sobre algo sério, quase como se estivessem tento uma discussão. Thalia estava vestida com um blusão preto grande demais para ela, com coturnos e uma calça jeans rasgada. Não tinha passado maquiagem pela manhã, mas não duvidava que estava parecendo um panda por conta da maquiagem do dia anterior. Thalia, assim que acordara, fora chamada imediatamente para a sala de Poseidon.

– Acredito que Hera não te deu bons modos. - resmungou Podeidon.

– Hera não é minha mãe. - disse Thalia fria.

Poseidon suspirou cansado. Sabia que não adiantava discutir com a sobrinha. Apolo observava Thalia atentamente. Não como um completo tarado, mas sempre teve um quê na garota que o intrigada, e muito. Não sabia se era os cabelos revoltados dela, ou o seu jeito punk. Talvez fossem os olhos. Provavelmente seriam eles. Aqueles olhos elétricos, que chamavam tanta atenção. O azul dos olhos de Thalia eram intrigantes. Apolo nunca havia visto nada parecido. Mesmos os seus olhos, que eram de um azul quente, não eram comparados aos olhos dela. Com certeza, Thalia era sortuda por ter os olhos do pai.

Thalia tentava ao máximo não olhar para Apolo. Sabia que estava sendo observada pelo mesmo. Sabia que se o olhasse, provavelmente o mandaria se foder. A garota detestava ser observada. Odiava sentir os olhos das pessoas nela, analisando-a, como se a estivessem julgando-a. Era como se elas percebessem as suas imperfeições, as quais tentava ignorar quando via no espelho.

Thalia simplesmente não gostava do que via no espelho. Sempre teve essa postura de rebelde, revoltada... Mas na verdade, ela fazia isso como uma máscara. Thalia, desde cedo, aprendeu que sentimentos são inúteis. São poucos os que valem á pena sentir. Ela aprendeu com o pai que emoções nos deixam fracos. Por isso tinha esta postura fria e séria, que ás vezes te olhava como se pensasse nas maneiras de você morrer lentamente. Mas esse era o lado que Thalia tinha que mostrar. Somente Rachel e Annie sabiam como a garota realmente era. Thalia também tinha um lado sensível. Mas ela prometeu que nunca iria mostrá-lo para o mundo, pois sabia que eles colocariam o seu emocional contra ela mesma. Ela sabia que as suas emoções seriam o seu fim.

Poseidon retirou a carta de dentro de sua gaveta, e colocou-a em cima da mesa. Thalia caminhou exitante até a mesa, não sabendo o que poderia ser e o que poderia conter dentro da carta. Apolo a observava caminhar, como estava de pé, escorado na parede com um copo de água em suas mãos - pelo menos, parecia ser água para Thalia, podia ser muito bem vodca. Thalia, por alguma razão desconhecida, sentiu o seu estômago revirar quando Poseidon falara assim que ela pegara a leve carta com suas mãos.

– Foi mandada pelo o seu pai.

Os olhos de Thalia faiscaram. Apollo se sentiu curioso e intrigado ao ver os olhos da moça ficarem mais frios, e sua postura ficar levemente tensa. Como ela poderia ficar assim só com a menção de seu pai? pensou Apollo. Mal ele sabia sobre o passado da garota. Na verdade, nem Annabeth sabia. Thalia o guardava só para si... E ás vezes, tentava ignorar as lembranças que a atingiam repentinamente ao longo dos meses.

– Receio que ele esteja bastante ocupado para não vir pessoalmente. - disse Thalia seca. " Não é atoa que ele se preocupa mais com aquela maldita academia do que comigo. " pensou amarga. - Qual o motivo dele ter me mandado a carta? Meu aniversário já passou. Foi em janeiro. - disse olhando para Poseidon com certa fúria. - Um cartão de Feliz Aniversário não é o melhor presente atrasado que ele poderia me dar.

– Se quiser considerar isto como um presente atrasado, fique á vontade, sobrinha. - disse Poseidon, sério e ríspido. - Você foi chamada aqui para pegar a carta. Se quiser falar sobre os seus problemas com o seu pai, posso marcar uma hora para você com a Srta. Ártemis, nossa psicóloga.

Apollo observava a cena atento. Sabia que os dois eram cabeça quente... Só faltava mais alguns instantes para um dos dois explodirem, e o caus começar. Quando Thalia iria revidar com uma resposta que poderia ser o motivo de sua expulsão, a porta da sala de Poseidon foi aberta rudemente, fazendo com que a atenção dos três fosse para a pessoa que tinha entrado.

– Poseidon, nós temos que conversar. Agora. – Nico falou como se ameaçasse Apollo e Thalia á se retirarem imediatamente da sala. Thalia se assustou quando viu Nico. Sua pele estava muito mais pálida do quê o costume. Apesar do casaco grosso que vestia, ela sabia que ele estava mais magro, mesmo com os músculos do treinamento que fazia, ele estava mais magro. Apollo percebeu pelas feições do rosto de Nico que ele não dormia á mais de 24hs. Olheiras profundas, seus olhos, apesar de profundos e frios, continham ainda o luto. Poseidon também percebeu esse fato. Sabia que seu sobrinho nunca viria falar com ele se não fosse importante. Extremamente importante.

– Thalia, Apollo, poderiam nos dar um momento a sós? - pergunto Poseidon, ainda olhando para Nico. Ele aprendeu á ler os olhos do sobrinho, os quais sempre os confundem.... E agora, Nico o olhava sério, com a postura militar que sempre possuía. Poseidon sabia que não era boa coisa o quê seu mensageiro tinha que falar.

Thalia foi a primeira á sair. Ela bufou, e sai ás pressas, segurando com força e raiva a carta de seu pai. Ela seguiu para o seu quarto, enquanto Apollo, que saiu logo em seguida, foi ver Angélica na enfermaria. Mal continha o enorme sorriso ao pensar em ver a sua amada.

Assim que a porta foi fechada, Nico se sentou na cadeira em frente á mesa de Poseidon, com a expressão sombria em seu rosto.

– Como foi o enterro? - pergunto Poseidon. - Sinto por não ter comparecido. Precisava estar aqui por causa...

– Negócios, eu sei. - cortou Nico, olhando-o com seus olhos frios que pareciam analisar a alma de Poseidon. Poseidon nunca gostou do olhar que Nico tinha. Eles faziam como o seu interior ficasse mais frio, como se o sangue não tivesse mais calor. Principalmente suas costas, na região da espinha.

– O quê tem para me contar? - perguntou Poseidon. Nico se aproximou da mesa, ainda sentado, e colocou os braços em cima da mesma, como se fosse um negociante.

Nico suspiros antes de falar. Nem ele conseguia acreditar no quê soube, assim que tinha saído do enterro com Piper.

– A Deadly Fights foi ameaçada, Poseidon. E a sua academia é a próxima.


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Notas finais do capítulo

FELIZ NATAL SEUS PUTOS! ( Eu chamo as pessoas que eu gosto de putos e putas :3 )
Gente, nem conto para vocês. Estou de mudança, vou me mudar para Rondonópolis, Mato Grosso. Alguém mora por perto? Ah! Vocês podiam me visitar né? Mas tem que assinar um contrato que diz que não podem me matar por tudo o que eu já escrevi '-' Eu amo vocês gente, eu juro que sou legal. '-' Não me matem.
Okay, chega de drama.
Enfim, só consegui postar o cap hoje, EU REALMENTE SINTO MUITO PIPOUS.
Ruffles, lembram da cor preferida? Então, foi colocada no cap :3
O quê acharam? Me contem tudo! T-U-D-O!
Amo vocês,
FELIZ NATAL SEUS LINDOS!
P.S: EU TROLLEI VOCÊS, SOFRAM ENQUANTO EU NÃO POSTO O PRÓXIMO CAP :V MUAHAHAHHAHA #tentativa #fail #de #risada #maléfica ://